VIH/SIDA: estudio ecológico de variaciones espaciales en las tendencias temporales en los años 2007 a 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13415

Palabras clave:

Infecciones por VIH; Síndrome de inmunodeficiencia adquirida; Análisis espacial; Estudios ecológicos.

Resumen

Objetivo: analizar la relación espacial a través de la georreferenciación y tendencia temporal de casos confirmados de PVVIH y/o diagnosticados de SIDA en un municipio del sur de Brasil. Metodología: Estudio ecológico, compuesto por casos de VIH/SIDA notificados entre 2007 y 2018. En el análisis espacial se utilizó autocorrección espacial global de Moran, seguido de indicadores de autocorrelación espacial local, análisis de Moran bivariados y densidad Kernel. La asociación entre la distribución de casos se evaluó mediante la técnica de análisis de variaciones espaciales en tendencias temporales, con el fin de detectar e inferir diferencias en su tendencia temporal. Los datos se procesaron y demostraron mediante mapas. Resultados: Hubo un aumento progresivo de la infección en el período. En el mapa de conglomerados de casos, se encontró que el ambulatorio de referencia se ubica cerca de la ubicación de la concentración de diagnósticos. En cuanto a la distribución de la mortalidad, se evidenció un panorama homogéneo. A través de la técnica de análisis de variaciones espaciales en tendencias temporales, fue posible interpretar el grado de crecimiento o reducción de casos de VIH/SIDA a lo largo de los años dentro del clúster, en este caso referido a la región central, que se compara con la tendencia externa. Conclusión: El sistema de información geográfica demostró ser una tecnología relevante para comprender la dinámica social de la infección por VIH y contribuyó a la identificación de áreas prioritarias para la planificación de acciones de salud.

Biografía del autor/a

Flávia Meneguetti Pieri, Universidade Estadual de Londrina

Possui graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário Filadélfia (2001). Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade do Sagrado Coração - USC (2009). Doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (USP) (2013) e Pós-Doutora pela mesma instituicão (2019). Atualmente é Docente do Departamento de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde, nível AD-C, da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Docente do Módulo de Doenças Transmissíveis na graduacão em Enfermagem. Vice-Coordenadora da Residência em Infectologia em Enfermagem. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Epidemiologia e Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: hanseníase, HIV/Aids, tuberculose, dentre outras Infeccões Sexualmente Transmissíveis (IST). Coordenadora do Grupo de Atuacão e Pesquisa em Infectologia da Universidade Estadual de Londrina (GAPI/UEL). Participa como pesquisadora colaboradora do Grupo de Estudos Operacionais em TB/Rede TB; Docente responsável pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológico Hospitalar do Hospital Universitário de Londrina (HU-UEL). Orientadora e Vice-Coordenadora do Programa de Pós Graduacão em Enfermagem nível Mestrado, Doutorado e Residência de enfermagem em Infectologia da UEL.

Leandra Fagan Rodrigues Gonçales, Universidade Estadual de Londrina

Mestra do Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina-PR (UEL) (2018-2019). Possui graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário Filadélfia (2001). Membro do Grupo de Atuação e Pesquisa em Infectologia da Universidade Estadual de Londrina (GAPI-UEL). Atualmente é professora de enfermagem estatutária - Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem em Saúde do Adulto e do Idoso. 

Thamy Barbara Gioia, Universidade Federal de Goiás

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia no Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás- UFG Campus Samambaia, linha de pesquisa: Análise Ambiental e Tratamento da Informação Geográfica com ênfase nos estudos relacionados à Geografia da Saúde. Mestre em Geografia pela Universidade Estadual de Londrina ? UEL. Especialista em Gestão Ambiental em Municípios, pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná ? UTFPR e Bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de Londrina ? UEL. Membro dos seguintes grupos de pesquisa: Grupo de Atuação e Pesquisa em Infectologia da Universidade Estadual de Londrina ? GAPI e do Grupo de Pesquisa em Geografia da Saúde vinculado ao laboratório LAGICRIARTE - UFG. Atuou como professora na Faculdade Pitágoras de Londrina-PR lecionando as disciplinas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto; Planejamento Regional, Urbano e Ambiental; Gestão Ambiental; Gestão de Resíduos Sólidos e Planejamento e Saúde. Atualmente integra a equipe da MB Consultoria prestando assessoria na elaboração de planos de saneamento básico, planos de regularização fundiária, planos de recuperação de área degradada, planos de gestão de recursos hídricos e gestão integrada de resíduos sólidos

Luiz Henrique Arroyo, Universidade de São Paulo

Doutorando do Programa de Interunidades da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP), bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Possui mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2017) e graduação em Fisioterapia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2013). Formação de Acompanhante Terapêutico pelo Instituto COMVIVER (2013) e Osteopatia Estrutural pelo Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual - IDOT (2016). Realiza atividades de pesquisa junto ao Grupo de Estudos Epidemiológico-Operacional em Tuberculose (GEOTB). Participou do Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP) no ano de 2016 e 2018, na qual realizou atividades de ensino na instituição. Desenvolve projetos de pesquisa na área da Saúde Pública e Epidemiologia com abordagem espacial dos dados de saúde.

Rafaela Marioto Montanha, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina. Especialista em Enfermagem em Infectologia pela Universidade Estadual de Londrina. Pós Graduada em Enfermagem do Trabalho pela Universidade do Norte do Paraná. Enfermeira pela Universidade Estadual de Maringá (2015). Colaboradora do Grupo de Atuação e Pesquisa em Infectologia - GAPI/UEL. Realiza pesquisas no eixo de Infecções Sexualmente Transmissíveis, Vigilância em Saúde, Epidemiologia, Infecções Relacionadas a Assistência à Saúde. 

Natalia Marciano de Araujo Ferreira, Universidade Estadual de Londrina

Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina (2013). Especialista em Infectologia, pelo Programa de Residência em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (2015-2017) e em Saúde Pública, pela Faculdade Pitágoras-Unopar (2019-2020). Mestre (2017-2018) e doutoranda em Enfermagem (início em 2020) pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina. Docente no Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina, nas áreas de Fundamentos de Enfermagem e Saúde do Adulto. Possui experiência na docência do ensino superior, nas áreas de Fundamentos de Enfermagem, Infectologia e Gestão Hospitalar. Participante do Grupo de Atuação e Pesquisa em Infectologia (GAPI/UEL) e revisora de periódicos científicos.

Antônio Carlos Vieira Ramos, Universidade de São Paulo

Possui mestrado em ciências pelo Programa de Pós Graduação Enfermagem em Saúde Pública (CONCEITO CAPES 7) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Graduado em Enfermagem pela EERP/USP. Membro do Grupo de Estudos Operacionais em Tuberculose (GEOTB), da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE TB). Atualmente é doutorando pelo Programa de Pós Graduação Enfermagem em Saúde Pública, com bolsa de doutorado CAPES. 

Mellina Yamamura, Universidade de São Paulo

Possui graduação em Enfermagem (2005), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de São Carlos (2010) e doutorado pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, foi bolsista FAPESP, realizou Doutorado Sanduíche com Bolsa de Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE-FAPESP) na Fachhochschule Köln - Cologne University of Applied Sciences Institut for Technology and Resources Management in the Tropics and Subtropics (ITT) - Alemanha. É segunda líder do Grupo de Estudos Operacionais em Doenças Negligenciadas e Emergentes (GEODONE), pesquisadora do Grupo de Estudos Epidemiológico Operacional de tuberculose (GEOTB) da Rede Brasileira de Pesquisa e Combate da Tuberculose (REDE TB), do Grupo de Estudos de Análise espacial em saúde (GEANES) da Faculdade de Saúde Pública e do Grupo de Estudos Boas práticas para o controle da transmissão de patógenos relacionada à assistência à saúde do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos. Tem parceria com Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa e Escola Nacional de Saúde Pública de Lisboa. Teve trabalho selecionado entre os melhores inscritos para apresentação oral na 45th e 46th World Conference on Lung Health (Barcelona e Cape Town). Possui vários trabalhos publicados em periódicos de seletiva política editorial e trabalhos aceitos em equivalente categoria. Atualmente é Professor Adjunto Nível 1 do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos, atuando na disciplina de Saúde do Adulto e do Idoso. Trabalha com os seguintes temas:Processo saúde-doença e epidemiologia, análises espaciais/geoprocessamento, tuberculose, mortalidade por tuberculose e sistemas de informação em saúde.

Marcos Augusto Moraes Arcoverde, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (2003), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (2006), Doutorado pelo Programa de Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (2018) e Aperfeiçoamento em Ética em Pesquisa pela FioCruz. Atuou como enfermeiro nas prefeituras de Curitiba e de Pinhais (PR). Atou na Secretaria de Educação do Governo do Estado do Paraná no curso técnico de enfermagem no Colégio Estadual São Pedro Apóstolo (2006 - 2007, Curitiba) como professor; e no curso técnico em segurança do trabalho no Colégio Estadual Barão do Rio Branco em Foz do Iguaçu(2008-2010) (PR) como professor e coordenador do curso. Atualmente é professor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná das disciplinas Enfermagem psiquiátrica e em saúde mental, mas também já colaborou com as disciplinas Enfermagem Fundamental I, Prática de Ensino I e II. 

Rejane Kiyomi Furuya, Instituto Federal do Paraná

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina (2006). Pós-graduação Lato Sensu em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva pelo Centro Universitário Filadéfia (2008). Pós-graduação Lato Sensu modalidade Residência em Enfermagem na Área Médico-Cirúrgica pela Universidade Estadual de Londrina (2010). Pós-graduação Sticto Sensu, Doutorado, pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP) pelo Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem da Escola de Enfermagem e Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Foi professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Fez pós-doutorado na EERP/USP. Atualmente, é professora do Instituto Federal do Paraná (IFPR) Câmpus Londrina, no curso técnico em enfermagem. Membro dos Grupos de Pesquisa: Grupo de Investigação em Reabilitação e Qualidade de Vida (GIRQ) da EERP/USP, Grupo de Atuação e Pesquisa em Infectologia da Universidade Estadual de Londrina - GAPI/UEL - UEL e Grupo de Pesquisa de Cuidados em Enfermagem - IFPR.

Gilselena Kerbauy Lopes, Universidade Estadual de Londrina

Possui graduação em Enfermagem, mestrado e doutorado em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professor Adjunto na disciplina de Doenças Transmissíveis do Departamento de Enfermagem e da Pós-Graduação Lato Sensu em Controle de Infecção em Serviços de Saúde. Docente do programa de Pós-Graduação stricto sensu em Enfermagem da UEL. Atualmente é Coordenadora do Programa de Residência de Enfermagem em Infectologia da UEL (2017-atual) e da Comissão de Extensão do Centro de Ciência da Saúde (2016-atual). Participa como membro da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (2013-atual) e Conselho Diretor do Hospital Universitário da UEL (2018-atual). Tem experiência na área de HIV/Aids, Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, Microbiologia com ênfase em Saúde Humana e Resistência Antimicrobiana. É líder do grupo de pesquisa "Grupo Multiprofissional de Estudo e Pesquisa das Infecções Hospitalares - UEL" (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8571763950607901).Realiza pesquisas dentro das linhas "O cuidado de Enfermagem nas fases do ciclo vital e nos diversos níveis assistenciais" e "O ensino e a gerência do cuidado em Enfermagem".

Ricardo Alexandre Arcêncio, Universidade de São Paulo

É professor associado (MS-5) da Escola de Enfermagem em Ribeirão Preto e bolsista produtividade em pesquisa CNPq área enfermagem nível 1C; Editor associado da Revista Latino-americana de Enfermagem; tem mestrado e doutorado em Enfermagem em Saúde Pública pela EERP-USP, esse último com período sanduíche na Universidade de Johns Hopkins pelo projeto International Clinical, Operational and Health Systems Research in AIDS and Tuberculosis (ICOHRTA AIDS/TB). É Vice-presidente da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB - 2020-atual). Presidente também do Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem da Escola de Enfermagem e Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP (2019 a atual); Vice-presidente da Comissão de Pesquisa da EERP-USP (2018 a atual) e coordenador da Escola de Altos Estudos do programa da CAPES "Determinantes Sociais e equidade em saúde e enfermagem" (2018-2019). Está credenciado nos Programas de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública e Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem. Desde 2014, é membro efetivo da Comissão Coordenadora do Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem. Tem pós-doutorado pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova Lisboa (IHMT-UNL) e ainda, pelo Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública. Desde 2018, é Líder do GEOTB da REDE-TB. Membro do Grupo de Estudos de Análise Espacial em Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP (GEANES).

Citas

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Publicado

27/03/2021

Cómo citar

PIERI, F. M. .; GONÇALES, L. F. R. .; GIOIA, T. B. .; ARROYO, L. H. .; MONTANHA, R. M. .; FERREIRA, N. M. de A. .; RAMOS, A. C. V. .; YAMAMURA, M.; ARCOVERDE, M. A. M. .; FURUYA, R. K. .; LOPES, G. K. .; ARCÊNCIO, R. A. . VIH/SIDA: estudio ecológico de variaciones espaciales en las tendencias temporales en los años 2007 a 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e59010313415, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13415. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13415. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud