Análisis multitemporal de la deforestación e incendios en la subcuenca del río Itacaiúnas, Maraba – Para
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13255Palabras clave:
Masas de agua; Densidade del grano; Focos de calor.Resumen
Los cambios en los paisajes debidos a la deforestación y las quemas son consecuencia de las acciones antrópicas que causan daños al medio ambiente, y el uso de las tecnologías de los SIG favorece el seguimiento de estos cambios. El objetivo de esta investigación fue analizar, de forma cuantitativa, la evolución de la deforestación y los incendios en la subcuenca del río Itacaiúnas, con un marco temporal que va de 2006 a 2017, con intervalos trienales. Para la elaboración de los mapas temáticos se recogieron datos geográficos del INPE, DETER, PRODES y BDQUEIMADAS. Los datos adquiridos se trataron con la herramienta Kernel Density del software QGis. El análisis indicó que el trienio 2006-2008, registró mayor extensión en deforestación (n = 162,10 km2) e incendios (n = 5.586) a diferencia de los años 2012-2014 con menor ocurrencia en estos aspectos (deforestación, n = 15,93 km2; incendios, n = 595 focos). Los 10 municipios de la subcuenca presentaron promedios relevantes de deforestación (n = 23,0 km2/año) e incendios (n = 828,8 focos/año), destacándose Marabá por manifestar la mayor área de incendios deforestada ( = 106,4±95,1). Los valores más bajos de deforestación se encontraron en Curionópolis ( = 1,1±1,2), mientras que Sapucaia indicó un menor número de incendios ( = 32,0±28,4). Con estos datos podemos identificar los principales capitales involucrados en estas dos acciones en Marabá: la ganadería, porque entre 2009-2011, esta actividad sufrió un aumento igual al 32%. Como la deforestación es frecuente en este municipio, es aconsejable utilizar como pastizales, aquellas zonas que ya no tienen cobertura vegetal para mitigar la deforestación.
Citas
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