Percepción de hombres colaboradores de uma institución de educación superior sobre su atención médica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13305

Palabras clave:

Atención Primaria de Salud; Educación para la salud; Salud de los hombres.

Resumen

En un intento por enriquecer el contenido de la educación en salud, se observaron los desafíos que enfrentan los hombres en relación con sus necesidades de salud. El reconocimiento de facilitar y ampliar el acceso de la población masculina a los servicios de salud es una iniciativa que resulta de la observación de que las lesiones masculinas son consideradas un problema de salud pública. Con el fin de reflejar la percepción de los colaboradores masculinos de una universidad brasileña sobre su cuidado de la salud. Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo y exploratorio, mediante un grupo focal basado en la comunicación e interacción, con un grupo de 06 personas y aproximadamente 70 minutos de recolección, con el propósito de abordar la enfermería en la salud del hombre, Los datos fueron analizados a través de contenido análisis. Sin embargo, una atención que a menudo no se ve como una cultura masculina, los hombres necesitan la práctica de políticas de salud que tengan como objetivo promover y prevenir una atención primaria más activa. Cabe mencionar que la creación de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud del Hombre, como un gran paso para actuar en la salud del hombre, aún no ha notado cambios efectivos en el Sistema Único de Salud, pero apunta a un futuro promisorio en el área.

Biografía del autor/a

Matheus Henrique Santos Clemente, Hospital Mestre Vitalino

Enfermeiro no Hospital Mestre Vitalino

Jennyfa Suely Costa Torres, Universidade do Vale do Ipojuca

Enfermeira.

Milécyo de Lima Silva, Faculdade Pernambucana de Saúde

Enfermeiro. Mestre em Educação para o ensino de graduação na área de saúde

Davydson Gouveia Santos, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeiro. Doutorando em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor do Centro Universitário Maurício de Nassau, Recife, PE.Brasil.

Citas

Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. 70. ed. Lisboa.

Barreto, M. S., Arruda, G. O. & Marcon, S. S. (2017). Como os homens adultos utilizam e avaliam os serviços de saúde. Revista Eletrônica de Enfermagem. Paraná, 19(3), 1-8. https://www.fen.ufg.br/revista/v17/n3/pdf/v17n3a20.pdf.

Bertolini, D. N. P., & Simonetti, J. P. (2014). O gênero masculino e os cuidados de saúde: a experiência de homens de um centro de saúde. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 18(4), 722-727. http://eean.edu.br/detalhe_artigo.asp?id=1258.

Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. (2009). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Princípios e Diretrizes – Brasília: Ministério da Saúde.

Cavalcanti, J. R. D., Ferreira, J. A., Henriques, A. H. B., Morais, G. S. N., Trigueiro, J. V. S., & Torquato, I. M. B. (2014). Assistência Integral a Saúde do Homem: necessidades, obstáculos e estratégias de enfrentamento. Escola Anna Nery, 18(4), 628-634. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20140089.

Cordeiro, S. V. L., Fontes, W. D., Fonsêca, R. L. S., Barboza, T. M., & Cordeiro, C. A. (2014). Atenção básica à saúde masculina: possibilidades e limites no atendimento noturno. Escola Anna Nery, 18(4), 644-649. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20140091.

Lopes, G. S. D. P., Sardagna, M. C., & Lervolino, S. A. (2017). Motivos que levam os homens a procurar um serviço de pronto atendimento. Rev. Enfermagem Revista. Minas Gerais, 20(2), 151-155.

Modena, C. M. (2013). Os Homens E O Adoecimento Por Câncer: Um Olhar Sobre A Produção Científica Brasileira. Revista Baiana de Saúde Pública. Bahia, 37(3), 644-660. http://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/443/835.

Moreira, M. A., & Carvalho, C. N. (2016). Atenção integral à saúde do homem: estratégias utilizadas por enfermeiras(os) nas unidades de saúde da família do interior da Bahia. Saúde & Transformação Social. 7(3), 121-132. http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/saudeetransformacao/article/view/3660.

Oliveira, C. C., Sousa, M. A., Lira, S. V. G., Moreira, D. P., & Pereira, A. S. (2013). A procura do homem ao serviço de saúde da atenção básica. In: Seminário nacional de pesquisa em enfermagem, natal, 17(1), 2717-2719. http://www.abeneventos.com.br/anais_senpe/17senpe/pdf/1763po.pdf.

Silva, B. T. O., Freitas, M. M., Souza, G. B. S., Hardman, M. N., Sobral, H. C. F., & Silva, A. M. L. (2013). Promoção e prevenção da saúde do homem. Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente. Aracaju, 2(1), 95–101. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2013v2n1p95-101.

Silva, M. G. L. (2015). Saúde do Homem no Âmbito da Assistência de Enfermagem. In: Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem, ed.18. João Pessoa. Anais, COFEN. http://apps.cofen.gov.br/cbcenf/sistemainscricoes/arquivosTrabalhos/I65535.E13.T12361.D9AP.pdf.

Silva, P. A. S., Furtado, M. S., Guilhon, A. B., Souza, N. V. D. O., & David, H. M. S. L. (2012). A saúde do homem na visão dos enfermeiros de uma unidade básica de saúde. Escola Anna Nery, 16(3), 561-568. https://doi.org/10.1590/S1414-81452012000300019.

Souza, A. R., Queiroz, A. M., Florencio, R. M. S., Portela, P. P., Fernandes, J. D., & Pereira, A. (2016). Homens nos serviços de atenção básica à saúde: repercussões da construção social das masculinidades. Revista Baiana de Enfermagem. Salvador, 30(3), 1-10. https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/16054/pdf_76.

Vieira, K. L. D., Gomes, V. L. O., Borba, M. R., & Costa, C. F. S. (2013). Atendimento da população masculina em unidade básica saúde da família: motivos para a (não) procura. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, 17(1), 120-127. http://www.scielo.br/pdf/ean/v17n1/17.pdf.

Publicado

08/03/2021

Cómo citar

CLEMENTE, M. H. S.; TORRES, J. S. C.; SILVA, M. de L. .; SANTOS, D. G. Percepción de hombres colaboradores de uma institución de educación superior sobre su atención médica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e11010313305, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13305. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13305. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud