Características hidrogeomorfométricas de la microcuenca de Águas Claras, Amazonia Occidental, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13363Palabras clave:
Geotecnologías; Recursos naturales; Planificación y gestión ambiental.Resumen
La información sobre las características del paisaje es fundamental para la planificación y gestión de los recursos naturales. Por tanto, el objetivo del presente trabajo fue caracterizar el paisaje de la microcuenca del río Águas Claras. La información se adquirió mediante Teledetección, utilizando el software QGIS 2.10.1, Google Earth y TrackMaker Free, imágenes altimétricas del satélite ALOS y datos de la literatura. La microcuenca del río Águas Claras tiene un área de 39.27 km2, un perímetro de 43.25 km, forma alargada, baja susceptibilidad a inundaciones, altitudes de 227 a 476 m, predominio de relieve ondulado suave, 87.32% del área con baja influye en la propagación del fuego y es muy apto para la mecanización agrícola, red de drenaje de 107,14 km, patrón dendrítico de 6 ° orden, alta densidad de manantiales, alta densidad de drenaje, coeficiente de mantenimiento de 366,5 m2 m-1, índice de sinuosidad de 32,55% y tiempo de concentración de 4.06 h. La microcuenca tiene un alto potencial para el desarrollo de actividades agrícolas, sin embargo, se recomienda adoptar prácticas de manejo de suelos y aguas para mitigar los impactos sobre los recursos naturales. Es necesario complementar la información con datos espaciales de cobertura terrestre, para delimitar adecuadamente las áreas prioritarias para el mantenimiento y/o restauración de la vegetación nativa.
Citas
Alvares, C. A, Stape, J. L., Sentelhas, P. C., Gonçalves, L. M., & Sparovek, G. (2014). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711-728. 10.1127/0941-2948/2013/0507
ASF - Alaska Satellite Facility (2017). Imagem altimétrica. https://www.asf.alaska.edu/
Beltrame, A. V. (1994). Diagnóstico do meio ambiente físico de bacias hidrográficas: modelo de aplicação. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
Bertoni, J., & Lombardi Neto, F (2014). Conservação do solo. Editora Ícone.
Bourke, R. M. (2010). Altitudinal limits of 230 economic crop species in Papua New Guinea. In: Haberle, S.G., Stevenson, J., & Prebble, M. (eds). Altered Ecologies: Fire, Climate and Human Influence on Terrestrial Landscapes. Canberra: The Australian National University.
Brasil. (1997). Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997: Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm
Brubacher, J. P., Oliveira, G. G., & Guasselli, L. A. Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do rio dos Sinos/RS. XV Simpósio Brasileiro De Sensoriamento Remoto, 2011. Anais... São José dos Campos: INPE.
Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2019). Importância de estudos em bacias hidrográficas para o manejo sustentável dos recursos hídricos em Rondônia. Revista Geográfica Venezolana, especial, 256-264.
Christofoletti, A. (1980). Geomorfologia. (2a ed.), Edgard Blucher.
Cunha, S. B. (2015). Geomorfologia fluvial. In: Guerra, A. J. T., & Cunha, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Bertrand Brasil.
Donegá, M. V. B., Souza, T. W. S., Lima, M. M., Panza, M. R., Pacheco, F. M. P., Saraiva, J. G., Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2021). Hydrogeomorphometric characterization in the Gavião river microbasin, Western Amazon, Brazil. Research, Society and Development, 10(1), 1-14. 10.33448/rsd-v10i1.11844.
Fairfull, S., & Witheridge, G. (2003). Why do Fish Need to Cross the Road? Fish Passage Requirements for Waterway Crossings. NSW Fisheries.
Fang, X., Thompson, D. B., Cleveland, T. G., Phadhan, P., & Malla, R. (2008). Time of Concentration Estimated Using Watershed Parameters Determined by Automated and Manual Methods. Journal of Irrigation and Drainage Engineering, 134(2), 202-211. 10.1061/ASCE0733-94372008134:2202
Figueiredo, S. M. M., Venticinque, E. M., Figueiredo, E. O., & E. Ferreira, E. J. L. (2015). Predição da distribuição de espécies florestais usando variáveis topográficas e de índice de vegetação no leste do Acre, Brasil. Acta Amazonica, 45(2), 167-174.
Ferrari, L. F., Silva, S. F., Santos, A. R., & Garcia, R. F. (2013) Análise morfométrica da sub-bacia hidrográfica do córrego Horizonte, Alegre, ES. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, 8(2), 181-188. 10.5039/agraria.v8i2a1575
Franca, R. R. (2015). Climatologia das chuvas em Rondônia – período 1981-2011. Revista Geografias, 11(1), 44-58. https://periodicos.ufmg.br/index.php/geografias/article/view/13392/10624
Guarim-Neto, G., Guarim, V. L. M. S., & Nascimento, N. P. O. (2010). Etnobotânica no Pantanal: O Saber Botânico Tradicional Pantaneiro. Flovet, 2, 1-68.
Guerra, A. J. T. (2015). Processos erosivos nas encostas. In: Guerra, A. J. T., & Cunha, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Bertrand Brasil.
Hӧfig, P., & Araujo-Junior, C. F. (2015). Classes de declividade do terreno e potencial para mecanização no estado do Paraná. Coffee Science, 10(2), 195-203.
Horton, R. E. (1932). Drainage basin characteristics. Transactions, American Geophysical Union, 13(1), 350-361.
INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (2019). Acervo fundiário. http://acervofundiario.incra.gov.br/acervo/acv.php.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2021). Pesquisa da pecuária municipal: produção da aquicultura, por tipo de produto. https://sidra.ibge.gov.br/tabela/3940.
Lima Júnior, J. C., Vieira, W. L., Macêdo, K. G., Souza, S. A., & Nascimento, F. A. L. (2012). Determinação das características morfométricas da sub-bacia do Riacho Madeira Cortada, Quixelô, CE. VII Congresso Norte-Nordeste de Pesquisa e Inovação. Palmas-TO: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. p. 1-7.
Lollo, J.A. (1995). O uso da técnica de avaliação do terreno no processo de elaboração do mapeamento geotécnico: sistematização e aplicação na quadrícula de Campinas. São Carlos-SP: Universidade de São Paulo.
Mamédio, F. M. P., Castro, R. N. M., & Corseuil, C. W. (2018). Tempo de concentração para Bacias Rurais Monitoradas na Região do Planalto Basáltico no Sul do Brasil. REGA, 15, 1-17. 10.21168/rega.v15e1
Moreto, R. F., Mira, S. F., Soares, G. S., Santos Junior, N. R. F., Cavalheiro, W. C. S, Vendruscolo, J., & Rosa, D. M. (2019). Características geométricas, topográficas e hidrográficas da microbacia do rio Enganado, região sul da Amazônia Ocidental. Revista Geográfica Venezolana, especial, 110-124. http://www.saber.ula.ve/handle/123456789/46159
Pacheco, E. B. (1980). Conservação e manejo do solo. Embrapa.
Pacheco, F. M. P., Vendruscolo, J., Ramos, F. H., Rodrigues, A. A. M., Cavalheiro, W. C. S., Hara, F. A. S., Rocha, K. J., & Silva, G. N. (2020). Caracterização hidrogeomorfométrica da microbacia do rio São Jorge, Rondônia, Brasil. Brazilian Journal of Development, 6(1), 4219-4236. 10.34117/bjdv6n1-301
Panza, M. R., Donegá, M. V. B., Pacheco, F. M. P., Nagao, E. O., Hara, F. A. S., Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2020). Características da paisagem para manejo dos recursos naturais na microbacia do Rio Jacuri, Amazônia Ocidental, Brasil. Brazilian Journal of Development, 6(12), 101532-101558. 10.34117/bjdv6n12-592
Parvis, M. (1950). Drainage pattern significance in airphoto identification of soils and bedrocks. Photogrammetric Engineering, 16, 387-408.
Pavlovic, S. B., & Moglen, G. E. (2008). Discretization issues in travel time calculation. Journal of Hydrologic Engineering, 13(2), 71–79. 10.1061/(ASCE)1084-0699(2008)13:2(71)
Pereira, A.S., Shitsuka, D.M., Parreira, F.J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. Santa Maria-RS: Universidade Federal de Santa Maria. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Pereira, M. F. V., & Kahil, S. P. (2010). A lógica corporativa do uso do território em Rondônia: o agronegócio da soja na região de Vilhena. Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, 5(10), 288-311.
Ribeiro, L., Koproski, L. P., Stolle, L., Lingnau, C., Soares, R. V., & Batista, A. C. (2008). Zoneamento de riscos de incêndios florestais para a Fazenda Experimental do Canguiri, Pinhais (PR). Floresta, 38(3), 561-572. 10.5380/rf.v38i3.12430
Romero, V., Formiga, K. T. M., & Marcuzzo, F. F. N. (2017). Estudo hidromorfológico de bacia hidrográfica urbana em Goiânia/GO. Ciência e Natura, 39(2), 320-340. 10.5902/2179460X26411
Santos, A. M., Targa, M. S., Batista, G. T., & Dias, N. W. (2012). Análise morfométrica das sub-bacias hidrográficas Perdizes e Fojo no município de Campos do Jordão, SP, Brasil. Revista Ambiente & Água, 7(3), 195-211. 10.4136/1980-993X
Santos, R. D., Lemos, R. C., Santos, H. G., Ker, J. C., Anjos, L. H. C., & Shimizu, S. H. (2013). Manual de descrição e coleta de solo no campo. Viçosa-MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.
Silva, E. C., Praia, W. M., Santos, A. S., Cardoso, L. A. P., Hara, F. A. S., Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2021). Características hidrogeomorfométricas da microbacia Três Galhos, Amazônia Ocidental, Brasil. Research, Society and Development, 10(2), 1-17, 2021. 10.33448/rsd-v10i2.12408
Silva, Q. D. (2012). Mapeamento geomorfológico da Ilha do Maranhão. Universidade Estadual Paulista.
Soares, G. S., Santos Júnior, N. R. F., Mira, S. F., Moreto, R. F., Cavalheiro, W. C. S., Vendruscolo, J., & Rosa, D. M. (2019). Uso de plataforma SIG na caracterização morfométrica da microbacia do rio Santa Teresinha, Amazônia Ocidental, Brasil. Revista Geográfica Venezolana, especial, 84-95. http://www.saber.ula.ve/handle/123456789/46157
Souza, T. W. S., Lima, M. M., Saraiva, J. G., Pacheco, F. M. P., Donegá, M. V. B., Panza, M. R., Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2021). Análise hidrogeomorfométrica da microbacia do rio Mutum: informações para auxiliar o manejo de recursos hídricos na Amazônia Ocidental. Research, Society and Development, 10(2), 1-17. 10.33448/rsd-v10i2.12448
Tambosi, L., Vidal, M. M., Ferraz, S. F. B., & Metzger, J. P. (2015). Funções eco-hidrológicas das florestas nativas e o Código Florestal. Estudos Avançados, 29(84), 151-162. 10.1590/S0103-40142015000200010
Targa, M. S., Batista, G. T., Diniz, H. D., Dias, N. W., & Matos, F. C. (2012). Urbanização e escoamento superficial na bacia hidrográfica do Igarapé Tucunduba, Belém, PA, Brasil. Revista Ambiente & Água, 7(2), 120-142. 10.4136/1980-993X
Vendruscolo, J., Pacheco, F. M. P., Ramos, H. F., Cavalheiro, W. C. S., & Rodrigues, A. A. M. (2020). Hidrogeomorfometria da microbacia Alto Rio Escondido: informações para auxiliar o manejo dos recursos naturais na Amazônia ocidental. Brazilian Journal of Development, 6(3), 9709-9730. 10.34117/bjdv6n3-011
Vannote, R. L., Minshall, G. W., Cummins, K. W., Sedell, J. R., & Cushing, C. E. (1980). The river continuum concept. Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Sciences, 37, 130-137.
Villela, S. M., & Mattos, A. (1975). Hidrologia aplicada. McGraw-Hill.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Anderson Assis dos Santos; Eduarda Costa da Silva; Luane Andrade Palmela Cardoso; Weslley Mesquita Praia; Francisco Adilson dos Santos Hara; Wanderson Cleiton Schmidt Cavalheiro; Jhony Vendruscolo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.