Determinantes sociales en la atención prenatal: una mirada multidisciplinar en Atención Primaria de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13434

Palabras clave:

Determinantes Sociales de la Salud; Promoción de la Salud; Atención Primaria de Salud; Atención Prenatal; Grupo de atención al paciente.

Resumen

Objetivo: Comprender como los Determinantes Sociales de la Salud son trabajados por un equipo multidisciplinario durante la atención prenatal en Atención Primaria de Salud. Método: estudio cualitativo, tipo acción participante, basado en los preceptos teóricos y metodológicos de Paulo Freire. Participaron cuarenta profesionales de Atención Primaria de un municipio del sur de Brasil. La investigación temática que tuvo lugar entre julio y octubre de 2019 fue develada realizada con base en la metodología freireana, que prevé el proceso analítico. Resultados: las participantes demostraron que trabajan con determinantes sociales en la atención prenatal, a pesar de las barreras, como la excesiva demanda y la falta de recursos humanos. Destacan que la acogida, la empatía, la escucha calificada y el trabajo en equipo aumentan la visión de los determinantes sociales y brindan una atención de calidad como mujeres embarazadas. Conclusión: los determinantes sociales son una vía para lograr la equidad en la atención prenatal y, en consecuencia, para mejorar la calidad ofrecida a las gestantes en Atención Primaria.

Biografía del autor/a

Carolina Gabriele Gomes da Rocha, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestre em Enfermagem. Enfermeira do Centro Catarinense de Reabilitação – SES/SC. Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

Ivonete Teresinha Schülter Buss Heidemann, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento e Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. 

Jeane Barros de Souza, Universidade Federal da Fronteira Sul

Doutora em Ciências. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul. Chapecó, Santa Catarina, Brasil.

Kamila Soares Maciel, Universidade Federal de Santa Catarina

Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

Laura Taís Loureiro Simas, Prefeitura Municipal de Santa Maria

Enfermeira pela Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Citas

Arantes, L. J., Shimizu, H. E., & Merchán-Hamann, E. (2016). Contribuições e desafios da Estratégia Saúde da Família na Atenção Primária à Saúde no Brasil: revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 21(5), 1499-1510. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232016000501499& script=sci_abstract&tlng=pt

Buss, P.M. (2010). O conceito de promoção da saúde e os determinantes sociais. Ecodebate.

Buss, P. M., & Pellegrini Filho, A. (2007). A Saúde e seus determinantes sociais. Physis, 1(17), 77-93. https://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a06.pdf

Carrapato, P., Correia, P., & Garcia, B. (2017). Determinante da saúde no Brasil: a procura da equidade na saúde. Saúde e Sociedade, 26(3), 676-689. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-12902017000300676&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

CNDSS. (2008). As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Editora FIOCRUZ. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ca usas_sociais_iniquidades.pdf

Costa, J. C., Nitschke, R. G., Rocha, P. F. A. & Andrade, B. B. (2019). O imaginário da promoção da saúde no quotidiano das famílias na atenção primária. Revista de Enfermagem da UFSM, 9(65), 01-19. https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/33603

Dalmolin, I. S. & Heidemann, I. T. S. B. (2020). Práticas integrativas e complementares na Atenção Primária: desvelando a promoção da saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 28, e3277. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3162.3277.

Dalmolin, I. S., Heidemann, I. T. S. B. & Freitag, V. L. (2019). Práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: desvelando potências e limites. Rev Esc Enferm USP, 53, e03506. https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v53/1980-220X-reeusp-53-e03506.pdf

Freire, P. (2019). Pedagogia do Oprimido. (75a ed.), Paz e Terra.

Gaíva, M. A. M., Palmeira, E. W. M., & Mufato, L. F. (2017). Women'sperception of prenatal and delivery care in cases of neonatal death. Esc. Anna Nery Rev. Enferm., 21(4). e20170018. https://www.scielo.br/pdf/ean/v21n4/1414-8145-ean-2177-9465-EAN-2017-0018.pdf

Garbois, J. Á., Sodré, F., & Dalbello-Araujo, M. (2017). Da noção de determinação social à determinantes sociais da saúde. Saúde em Debate., 41(112). 63-76. https://www.scielosp.org/pdf/sdeb/2017.v41n112/63-76

Heidemann, I. T. S. B., Almeida, M. C. P., Boehs, A. E., Wosny, A. M. & Monticelli, M. (2006). Promoção à saúde: trajetória histórica de suas concepções. Texto contexto-enferm., 15(2), 352-358. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072006000200021&script=sci_abstract&tlng=pt

Heidemann, I. T. S. B., Cypriano, C. C., Gastaldo, D., Jackson, S., Rocha, C. G. & Fagundes, E. (2018). Estudo comparativo de práticas de promoção da saúde na atenção primária em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil e Toronto, Ontário, Canadá. Cad. Saúde Pública., 34(4), 1-13. https://www.scielo.br/pdf/csp/v34n4/1678-4464-csp-34-04-e00214516.pdf

Heidemann, I. T. S. B., Sartori, I. D., Rumor, P. C. M., Costa, C. C., Costa, M. F. B. A. & Durand, M. K. (2017). Reflexões sobre o Itinerário de pesquisa de Paulo Freire: contribuições para a saúde. Texto contexto – enferm, 26(4). 1-8. https://www.scielo.br/pdf/tce/v26n4/0104-0707-tce-26-04-e0680017.pdf

Leonello, V. M., Vieira M. P. M. & Duarte, T. C. R. (2018). Competencies for education al actions of Family Health Strategy nurses. Rev Bras Enferm., 71(3). 1072-78. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672018000301072&script=sci_arttext

Malta, D. C., Reis, A. A. C., Jaime, P. C., Neto, O. L M., Silva, M. M. A. & Akerman, M. O. (2018). SUS e a Política Nacional de Promoção da Saúde: perspectiva resultados, avanços e desafios em tempos de crise. Ciência & Saúde Coletiva., 23(6). 1799-1809. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232018000601799&script=sci_arttext

Ministério da Saúde (Brasil). (2012). Secretaria de Vigilância em Saúde. Glossário temático: promoção da saúde. Brasília.

Ministério da Saúde (Brasil). (2014). Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília-DF.

Nogueira, C. M. C. S., Sousa, C. N. S., Nóbrega, L. L. R., Sales, L. K. O., & Morais, F. R. R. (2017). Assistência ao pré-natal e as práticas desenvolvidas pela equipe de saúde: revisão integrativa. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 9(1). 279-288. http://www.seer.unirio.br/index.php/cu idadofundamental/article/view/4184

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Pinheiro, D. G. M., Scabar, T. G., Maeda, S. T., Fracolli, L. A., Pelicioni, M. C. F. & Chiesa, A. M. (2015). Competências em promoção da saúde: desafios da formação. Saúde soc., 24(1), 180-188. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=406263640023

Prates, L. A., Schmalfuss, J. M. & Lipinski, J. M. (2015). Social support network of post-partum mothers in the practice of breastfeeding. Esc. Anna Nery Rev. Enferm., 19(2). 310-315. https://www.scielo.br/pdf/ean/v19n2/en_1414-8145-ean-19-02-0310.pdf

Ribeiro, K. G., Aguiar, J. B. & Andrade, L. O. M. (2018). Determinantes sociais da saúde: o instituído constitucional no Sistema Único de Saúde. Ver Bras Promoç Saúde., 31(4), 01-10. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/8778

Romagnolo, A. N., Costa, A. O., Souza, N. L., Somera, V. C. O. & Gomes, M. B. (2017). A família como fator de risco e de proteção na gestação, parto e pós-parto. Semina Ciênc. Soc. Hum., 38(2). 133-146. http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/31412

Schmitz, C. C. C., Heidemann, I. T. S. B. & Durand, M. K. (2018). A Atuação dos Profissionais da Atenção Primária Acerca das Práticas de Promoção e dos Determinantes Sociais da Saúde. Revista Enfermagem Atual In Derme., 86(24). 1-13. https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/92

Theophilo, R. L., Rattner, D. & Pereira E, L. (2018). Vulnerabilidade de mulheres negras na atenção ao pré-natal e ao parto no SUS: análise da pesquisa da Ouvidoria Ativa. Ciênc. saúde coletiva, 23(11). 3505-17. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-81232018001103505&lng=pt&nrm=iso

Urbanetto, P. D. G., Gomes, G. C., Costa, A. R., Nobre, C. M. G. N., Xavier, D. M. & Silva, J. G. (2017). Orientações recebidas pelas gestantes no pré-natal acerca da amamentação. Ciênc. saúde coletiva, 16(4). 1-8. http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/34071/22008

World Health Organization. (1986). Ottawa Charter for Health Promotion. Ottawa: World Health Organization, Health and Welfare Canada, Canada Public Health Association. https://www.who.int/teams/health-promotion/enhanced-wellbeing/first-global-conference

Publicado

23/03/2021

Cómo citar

ROCHA, C. G. G. da .; HEIDEMANN, I. T. S. B. .; SOUZA, J. B. de .; DURAND, M. K. .; MACIEL, K. S. .; SIMAS, L. T. L. . Determinantes sociales en la atención prenatal: una mirada multidisciplinar en Atención Primaria de la salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e50510313434, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13434. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13434. Acesso em: 15 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud