Relación entre indicadores antropométricos de riesgo cardiometabólico y perfil socioeconómico de mujeres que practican actividad física
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13422Palabras clave:
Antropometría; Enfermedades cardiovasculares; Clase social; Mujeres.Resumen
El estudio evaluó indicadores antropométricos de riesgo cardiometabólico y su relación con el perfil socioeconómico de las mujeres que practican actividad física. Estudio transversal compuesto por 55 mujeres adultas de una ciudad del Nordeste de Brasil. El riesgo cardiometabólico se determinó midiendo la circunferencia de la cintura, el índice de ahusamiento y el índice de masa corporal. Además, se aplicó el Cuestionario de Frecuencia Alimentaria con análisis cuantitativo utilizando el software Dietsys versión 4.01. Como participantes de la investigación, fueron divididos según la clase económica otorgada por la Asociación Brasileña de Empresas de Investigación y los datos fueron transportados en el software Graphpad prism 5.0®, con un nivel de significancia de p <0.05 y con un intervalo de confianza del 95%. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación del Hospital São Domingos y siguiendo las reglas del Consejo Nacional de Salud de la Resolución No. 466/2012. Las mujeres que participaron en el estudio tenían una edad promedio de entre 40 y 49 años y un índice de puesta a punto alto del 80%. La ingesta calórica y de macronutrientes fue adecuada, el riesgo cardiometabólico estuvo presente en todas las clases atenuantes estudiadas, aunque las variables antropométricas fueron similares entre los grupos. Así, el estudio encontró que la prevalencia de riesgo cardiometabólico fue alta en las mujeres que participaron del estudio y no hubo asociación entre indicadores antropométricos y perfil socioeconómico.
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