Potencial antioxidante de los resíduos agroindustriales de frutas tropicales: revisión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13357

Palabras clave:

Resíduos agroindustriales; Compuestos fenólicos; Actividad antioxidante.

Resumen

Brasil es un país que se destaca por su grand actividad agrícola, por lo que es uno de los países que más produce resíduos agroindustriales. Tiene una posición destacada encuanto a producción de frutas. Los alimentos, además de aportar los nutrientes esenciales necesarios para la vida, aportan compuestos bioactivos com propriedades biológicas conocidas por promover la salud, como antioxidantes, actividad anticancerígena de nutrientes como las vitaminas C, A y E, y compuestos fenólicos como los flavonoides. El procesamiento de estas frutas para la producción de pulpas y jugos es responsable de la generácion de toneladas de resíduos, la mayoría de los cuales se eliminan de manera inadecuada, lo que genera importantes problemas ambientales. Como alternativa para la aplicación de estos subproductos, los estúdios muestran que los resíduos de frutas tropicales tienen un alto contenido de compuestos fenólicos y también actividad antioxidante. Se realizó uma encuesta de artículos publicados en revistas entre los ãnos 2015-2019 en las bases de datos de Google Scholar, Scielo y Web of Science.

Citas

Alves, C. Q., David, J. M., David, J. P., Bahia, M. V., &Aguiar, R. M. (2010). Métodos para determinação de atividade antioxidante in vitro em substratos orgânicos. Química Nova, 33, 2202-2210.

Ayala-Zavala, J. F., Veja-Veja, V., Rosa-Domínguez, C., Palafox-Carlos, H., Villa-Rodriguez, J. A., Siddiqui, Md. W., Dávila- Avina, J. E., & González-Aguilar, G. A. (2011). Agro-industrial potential of exotic fruit byproducts as a source of food additives. Food Res. Int., 44 (7), 1866-1874.

Barreiros, A. L. B. S., & David, J. M. (2006). Estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo. Quimica Nova, 29, 113-123.

Barret, D. M., Somogyi, L. P., & Ramaswamy, H. S. (2005). Processing fruits: science and technology. Boca Raton: CRC.

Borges, L. L., Lúcio, T. C., Gil, E. S., & Barbosa, E. F. (2011). Uma abordagem sobre métodos analíticos para determinação da atividade antioxidante em produtos naturais. Enciclopédia Biosfera, 7, 1-20.

Cecílio, R. A., Medeiros, S. S., Pezzopane, J. E. M, &Garcia, G. O. (2009). Elaboração de zoneamento agroclimático da região nordeste para a cultura de acerola. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 4, 26-32.

Chabaribery, D., Franca, T. J. F., Alves, H. S., & Freitas, S. M. (2002). Perfil das associações de fruticultores do Estado de São Paulo: demanda de tecnologia e estratégias de comercialização. InformaçõesEconômicas, 32 (1), 7-25.

Droge, W. (2002). Free radicals in the phisiological control of cell function. Physiological Review, 82, 47-95.

Elmastas, M., Isildak, O.,Turkekul, I., & Tmur, N. (2007). Determination of antioxidant activity and antioxidant compounds in wild edible mushrooms. Journalof Food CompositionandAnalysis, 20, 337-345.

Freitas, C. A. S., Maia, G. A., Costa, J. M. C, Figueiredo, R. W.; & Sousa, P. H. M. Acerola: produção, composição, aspectos nutricionais e produtos. Revista Brasileira Agrociência, 12, 395-400.

Gómez-Ruiz, J. A., Leake, D. S., &Ames, J. M. (2007). In vitro antioxidante activity of coffe compounds and their metabolites. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Easton, 55(17), 6962-6969.

Gonzalez-Aguiar, G. A., Sánchez, M. R., Martínez-Téllez, M. A., & Olivas, G. I. (2008). Bioactive compounds in fruits: health benefits and effect of storage conditions. Postharv. Stewart Rev., 4(3), 1-10.

Halliwell, B., & Gutteridge, J. M. C. (1999).Free radicals in biology and medicine. Oxford University Press.

Huang, L. H., &Wang, B. G. (2004). Antioxidant capacity and lipophilic content of seaweeds collected from the Qingdao coastline. Journal of Agricultural anda Food Chemistry, 52, 4993-4997.

Jayaprakasha, G. K., Negi, P. S., Jena, B. S., & Rao, J. M. (2007).Antioxidant and antimutagenic activities of Cinnamomum zeylanicum fruit extracts. Journal of Food Composition and Analysis, 20, 330–336.

Khoddami, A., Wilkes, M. A., & Roberts, H. (2013).Thecniques for analysis of plant phenolic compounds. Molecules, 18, 2328-2375.

Lousada-Júnior, J. E., Costa, J. M. C, Neiva, J. N. M.; & Rodriguez, N. M. (2006). Caracterização físico-química de subprodutos obtidos do processamento de frutas tropicais visando seu aproveitamento na alimentação animal. Revista Ciência Agronômica, 37, 70-76.

Matias, M. F. O., Oliveira, E. L., Gertrudes, E., & Magalhâes, M. A. (2005).Use of fibres obtained from the cashew (Anacardium ocidentale, L) and guava (Psidium guayava) fruits for enrichment of food products. Brazilian Archives of Biology and Technology, 48, 143-150.

Morais, S. M., Catunda Júnior, F. E. A., Silva, A. R. A., & Martins Neto, J. S. (2006). Atividade antioxidante de óleos essenciais de espécies de Croton do Nordeste do Brasil. Química Nova, 29, 907-910.

Nagen, T. J., Albuquerque, T. T. O., & Miranda, L. C. G. (1992). Ácidos fenólicos em cultivares de soja: ação antioxidante. Arquivos de Biologia e Tecnologia, 35, 129-138.

Nascimento, J. L. Coelho, A. G., Barros, Y. S. O., Silva, O. A.; Freitas, R. M., &Rocha, M. S. (2014). Avaliação da atividade antioxidante in vitro do extrato hexânico da semente do bacuri (Platoniainsignis Mart.) e de seu complexo de inclusão com β-ciclodextrina. Boletim Informativo Geum, 5, 44-53.

Nogueira, R. J. M. C., Moraes, J. A. P. V., Burity, H. A., & Silva Júnior, J. F. (2002). Efeito do estádio de maturação dos frutos nas características físico-químicas de acerola. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 3, 463-470.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Pereira, F. J., &Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/han dle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pereira, C. T. M., Silva, C. R. P.; Lima, A., Pereira, D. M., Costa, C. N., & Neto, A. A. C. (2013). Obtenção, caracterização físico-química e avaliação da capacidade antioxidante in vitro da farinha do resíduo de acerola (Malpighia glabra L.). Acta Tecnológica, 8, 50-56.

Pérez-Jiménez, J., & Saura-Calixto, F. (2005).Literature data may underestimate the actual activity of cereals. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 53, 5036-5040.

Ramalho, V. C., &Jorge, N. (2006). Atividade antioxidante do α-tocoferol e do extrato de alecrim em óleo de soja purificado. Revista Instituto Adolfo Lutz, 65, 15-20.

Re, R., Pellegrini, N.,Proteggente, A.,Pannala, A., &Yang, M., Riceevans, C. (1999).Antioxidant activity applying an improved ABTS●+ radical cation decolorization assay. Free Radical Biology and Medicine, 26, 1231-1237.

Ritzinger, R., & Ritzinger, C. H. S. P. (2011). Acerola. Informe Agropecuário, 32, 17-25.

Roesler, R., Malta, L. G., Carrasco, L. C., Holanda, R. B., Sousa, C. A. S., &Pastore, G. M. (2007). Atividade antioxidante de frutas do cerrado. Ciência Tecnologia Alimentos, 27, 53-60.

Sanchez-Moreno, C., Larrauri, J. A., & Saura-Calixto, F. (1998).A procedure to measure the antiradical efficiency of polyphenols. Journal of the Science of Food and Agriculture, 76, 270–276.

Saqueti, B. H. F., Alves, E. S., Phonozi, I. B. S., Castilho, P.A., Castro, M. C., Souza, P. M., Favetta, P. M., Visentainer, J. G., De Oliveira Santos, O. (2021) Viabilidade da obtenção de polpa de acerola (malpighia spp) microencapsulada e liofilizada: Uma revisão. Research, Society and Development, 10 (2), e30410212536.

Silva, M. L. C., Santana, A. S., Costa, R. S., & Koblitz, M. G. B. (2010). Compostos fenólicos, carotenoides e atividade antioxidante em produtos vegetais. Ciências Agrárias, 31, 669- 682.

Silva, P. C. F. Propriedades antioxidantes in vitro de uva branca e de uva tinta e de seus respectivos vinhos elaborados. (2003). Dissertação (Ciência e Tecnologia de Alimentos) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

Taiz, L., & Zeiger, E. (2009). Fisiologia vegetal. Artmed.

Tomei, R. R., & Salvador, M. J. (2007). Metodologias analíticas atuais para avaliação da atividade antioxidante de produtos naturais. In: XI Encontro Latino-Americano de Iniciação Científica e VII Encontro Latino-Americano de Pós-Graduação.

Zarena, A. S., &Sankar, U. K. (2009). Supercritical carbon dioxide extraction of xanthones with antioxidant activity from Garcinia mangostana: Characterization by HPLC/LC–ESI-MS. The Journal of Supercritical Fluids, 49, 330-337.

Publicado

16/03/2021

Cómo citar

LAZZARI, A.; BARBOSA, H. D. .; SILVA, I. C. da; SILVA, L. H. M. da; DADA, A. P.; OLIVEIRA CESTÁRIO, A. C. de; MACHADO FILHO, E. R. Potencial antioxidante de los resíduos agroindustriales de frutas tropicales: revisión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e29710313357, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13357. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13357. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones