Educación permanente en Salud y Metodologías Activas de enseñanza: una revisión de sistemática integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13391

Palabras clave:

Educación Permanente en Salud; Metodologías Activas; Enseñanza; Políticas públicas.

Resumen

La Política Nacional de Educación Permanente en Salud (EPS) estructuró la formación de recursos humanos para el Sistema Único de Salud (SUS), presentando entre sus directrices la adopción de metodologías activas de enseñanza (MAs) para promover aprendizajes significativos y críticos. Este estudio, marcado por la revisión sistemática integradora de literatura, buscó profundizar y sistematizar los conocimientos sobre el uso de estrategias de MAs en los procesos de EPS. La búsqueda de literatura usó la base de datos de la Biblioteca Virtual de Salud obteniendo 18 trabajos. Para el análisis de datos se utilizó la matriz de síntesis, con el propósito de organizar y categorizar la información. Se observa que todos los trabajos tuvieron foco en detallar los principios de las MAs, y las definiciones apuntan a este como un método alternativo al modelo tradicional de enseñanza. Entre las estrategias de implementación, se destacan los trabajos grupales, las acciones en red, la experiencia y problematización de la realidad; exposiciones, diálogos, dinámicas y talleres. Sobre métodos de evaluación, se resalta la necesidad de prácticas más inclusivas y procedimentales. Sobre las directrices curriculares integradas, se destacan aquellas que promuevan cohesión entre los conocimientos y alineamiento de teoría y práctica. Respecto al uso de Tecnologías de Información y Comunicación, puede decirse que proporcionan nuevas formas de aplicación de la educación a distancia y MAs. Por último, son sugeridos estudios que profundicen el concepto de MAs con mayor precisión, proponiendo estrategias innovadoras que sean aplicables, replicables y transformadoras de la realidad.

Biografía del autor/a

Renata Jacobovski, Universidade Federal do Paraná

Bacharela e Licenciada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Especialista em Enfermagem do Trabalho pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER). Mestranda em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Enfermeira Estatutária na Prefeitura Municipal de Curitiba - PR.

Luis Felipe Ferro, Universidade Federal do Paraná

Graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade de São Paulo. Mestre em Psicologia, doutor em Ciências e Pós-doutor pelo programa de pós-graduação em Psicologia Social da Universidade de São Paulo - USP. Docente do departamento de Terapia Ocupacional e do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas da Universidade Federal do Paraná com Interesses e pesquisa voltados ao campo da Saúde, com ênfase em estudos na Saúde Mental, Terapia Ocupacional, processos de controle social das políticas públicas, economia solidária e educação em Saúde. Membro da Rede de Saúde Mental e Economia Solidária de Curitiba e região metropolitana (LIBERSOL) e presidente da Associação Arnaldo Gilberti (AAG). Membro do grupo de pesquisa LAPSO - Laboratório de Estudos em Psicanálise e Psicologia Social, da Universidade de São Paulo (USP), grupo de pesquisa Política, Avaliação e Gestão em Saúde, da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e do grupo de pesquisa em Terapia Ocupacional (UFPR).

Citas

Azevedo, C. R. F. de, & Gomes, R. (2019). O uso da narrativa na educação permanente em Saúde: sentidos, êxitos e limites educacionais. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 23. https://doi.org/10.1590/interface.170957

Bacich, L., & Moran, J. (2015). Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. Revista Pátio, 17(25), 45-47.

Bacich, L., & Moran, J. (2018). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Penso Editora.

Berbel, N. A. N. (2011). As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 32(1), 25. https://doi.org/10.5433/1679-0383.2011v32n1p25

Bordenave, J. D., & Pereira, A. M. (2004). Estratégias de ensino-aprendizagem. (26a ed.), Vozes.

Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. de A., & Macedo, M. (2011). O Método Da Revisão Integrativa Nos Estudos Organizacionais. Gestão e Sociedade, 5(11), 121. https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220

Caldarelli, P. G., & Haddad, A. E. (2016). Teleodontologia em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais no desenvolvimento de competências profissionais. Revista da ABENO, 16(2), 25-32.

Camacho, A. C. L. F., Joaquim, F. L., Menezes, H. F. de, & Sant’ Anna, R. M. (2020). A tutoria na educação à distância em tempos de COVID-19: orientações relevantes. Research, Society and Development, 9(5), e30953151. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3151

Camurça, A. J. dos S., Dantas, L. P., Rodrigues, F. F. G., Teixeira, M. M. de S., & Caldas, G. F. R. (2020). O Processo De Ensino E Aprendizagem Em Sala De Aula Como Prática Pedagógica Através Do Team Based Learning – TBL / The Teaching And Learning Process In The Classroom As A Pedagogical Practice Through Team-Based Learning – TBL. Brazilian Journal of Development, 6(9), 66099–66110. https://doi.org/10.34117/bjdv6n9-152

Castro, A. A., Saconato, H., Guidugli, F., & Clark, O. A. C. (2002). Curso de revisão sistemática e metanálise [texto na Internet]. São Paulo: LED-DIS/UNIFESP, 52-11.

Ceccim, R. B., & Ferla, A. A. (2008). Educação e saúde: ensino e cidadania como travessia de fronteiras. Trabalho, Educação e Saúde, 6(3), 443–456. https://doi.org/10.1590/S1981-77462008000300003

Conceição, C. V. da, & Moraes, M. A. A. de. (2018). Aprendizagem Cooperativa e a Formação do Médico Inserido em Metodologias Ativas: um Olhar de Estudantes e Docentes. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(4), 115–122. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n4rb20180013

Cotta, R. M. M., Reis, R. S., Campos, A. A. de O., Gomes, A. P., Antonio, V. E., & Siqueira-Batista, R. (2013). Debates atuais em humanização e saúde: quem somos nós? Ciência & Saúde Coletiva, 18(1), 171–179. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000100018

Custódio, J. B., Peixoto, M. das G. B., Arruda, C. A. M., Vieira, D. V. F., Sousa, M. do S. de, & Ávila, M. M. M. (2019). Desafios Associados à Formação do Médico em Saúde Coletiva no Curso de Medicina de uma Universidade Pública do Ceará. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(2), 114–121. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v43n2rb20180118

Daltro, M. R., & Pondé, M. P. (2016). Psychology as a health profession: report of a process of curriculum (re) formulation. Revista Psicologia Da Educação, (42). https://doi.org/10.5935/2175-3520.20150027

Davini, M. C. (2008). Didáctica general para maestros y profesores. Santillana.

De-Carli, A. D., Silva, A. D. da M., Zafalon, E. J., Mitre, S. M., Pereira, P. Z., Bomfim, R. A., Theobald, M. R. (2019). Integração ensino-serviço-comunidade, metodologias ativas e Sistema Único de Saúde: percepções de estudantes de Odontologia. Cadernos Saúde Coletiva, 27(4), 476–483. https://doi.org/10.1590/1414-462x201900040452

Diesel, A., Baldez, A., & Martins, S. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268–288. https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404

Fernandes, M. A., Soares, N. S. A., Ribeiro, Í. A. P., Sousa, C. D. C. M., & Ribeiro, H. K. P. (2018). Metodologias ativas como instrumento para a capacitação em saúde mental. Revista de Enfermagem UFPE on Line, 12(12), 3172. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i12a237762p3172-3180-2018

Ferreira, J., Celuppi, I. C., Baseggio, L., Savi Geremia, D., Larentes, G. F., & Hilleshein, A. C. (2018). Managers’ training as a strategy for strengthening regionalization of health. Revista de Enfermagem UFPE on Line, 12(4), 1179. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a231285p1179-1184-2018

Fonseca, G. S. (2015). Formação pela experiência: Revelando novas faces e rompendo os disfarces da odontologia'in vitro' (Tese de doutorado, Universidade de São Paulo).

França, T., Pierantoni, C., Belisario, S., Medeiros, K., Castro, J., Cardoso, I., & Garcia, A. (2016). A capilaridade da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde no Brasil. CIAIQ2016, 2.

Freire, P. (2015). Pedagogia do Oprimido. (59a ed.), Paz & Terra.

Freitas, C. M., Freitas, C. A. S. L., Parente, J. R. F., Vasconcelos, M. I. O., Lima, G. K., Mesquita, K. O. de, & Mendes, J. D. R. (2015). Uso De Metodologias Ativas De Aprendizagem Para A Educação Na Saúde: Análise Da Produção Científica. Trabalho, Educação e Saúde, 13(2), 117–130. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sip00081

Gigante, R. L., & Campos, G. W. de S. (2016). Política de formação e educação permanente em saúde no brasil: bases legais e referências teóricas. Trabalho, Educação e Saúde, 14(3), 747–763. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sip00124

Gil, C. (1994). Métodos e técnicas de pesquisa social: um tratamento conceitual. Atlas.

Gomes, L. B., Barbosa, M. G., & Ferla, A. A. (2016). A Educação Permanente em Saúde e as redes colaborativas: conexões para a produção de saberes e práticas. Editora Rede Unida.

Gonçalves, C. B., Pinto, I. C. de M., França, T., & Teixeira, C. F. (2019). A retomada do processo de implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde no Brasil. Saúde Em Debate, 43(spe1), 12–23. https://doi.org/10.1590/0103-11042019s101

Governo Federal (BR). (1990). Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

Guimarães, I. F., & Corvino, M. P. F. (2016). Estratégias de educação permanente em saúde na percepção dos profissionais de Vigilância Sanitária. Vigilância Sanitária Em Debate, 4(1), 58. https://doi.org/10.3395/2317-269x.00477

Hartz, A. M., & Schlatter, G. V. (2016). A Construção Do Trabalho De Conclusão Do Curso Por Meio Da Metodologia Ativa Team-Based Learning. Administração: Ensino e Pesquisa, 17(1), 73–109. https://doi.org/10.13058/raep.2016.v17n1.274

Hermida, P. M. V., Barbosa, S. S., & Heidemann, I. T. S. B. (2015). Metodologia ativa de ensino na formação do enfermeiro: inovação na atenção básica. Revista de Enfermagem Da UFSM, 5(4). https://doi.org/10.5902/2179769216920

Lázaro, A. C., Sato, M. A. V., & Tezani, T. C. R. (2018). Metodologias ativas no ensino superior: o papel do docente no ensino presencial. São Carlos, SP: CIET: EnPED.

Lemos, C. L. S. (2016). Educação Permanente em Saúde no Brasil: Educação ou gerenciamento permanente? Ciência e Saúde Coletiva, 21(3), 913-22. DOI: 10.1590/1413-81232015213.08182015

Lopes, M. T. S. R., Labegalini, C. M. G., & Baldissera, V. D. A. (2017). Educar para humanizar: o papel transformador da educação permanente na humanização da atenção básica [Educating to humanize: the transformer role of permanent education in the primary care humanization] [Educar para humanizar: el papel transformador de la. Revista Enfermagem UERJ, 25, e26278. https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.26278

Luckesi, C. (2014). Sobre notas escolares: distorções e possibilidades. Cortez.

Luckesi, C. (2018). Avaliação em educação: Questões epistemológicas e práticas [evaluation in education: Epistemological and practical questions]. Cortez.

Ministério da Saúde (BR). (2017). Portaria nº 2, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 2017.

Ministério da Saúde (BR). (2004). Portaria. MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor dá outras providências. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília, DF, 16.

Ministério da Saúde (BR). (2014). Portaria nº 278, de 27 de fevereiro de 2014. Institui diretrizes para implementação da Política de Educação Permanente em Saúde, no âmbito do Ministério da Saúde (MS). Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília, DF, 27.

Ministério da Saúde (BR). (2018). Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu desenvolvimento? Brasília: Ministério da Saúde.

Moran, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In: Souza C A, Morales OET (organizadores). In Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens.

Nascimento, D. D. G. D., Kodjaoglanian, V. L., De Carli, A. D., Loureiro, M. D. R., & Moraes, S. H. M. D. (2017). A educação permanente como estratégia formativa para tutores em educação a distância: a experiência da UNA-SUS Mato Grosso do Sul. Experiências exitosas da Rede UNA-SUS: trajetórias de fortalecimento e consolidação da Educação Permanente em Saúde no Brasil. EDUFMA.

Noro, L. (2019). Como Estruturar Um Currículo Integrado Num Curso De Odontologia? Revista Ciência Plural, 5(1), 1–17. https://doi.org/10.21680/2446-7286.2019v5n1ID17942

Pinheiro, G. E. W., Azambuja, M. S. de, & Bonamigo, A. W. (2018). Facilidades e dificuldades vivenciadas na Educação Permanente em Saúde, na Estratégia Saúde da Família. Saúde Em Debate, 42(spe4), 187–197. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s415

Pischetola, M., & Miranda, L. T. de. (2019). Metodologias ativas, uma solução simples para um problema complexo. Educação e Cultura Contemporânea, 16(43). https://doi.org/10.5935/2238-1279.20190003

Rabelo, L., & Garcia, V. L. (2015). Role-Play para o Desenvolvimento de Habilidades de Comunicação e Relacionais. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(4), 586–596. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n4e01052014

Santos, A. L., & Rigotto, R. M. (2010). Território e territorialização: incorporando as relações produção, trabalho, ambiente e saúde na atenção básica à saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 8(3), 387–406. https://doi.org/10.1590/S1981-77462010000300003

Santos, L. (2016). A articulação entre a avaliação somativa e a formativa, na prática pedagógica: uma impossibilidade ou um desafio? Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação, 24(92), 637–669. https://doi.org/10.1590/S0104-40362016000300006

Santos, P. Z. dos, Dias, J. I., & Alves, R. B. (2019). Educação permanente sobre a atenção psicossocial em situação de desastres para agentes comunitários de saúde: um relato de experiência. Saúde Em Debate, 43(spe3), 200–208. https://doi.org/10.1590/0103-11042019s315

Schultz, T. W. (1985). O valor econômico da educação. Zahar.

Silva, A. das N., Santos, A. M. G. dos, Cortez, E. A., & Cordeiro, B. C. (2015). Limites e possibilidades do ensino à distância (EaD) na educação permanente em saúde: revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 20(4), 1099–1107. https://doi.org/10.1590/1413-81232015204.17832013

Simão, A. L., Teixeira, A. É. E. A., Freitas, R. N. D., Viana, B. M. M. R., & Pinheiro, F. E. D. S. (2016). Uso do diário de campo em pesquisa científica: relato de experiência. Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1.

Sobrinho, R. A., Araújo, J. de A., & Neves, B. C. (2020). Covid-19, Tecnologia Digital e Educação. Folha de Rosto, 6(2), 70–82. https://doi.org/10.46902/2020n2p70-82

Souza, R. M. P., & Costa, P. P. (2019). Educação Permanente em Saúde na formação da Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública. Saúde Em Debate, 43(spe1), 116–126. https://doi.org/10.1590/0103-11042019s110

Torres, P. L., Alcantara, P. R., & Irala, E. A. F. (2004). Grupos de consenso: uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino-aprendizagem. Diálogo Educacional.

Valente, J. A., Bianconcini de Almeida, M. E., & Flogi Serpa Geraldini, A. (2017). Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, 17(52), 455. https://doi.org/10.7213/1981-416X.17.052.DS07

Vasconcelos, M. I. O., Farias, Q. L. T., Nascimento, F. G., Cavalcante, A. S. P., Mira, Q. L. M., & Queiroz, M. V. O. (2017). Educação Em Saúde Na Atenção Básica: Uma Análise Das Ações Com Hipertensos. Revista de APS, 20(2). https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.15943

Whittemore, R., & Knafl, K. (2005). The integrative review: updated methodology. Journal of Advanced Nursing, 52(5), 546–553. https://doi.org/10.1111/j.1365-2648.2005.03621.x

Publicado

20/03/2021

Cómo citar

JACOBOVSKI, R.; FERRO, L. F. Educación permanente en Salud y Metodologías Activas de enseñanza: una revisión de sistemática integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e39910313391, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13391. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13391. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud