Educación profesional entre los años 30 y 90: una historia de subordinación a los procesos productivos en el contexto brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i10.1374

Palabras clave:

Educación profesional; dualidad educativa; Trabajador.

Resumen

Entre los años treinta y noventa, los años del desarrollo capitalista brasileño, comenzaron una serie de cambios en la organización de la sociedad brasileña. Este artículo pretende analizar, desde una perspectiva histórica, la construcción del aparato educativo en el contexto del industrialismo estatal, así como la consolidación de la dualidad entre la educación propedéutica y profesional, derivada de este proceso. Para el desarrollo del presente estudio, se eligió el enfoque cualitativo, utilizando la investigación bibliográfica. Para la encuesta bibliográfica se seleccionaron diferentes fuentes que podrían corroborar con un análisis crítico de nuestro objeto de estudio, a saber: Educación profesional en el contexto brasileño. Así, presentamos la Historia de la Educación Profesional en Brasil, buscando reflexionar sobre la relación del contexto histórico-económico con la formación de la fuerza laboral. Finalmente, se concluye que a lo largo de la historia brasileña, la educación profesional refleja las relaciones de poder de una sociedad dividida en clases, en la que el ejercicio de las funciones intelectuales y gerenciales se atribuye a la élite y el ejercicio de las funciones operativas y manuales. a las clases trabajadoras.

Citas

Anderson, P. (1995). Balanço do neoliberalismo. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. In: SADER, Emir e GENTILI, Pablo (orgs.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Brasil. Lei nº 9.394/1996: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Brasil. Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o § 2 º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Carvalho, O. Francisco de. Educação e formação profissional – trabalho e tempo livre. Brasília: Plano, 2003.

Ciavatta, M. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In: Trabalho necessário. Ano 3. v. 3, n. 3. 2005.

Coutinho, C. N. Contra a corrente. Ensaios sobre democracia e socialismo. São Paulo: Cortez, 2000.

Cunha, L. A. O ensino profissional na irradiação do industrialismo. 2ª edição. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: FLACSO, 2005.

Freitag, B. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes, 2007.

Fonseca, C. S. História do Ensino Industrial no Brasil. Rio de janeiro: Escola Técnica, 1961.

Frigotto, G.& Ciavata, M. Educação básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educação & Sociedade, Campinas, v.24, n.82, p.93-130, abr. 2003. Disponível em:< http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 23 mar. 2019.

Frigotto, G, Ciavatta, M. & Ramos, M. N. (2005). O trabalho como princípio educativo no projeto de educação integral de trabalhadores. In: Costa, H. & Conceição, M. (Org.). Educação integral e sistema de reconhecimento e certificação educacional e profissional. São Paulo: CUT, p. 19-62.

Frigotto, G.; Ciavatta, M. Trabalho como princípio educativo. In: Salete, R.; Pereira, I. B.; Alentejano, P.; Frigotto, G. (Org.). Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro: Escola Politécnica Joaquim Venâncio; São Paulo: Expressão Popular, p. 748-759, 2012.

Frigotto, G. Trabalho como princípio educativo/ Educação Omnilateral. In: Caldart, R.; Pereira, I. Alentejano, P.; Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l191.pdf . Acesso em: 03 mar. 2019.

Gentili, P. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Petrópolis: Vozes, 1996.

Ghiraldelli Jr. , Paulo. História da Educação Brasileira. 4ª Ed. - São Paulo: Cortez, 2009.

Júnior, J.R. S.; LIMA,Carlos . A educação superior é mercadoria ou direito no âmbito da organização mundial do comércio? 2004.

Kuenzer, A. Z. Exclusão includente e inclusão excludente: a nova forma de dualidade estrutural que objetiva as novas relações entre educação e trabalho. In: Saviani, Dermeval et al (orgs). Capitalismo, trabalho e educação. Campinas, SP: Autores Associados, HISTEDBR, 2002.

Kuenzer, A. Z. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Moura, D.H. (2008). A formação de docentes para a educação profissional e tecnológica. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica. MEC, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: MEC, 2008, 1(1):23-37, jun. 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/rev_brasileira.pdf. Acesso em: 03 abr. 2019.

Oliveira, M. A. M. & Sales, P. E. N. Educação Profissional e Aprendizagem no Brasil: trajetória, impasses e perspectivas. CEFET, Belo Horizonte, 2010.

Pacheco, E.& Pereira, L. A. C.& Sobrinho, M. D. Educação Profissional e Tecnológica: das Escolas de Aprendizes Artífices aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Revista T&C Amazônia, Manaus, ano VII, Nº 16, p. 02-08, 1º semestre/2009.

Romanelli, O. O. História da Educação no Brasil (1930/1973). 29 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

Schwartzman, S. & Bomeny, H.M.B. & Costa, V.M.R. (1984). Tempos de Capanema. São Paulo: Ed. Usp; Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Publicado

23/08/2019

Cómo citar

LOPES, M. W. V. Educación profesional entre los años 30 y 90: una historia de subordinación a los procesos productivos en el contexto brasileño. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 10, p. e298101374, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i10.1374. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1374. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación