Características epidemiológicas de los casos de sífilis congénita en el Estado de Paraíba

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13511

Palabras clave:

Sífilis congénita; Características epidemiológicas; Sífilis.

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo describir las características epidemiológicas de la sífilis congénita, en el estado de Paraíba, de 2014 a 2019. Se trata de un estudio descriptivo transversal con enfoque cuantitativo, realizado a través de la base de datos SINAN (Sistema de Información de Enfermedades Notificables). , puesto a disposición por DATASUS (Departamento de Información del Sistema Único de Salud). Después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión, los datos se organizaron en el programa Microsoft EXCEL 2013® para analizar las variables y ordenar las tablas. La incidencia de sífilis congénita estaba aumentando en el estado de Paraíba, que pasó de 4,4 casos a 6,7 / 1.000 nacidos vivos. De los 1639 casos notificados, 1593 (97,2%) tenían hasta 6 días de vida y 1468 (89,6%) se clasificaron como sífilis congénita temprana. En cuanto a las características de la madre, 851 (51,9%) tenían entre 20 y 29 años, 1377 (84,0%) se declararon morenas, 882 (53,8%) cursaron hasta primaria incompleta o completa, 1400 (85,4%) realizaron prenatales atención, 791 (48,3%) obtuvieron el diagnóstico durante la atención prenatal, 1115 (68,0%) fueron tratadas de forma inadecuada y 1010 (61,6%) no recibieron tratamiento a sus parejas. Así, se encontró que la propuesta para identificar las características epidemiológicas de los casos notificados de sífilis congénita en el estado de Paraíba es una herramienta eficaz para medir la proporción de la enfermedad y orientar las acciones para el control y eliminación de la sífilis congénita en el país. Expresar.

Citas

Brasil, (2018). Boletim epidemiológico: Sífilis 2018. Secretaria de vigilância em saúde – Ministério da Saúde. 49(45).

Brasil, (2017). Nota informativa n° 02-SEI/2017 – DIAHV/SVS/MS. Ministério da Saúde. Brasília-DF.

Brasil, (2005). Diretrizes para o controle da sífilis congênita. Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Programa Nacional de DST e Aids. Brasília-DF.

Bezerra Filho, J. G., Werneck, G. L., Almeida, R. L. F., Oliveira, M. I. V. & Magalhães, F. B. (2012). Estudo ecológico sobre os possíveis determinantes socioeconômicos, demográficos e fisiográficos do suicídio no estado do Rio de Janeiro, Brasil 1998-2002. Cad. Saúde Pública, 28(5), 833-844.

Cavalcante, P. A. M., Pereira, R. B. L. & Castro, J. G. D. (2017). Syphilis in pregnancy and congenital syphilis in Palmas, Tocantins State, Brazil, 2007-2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online]. 26(2), 255-264.

Domingues, R. M. S. M. & Leal, M. C. (2016). Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro. 32(6)

Domingues, R. M. S. M., Saraceni, V., Hartz, Z. M. A. & Leal, M. C. (2013). Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal. Revista Saúde Pública. São Paulo. 47(1), 147-57.

Farias, N. L. L. (2017). Sífilis congênita em Pernambuco: Influência dos fatores sociodemográficos e assistenciais. 40 f. TCC (Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva) – Instituto Aggeu Magalhães, Recife.

Flores, R. L. R. (2011). Sífilis congênita no município de Belém (Pará): análise dos dados registrados nos sistemas de informação em saúde (SINAN, SIM e SINASC). 53 f. Dissertação (Saúde Pública) – Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro.

Holanda, M. T. C. G., Barreto, M. A., Machado, K. M. M. & Pereira, R. C. (2011). Perfil epidemiológico da sífilis congênita no Município do Natal, Rio Grande do Norte - 2004 a 2007. Epidemiol. Serv. Saúde. Brasília-DF, 20(2).

Lafetá, K. R. G., Martelli Júnior. H., Silveira, M. F. & Paranaíba, L. M. R. (2016). Sífilis materna e congênita, subnotificação e difícil controle. Revista Brasileira de Epidemiologia: Montes Claros, MG. 19, 63-74.

Lima, M. G., Santos, R. F. R., Barbosa, G. J. A. & Ribeiro, G. S. (2013). Incidência e fatores de risco para sífilis congênita em Belo Horizonte, Minas Gerais, 2001-2008. Ciênc. saúde coletiva [online]. 18(2), 499-506.

Magalhães, D. M. S., Kawaguchi, I. A. L., Dias, A. & Calderon, I. M. P. (2013). Sífilis materna e congênita: ainda um desafio. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 1109-1120.

Melo, E. M. F. S. (2019). Sífilis congênita no Brasil: cenário de 2006 à 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília.

Moreira, K. F. A., Oiveira, D. M., Alencar, L. N., Cavalcante, D. F. B., Pinheiro, A. S. & Orfão, N. H. (2017). Perfil dos casos notificados de sífilis congênita. Revista Cogitare Enfermagem. Rondônia. 22(2).

Nunes, P. S., Zara, A. L. S. A., Rocha, D. F. N. C., Marinho, T. A., Mandacarú, P. M. P. & Turchi, M. D. (2018). Sífilis gestacional e congênita e sua relação com a cobertura da Estratégia Saúde da Família, Goiás, 2007-2014: um estudo ecológico. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online]. 27(4).

Oliveira, D. R. & Figueiredo, M. S. (2011). N. Abordagem conceitual sobre a sífilis na gestação e o tratamento de parceiros sexuais. Revista Enfermagem em Foco. Brasília. 2(2), 108-111.

Padovani, C., Oliveira, R. R. & Pelloso, S. M. (2018). Syphilis in during pregnancy: association of maternal and perinatal characteristics in a region of southern Brazil. Revista Latino-Americana Enfermagem, Ribeirão Preto. 26.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Mtodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Reis, L. S. N., Freire, F. F. H., Gardoni, L. D., Guzella, M. V. V. M., Nobre, C. L., Laignier, G. V. & Mansur, S. F. (2018). Perfil epidemiológico de sífilis congênita notificados no estado de Minas Gerais. Revista de Ciências, 9(25).

Rodrigues, V. L. R., Oliveira, F. M. & Afonso, T. M. (2017). Sífilis congênita na perspectiva de um desafio para a saúde pública. Congresso internacional de enfermagem. Aracajú, SE. Anais.

Saraceni, V., Pereira, G. F. M., Silveira, M. F., Araujo, M. A. L. & Miranda, A. E. (2017). Vigilância epidemiológica da transmissão vertical da sífilis: dados de seis unidades federativas no Brasil. Rev. Panam. Salud Publica, Washington. 41(44).

Teixeira, L. O., Belarmino, V., Gonçalves, C. V. & Mendoza-Sassi, R. A. (2018). Tendência temporal e distribuição espacial da sífilis congênita no estado do Rio Grande do Sul entre 2001 e 2012. Revista Ciência e Saúde Coletiva. 23(8), 2587.

Publicado

18/04/2021

Cómo citar

VIEIRA, I. S. A.; CALDAS, M. L. L. dos S.; MEDEIROS, H. R. L.; LIMA, T. N. F. de A.; BEREZIN, E. N. Características epidemiológicas de los casos de sífilis congénita en el Estado de Paraíba. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e46910413511, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.13511. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13511. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud