Evaluación de la Atención Prenatal según el Modelo de Atención a condiciones crónicas en Paraná

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13515

Palabras clave:

Atención prenatal; Cualidad de la atención de salud; Salud materna.

Resumen

Evaluar la atención prenatal que se brinda a las mujeres atendidas en el Sistema Único de Salud de Paraná con el fin de contribuir a la toma de decisiones de los gestores. Se trata de un estudio descriptivo transversal con enfoque cuantitativo, realizado con gestantes que se sometieron a atención prenatal. En público servicios de salud de una región de salud en el estado de Paraná, en 2018. Los datos fueron recolectados a través de historias clínicas electrónicas y registros en hojas de cálculo de los gerentes locales. Los resultados mostraron que de las 89 gestantes que se sometieron a atención prenatal, el 84,3% fueron capturadas antes de las 12 semanas, el 55% fueron clasificadas como de riesgo habitual. De las gestantes con riesgo intermedio y alto, el 73,7% tuvo acceso al servicio de atención ambulatoria especializada. Sin embargo, solo el 14,3% de las gestantes tuvo un registro de edad gestacional en todas las consultas, el 34,8% registró una altura uterina a las 12 semanas, el 37,1% registró un peso y el 52,8% recibió el plan de atención realizado por los profesionales de la salud. A pesar de que la mayoría de las mujeres están clasificadas como de riesgo habitual, el 61,1% tuvo cesárea como modalidad de parto. Se concluye que la atención prenatal se ha brindado de manera satisfactoria. Sin embargo, es necesario que los gerentes brinden capacitación asertiva a los profesionales involucrados, para la adecuada implementación del Modelo de Atención a las Condiciones Crónicas con el objetivo de obtener resultados positivos del período embarazo-puerperal.

Biografía del autor/a

Karina Passero, Universidade Regional de Blumenau

Enfermeira. Mestranda em Saúde Coletiva

Camila Michelle Westphal, Universidade Regional de Blumenau

Fisioterapeuta.  Especializanda em Neurofuncional.

Wanessa Aparecida da Costa, Universidade Positivo

Graduanda em Enfermagem

Simone Tetu Moysés, Pontifícia Universidade Católica da Paraná

Dentista. Doutora em Epidemiologia.

Citas

Amari, M. N., Carletto M. R., Borges, P. K. O., Amari, V.C. S., Fontes, A. L. G., Zielinski, J. N. P., & Hilgemberg, A.(2020). Internações em unidade de terapia intensivan neonatal e a estratificação de risco gestacional do Programa Rede Mãe Paranaense. Braz. Journal of Develop 6(7), 42365–42377. Doi: 10.34117/bjdv6n7-012.

Barrios, T. V., Souza, L. C. de, Diaz, C. M. G., Marques, C. T., Carrion, K. T. da S., Zamberlan, C., & Menezes, F. L. (2021). Perfil de cesarianas de uma maternidade do interior do Rio Grande do Sul. Research, Society and Development, 10(1), e33610111747. Doi: 10.33448/rsd-v10i1.11747.

Brasil. Ministério da Saúde. (2012a). Atenção ao pré-natal de baixo risco – manual técnico. Brasília, DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2012b). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal. Brasília, DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Saúde Da Mulher Na Gestação, Parto E Puerpério. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde, 1–60.

Camargos, L.F.de, Lemos, P.L. Martins, E.F., & Felisbino-Mendes, M.S. (2021). Avaliação da qualidade dos registros de cartões de pré-natal de mulheres urbanas. Escola Anna Nery, 25(1), e20200166.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020). Munhoz de Melo. Recuperado em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/munhoz-de-melo/panorama.

Kinalski, D. D. F., Olivo, V. M. F., & Giordani, J. M. do A. (2020). Qualidade do pré-natal: impacto da infraestrutura e do processo de trabalho. Research, Society and Development, 9(9), 1–25. Doi:10.33448/rsd-v9i9.7623.

Malta, M., Cardoso, L.O., Bastos, F.I., Magnanini, M.M., Silva, C.M.F.P. (2010). Iniciativa STROBE: subsídios para a comunicação de estudos observacionais. Rev. Saúde Pública, 44(3), 559-565. Doi:10.1590/S0034-89102010000300021.

Mendes, E.V (2011). As redes de atenção à saúde. Brasília: OPAS.

Paraná. (2018). Linha Guia Rede Mãe Paranaense. Secretária de Estado Da Saúde Do Paraná, 1–63.

Pereira A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pereira, J.S., Almeida E.W.S., Evangelista, C.B., Dias, C.L.O., Quadros, J.F.C., Oliveira, P.A.P., & Dias, O.V. (2020). Perfil de gestantes atendidas no pré-natal em equipes de estratégia saúde da família. Saúde Coletiva (Barueri), 10(52), 2112-2123.

Ruiz, L. K. F. T., Franchi, J. V. de O., Colombo, N. C. R., Medeiros, F. F., Ferrari, R. A. P., Pelloso, S. M., & Cardelli, A. A. M. (2021). Assistência pré-natal em serviços públicos de saúde do Estado do Paraná. Research, Society and Development, 10(2), e37010212543. Doi:10.33448/rsd-v10i2.12543.

Silva, B.G.C. da, Lima, N.P., Silva, S.G. da, Antúnez, S.F., Seerig, L.M., Restrepo-Méndez, M.C., & Wehrmeister, F.C. (2016). Mortalidade materna no Brasil no período de 2001 a 2012: tendência temporal e diferenças regionais. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19(3), 484-493. Doi: 10.1590/1980-5497201600030002.

Silva, A. A. B. D., & Andrade , C. (2020). O papel do enfermeiro na assistência, educação e promoção da saúde no pré-natal. Research, Society and Development, 9(10), e9989109477. Doi: 10.33448/rsd-v9i10.9477.

Silva, D.Z., Santos, M.G., Oliveira, S.C., Santos, F.H., & Anjos, F.C.Q. (2020) Expoente sobre a prática de cesarianas no Brasil: análise a partir dos grupos de Robson. Revista de Patologia do Tocantins, 7(1): 105-107.

Silva, D. L. C. da, Cebriano, G. C.M., Figueiredo, H. R. P. P., Passos, I. C. G. A., Barbosa, K. L. R., Andrade, P. P. de, Santos, T.N.S., & Santiago, V. E. L. (2021). Avaliação da qualidade e do entendimento das Gestantes e Puérperas na Atenção Primária no Pré-natal Research, Society and Development, 10(2), e20810212385. Doi: 10.33448/rsd-v10i2.12385.

Vanderlei, L. C. M. & Frias, P. G. (2015). Avanços e desafios na saúde materna e infantil no Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant, 15(2), 157-158. Doi:10.1590/S1519-38292015000200001.

Publicado

19/03/2021

Cómo citar

THEIS, L. C.; PASSERO, K. .; WESTPHAL, C. M.; COSTA, W. A. da .; MOYSÉS, S. T. . Evaluación de la Atención Prenatal según el Modelo de Atención a condiciones crónicas en Paraná. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e36910313515, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13515. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13515. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud