Consumo de alcohol por estudiantes de medicina de una Universidad Pública del Estado de Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13404Palabras clave:
Consumo de Alcohol em la Universidade; Estudiantes de Medicina; Prevalencia; Alcoholismo; Transtornos relacionados com alcohol.Resumen
Objetivo: evaluar la prevalencia de consumo de alcohol por estudiantes matriculados regularmente en la facultad de medicina de la Universidad Federal de Pará (UFPA), con el fin de delinear un perfil socioeconómico y el patrón de consumo de alcohol de los estudiantes de medicina según el semestre en curso. Métodos: estudio retrospectivo, descriptivo, transversal con abordaje cuantitativo para evaluar diversos aspectos del perfil alcohólico y socioeconómico de 760 estudiantes de la Facultad de Medicina de la UFPA. Resultados: nuestro estudio reveló una prevalencia del 71,2% de consumo de alcohol, del 51,2% de los hombres; el grupo de edad entre 18 y 25 años (79,8%); estado civil soltero (95,6%); El catolicismo como religión (57,7%); la naturalidad de la región metropolitana de Belém (55,8%); vivienda con familiares (73,3%); ingresos familiares inferiores a cinco mil reales (47,7%); la mayor ingesta de bebidas alcohólicas por parte de los estudiantes en los dos primeros años del curso y la zona de riesgo I según la puntuación obtenida en Prueba de Identificación de Trastornos por Alcohol (AUDIT). El 91% de los estudiantes dijeron que consumen alcohol con una frecuencia de hasta cuatro veces al mes. El perfil de nuestros entrevistados en cuanto a signos y síntomas de dependencia del alcohol no presentó problemas graves. Conclusión: la prevalencia de consumo de alcohol encontrada en este estudio es preocupante y requiere atención por parte de la comunidad académica.
Citas
Amorim, A. V. C., Kikko, E. O., Abrantes, M. M. & Andrade V. L. A. (2008). Álcool e alcoolismo: estudo de prevalência entre discentes do curso de Medicina da UNIFENAS em Belo Horizonte-Minas Gerais. Rev Med Minas Gerais, 18:16-23.
Andrade, A. G., Duarte, P. C. A. V. & Oliveira, L. G. (2010). I levantamento nacional sobre o uso de álcool, tabaco e outras drogas entre universitários das 27 capitais brasileiras. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 1:284. https://cetadobserva.ufba.br/sites/cetadobserva.ufba.br/files/634.pdf.
Assis, S. L. M. & Leão, T. D. O. (2016). Prevalência de ansiedade e depressão nos estudantes de Medicina da Universidade Federal do Pará. [Dissertação]. Belém: Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Pará.
Babor, T. F., Higgins-Biddle, J., Saunders, J. & Monteiro M. (2001). The alcohol use disorders identification test: guidelines for use in primary care. Genebra: World Health Organization, (2a ed.), https://www.who.int/publications/i/item/audit-the-alcohol-use-disorders-identification-test-guidelines-for-use-in-primary-health-care.
Baldisserotto, C. M., Filho, E. S., Nedel F. & Sakae T. M. (2005). Problemas psiquiátricos menores e indicadores do uso problemático de álcool entre os estudantes de medicina da Universidade do sul de Santa Catarina–UNISUL. Arq. Catarin. Med, 34:73-79. http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/308.pdf.
Barbosa, F. L., Barbosa, R. L., Barbosa, M. C. L., Aguiar, D. L., Figueiredo, I. A., Ribeiro, A. C. et al. (2013). Uso de álcool entre estudantes de medicina da Universidade Federal do Maranhão. Rev. bras. educ. med., 37:89-95. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022013000100013.
Becker, H. C. (2017). Influence of stress associated with chronic alcohol exposure on drinking. Neuropharmacology, 122:115‐126. https://doi.org/10.1016/j.neuropharm.2017.04.028.
Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Consumo abusivo de álcool aumenta 42,9% entre as mulheres. Recuperado de: www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45613-consumo-abusivo-de-alcool-aumenta-42-9-entre-as-mulheres#:~:text=Dados%20in%C3%A9ditos %20do%20Minist%C3%A 9rio%20da,2006% 20(1 5%2C 6%25).
Bray, F., Ferlay, J., Soerjomataram, I., Siegel, R. L., Torre, L. A. & Jemal, A. (2018). Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA Cancer J Clin, 68(6):394-424. https://doi.org/10.3322/caac.21609.
Carlini, E. A. (2011). Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas. 6th ed. CEBRID: Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas.
Carvalho, A. F., Heilig, M., Perez, A., Probst, C. & Rehm J. (2019). Alcohol use disorders. The Lancet., 394:781‐792. https://doi.org/10.1016/s0140-6736(19)317775-1.
Erol, A. & Karpyak V. M. (2015). Sex and gender-related differences in alcohol use and its consequences: Contemporary knowledge and future research considerations. Drug Alcohol Depend., 156:1‐13. https://doi.org/10.1016/j.drugalcdep.2015.08.023.
Galduróz, J. C. F., Noto, A. R., Nappo, S. A. & Carlini E. A. (2005) Uso de drogas psicotrópicas no Brasil: pesquisa domiciliar envolvendo as 107 maiores cidades do país - 2001. Rev Latino-am Enfermagem, 13:888-95. https://www.scielo.br/pdf/rlae/v13nspe/v13nspea17.pdf
Gomes, V. L. O., Amarijo, C. L., Baumgarten, L. Z., Arejano, C. B., Fonseca, A. D. & Tomaschewski-Barlem, J. G. (2013). Vulnerabilidade de estudantes de enfermagem e medicina pela ingestão de bebidas alcoólicas. Rev. enferm UFPE online, 7:128-34. https://doi.org/10.5205/reuol.3049-24704-1-LE.0701201318.
Gomes, L., Barroso, C., Silvestre, V., Baylão, A. C., Garcia, S. & Pacheco S. J. (2018). Consumo de álcool entre estudantes de medicina do Sul Fluminense – RJ. Rev. Med., 97:260-6. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i3p260-266.
Le Daré, B., Lagente, V. & Gicquel, T. (2019). Ethanol and its metabolites: update on toxicity, benefits, and focus on immunomodulatory effects. Drug Metab Rev., 51:545‐561. https://doi.org/10.1080/03602532.2019.1679169.
Martins-Oliveira, J. G., Jorge, K. O., Ferreira, R. C., Ferreira, E. F., Vale, M. P. & Zarzar P. M. (2016) Risk of alcohol dependence: prevalence, related problems and socioeconomic factors. Ciênc. Saúde Coletiva, 21:17‐26. http://doi.org/10.1590/1413-81232015211.00652015.
Mattara, F., Ângelo P., Faria J., Campos J. (2010). Confiabilidade do teste de identificação de transtornos devido ao uso de álcool (AUDIT) em adolescentes. SMAD. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, 6(2):296-14. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/smad/v6n2/5.pdf.
Mendonça, A. K. R. H., Jesus, C. V. F. & Lima, S. O. (2018). Fatores Associados ao Consumo Alcoólico de Risco entre Universitários da Área da Saúde. Rev. bras. educ. med., 42: 207-215. https://doi.org/10.1590/1981-52712018v42n1rb20170096.
Mourão, C. F., Andrade, B. H., Marques, C. F., Aparecida, V. M. & Prates C. A. (2015). Fatores associados à prática do binge drinking entre estudantes da área da saúde. Rev. CEFAC, 17: 475-484. https://doi.org/10.1590/1982-021620158914.
Pedrosa, A. A. S., Camacho, L. A. B., Passos, S. R. L. & Oliveira R. V. C. (2011). Consumo de álcool entre estudantes universitários. Cad. Saúde Pública, 27: 1611-1621. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000800016.
Pelicioli, M., Barelli, C., Gonçalves, C. B. C., Hahn, S. R. & Scherer J. I. (2017). Perfil do consumo de álcool e prática do beber pesado episódico entre universitários brasileiros da área da saúde. J. bras. Psiquiatr., 66: 150-156. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000164.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Ramos, L. C. S. & Cunha R. A. (2018). Perfil do consumo de álcool entre os estudantes de Medicina do Campus Lagarto da Universidade Federal de Sergipe [Dissertação]. Lagarto: Universidade Federal de Sergipe. https://ri.ufs.br/handle/riufs/9294.
Ribeiro, G. F. F., França, M. V., Faria, R. L. B. C., Cuellar, P. M. G. & Martins M. L. B. (2015). Álcool: uso por estudantes de medicina da Universidade Federal do Tocantins. Revista Cereus, 7: 29-39. http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/841/334.
Santos, W. S., Gouveia, V. V., Fernandes, D. P., Souza, S. S. B. & Grangeiro, A. S. M. (2012). Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT): explorando seus parâmetros psicométricos. J. bras. Psiquiatr., 61: 117-123. http://doi.org/10.1590/S0047-20852012000300001.
Silva, E. C. & Tucci A. M. (2014). Estudo transversal sobre o uso de risco de álcool em uma amostra de estudantes de uma universidade federal brasileira. J. bras. psiquiatr., 63: 317-325. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000040.
Sompré I. (2019). Avaliação da qualidade de vida, da depressão e da ansiedade nos indígenas graduandos do curso de Medicina na Universidade Federal do Pará [Dissertação]. Belém: Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Pará.
Spanagel R. (2018). Aberrant choice behavior in alcoholism. Science, 360:1298‐1299. https://doi.org/10.1126/science.aau0668.
Spear L. P. (2018). Effects of adolescent alcohol consumption on the brain and behavior. Nature Reviews Neuroscience, 19:197‐214. https://doi.org/10.1038/nrn.2018.10.
Spinelli, P. A., Valente, M. F. M. & Lotério, H. A. (2009). Consumo de álcool e drogas pelos estudantes da Faculdade de Medicina de Jundiaí-SP. Perspectivas Médicas, 20: 19-25. https://www.redalyc.org/pdf/2432/243216397005.pdf.
Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (UNIAD). Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Alcool e outras Drogas (INPAD). (2012) II Levantamento Nacional de Alcool e Drogas (LENAD). https://inpad.org.br/wp-content/uploads/2014/03/Lenad-II-Relat%C3%B3rio.pdf.
Zeferino, M. T., Hamilton, H., Brands, B., Wright, M. G. M., Cumsille, F. & Khenti, A. (2015) Consumo de drogas entre estudantes universitários: família, espiritualidade e entretenimento moderando a influência dos pares. Texto Contexto Enferm, 24: 125-135. http://doi.org/10.1590/0104-07072015001150014
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Iris Silva Rodrigues; Ana Beatriz Passos Nunes Carvalho; Jéssyca Amanda Gomes Medeiros; João Victor Moura Garcia; Izaura Maria Vieira Cayres Vallinoto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
