Metabolismo urbano y gestión de residuos sólidos: un diálogo necesario para la gestión de las ciudades

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.13428

Palabras clave:

Flujo de materiales y energía; Gestión socioambiental; Gestión pública.

Resumen

Este trabajo fue desarrollado con el objetivo de comprender la influencia del concepto de Metabolismo Urbano (MU) en las estrategias utilizadas para la gestión de residuos sólidos en dos ciudades de la Región Metropolitana de una capital del noreste de Brasil. La metodología utilizada fue de carácter cualitativo, mediante el análisis de contenido de 4 entrevistas individuales realizadas en profundidad. En el análisis de los resultados, se encontró que la influencia del concepto de UM en las estrategias utilizadas para el manejo de residuos sólidos en las ciudades estudiadas es mínima o nula, ya que los gestores públicos involucrados desconocen o saben poco sobre la concepto en cuestión estudio, demostrando, por tanto, una visión reduccionista de la gestión de residuos sólidos. Así, limitan sus prácticas al servicio de recolección y disposición final de residuos sólidos.

Citas

ABRELPE. (2016). Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2016. ABRELPE - Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais

Andrade, R. M. D. & Ferreira, J. A. (2011). A gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil frente às questões da globalização. Rede: Revista Eletrônica do Prodema, 6(1), 7-22.

Brasil (2010). Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm.

Bruce, J. (1995). Urban waste management: past, present and future perspectives. In: ISWA (ed.) International Directory of Solid Waste Management –tThe ISWA Yearbook. Londres: James & James Science Publishers.

Brunner, Paul (2007). H. Reshaping urban metabolism. Journal of Industrial Ecology, 11(2), 11-13.

Castro, B. A., Araújo & M. A. D. (2004). Gestão dos resíduos sólidos sob a ótica da Agenda 21: um estudo de caso em uma cidade nordestina. Revista de Administração Pública, 38(4), 561-588.

Chen, S. & Chen, B. (2005). Sustainable Urban Metabolism. ResearchGate.

Daly, H. E. (1996). Beyond growth: The economics of sustainable development. Boston: Beacon Press.

Decker, E. H., Elliott, S., Smith, F. A., Blake, D. R. & Rowland, F. S. (2000). Energy and material flow through the urban ecosystem. Annual review of energy and the environment, 25(1), 685-740.

Demajorovic, J. (1995). Da política tradicional de tratamento do lixo à política de gestão de resíduos sólidos as novas prioridades. Revista de Administração de Empresas - RAE, Rio de Janeiro; 35(3), 88-93.

Duvigneaud, P., Denayeyer-de smet, S. (1977). L’Ecosystéme Urbs, in L’Ecosystéme Urbain Bruxellois, in Productivité en Belgique. In: Duvigneaud, P., Kestemont, P. (Eds.), Traveaux de la Section Belge du Programme Biologique International, Bruxelles, 581-597.

Galvão, C. D. O., Marinho, S. D. A. M & Miranda, L. I. B. (2017). Metabolismo urbano como ferramenta de suporte à gestão da água nas cidades. Encontro Nacional de Rede Observatório das Metrópoles. Natal.

Hanya, T. & Ambe, Y. (1976). A study on the metabolism of cities. In: Science for Better Environment Proceedings of the International Congress on the Human Environment (HESC) Kyoto. HESC: Tokyo, Japan, 228-233.

Heber, F. & Silva, E. M. (2014). Institucionalização da política nacional de resíduos sólidos: Dilemas e constrangimentos na região metropolitana de Aracaju (SE). Revista de Administração Pública, 48 (4) 913-937.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Demográfico. www.ibge.gov.br.

IBAM. Instituto Brasileiro de Administração Municipal. (2001). Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro. http://www.resol.com.br/cartilha4/manual.pdf

Kennedy, C., Cuddihy, J. & Engel‐yan, J. (2007). The changing metabolism of cities. Journal of industrial ecology, 11(2) 43-59.

Kuhn, E. A., Sattler, M. A. & Magnus, L. D.; Contribuições do conceito e da abordagem de metabolismo urbano para a avaliação do custo das decisões ambientais. Revista Thésis. Rio de janeiro.

Maiello, Antonella, Paiva B. & Ana L. N., Valle, T. F. (2018). Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Revista de Administração Pública, 52(1) 24-51.

Marconi, M. de A. & Lakatos, E. M. (2010). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas.

Newcombe, K., Kalma, J. & Aston, A., (1978). The metabolism of a city: the case of Hong Kong. Ambio 7(3).

Niza, S., Rosado, L. & Ferrão, P. (2009). Urban Metabolism Methodological Advances in Urban Material Flow Accounting Based on the Lisbon Case Study. Journal of Industrial Ecology. Lisboa, Portugal, 13 (3) 384-405.

Obernosterer, R.P. B., Daxbeck H., Gagan T., Glenck E., Hendriks C., Morf L., Paumann R., & Reiner I. (1998). Materials accounting as a tool for decision making in environmental policy: Mactempo case study report. Urban metabolism, the city of Vienna.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. B., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica [recurso eletrônico [eBook]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. https://repositorio. ufsm. br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_MetodologiaPesquisa-Cientifica. pdf.

PNUD Brasil. Programa das nações unidas para o desenvolvimento no Brasil. (2016). Desenvolvimento Sustentável. http://www.br.undp.org.

Ribeiro, P., Niza S. & Ferrão P. Material flow accounting and waste production forecasting: A tool for decision-making. Paper presented at the ISIE Conference, Toronto, Canada, 2007.

Rocha, S. M., Rocha, R. R. de C. & Lustosa, K. B. (2017). Política brasileira de resíduos sólidos: reflexões sobre a geração de resíduos e sua gestão no município de Palmas-TO. Revista ESMAT, 9(13), 29-44. DOI:https://doi.org/10.34060/reesmat.v9i13.189.

Vergara, S. C. (2005). Métodos de pesquisa em administração. Atlas.

Wolman, A. (1965). The Metabolism of Cities. Scientific American, 213, 179-190.

Publicado

22/01/2022

Cómo citar

MAGALHÃES, R. C.; SANTOS, A. C. B. dos .; BUARQUE , B. .; MACHADO, H. O. .; CARVALHO , H. J. B. de . Metabolismo urbano y gestión de residuos sólidos: un diálogo necesario para la gestión de las ciudades . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e18311213428, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.13428. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13428. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales