Autonomía de las mujeres ante situaciones de violência

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13746

Palabras clave:

Promoción de la salud; Autonomía personal; Atención primaria de salud; Enfermeras y enfermeros; Violencia contra la mujer.

Resumen

El objetivo de la investigación es identificar y promover la autonomía de las mujeres en situaciones de violencia en su vida diaria. Investigación cualitativa articulada con el marco metodológico de Paulo Freire, con la producción de información a través de Círculos Culturales, los cuales están conformados por los siguientes pasos: investigación temática; codificación y decodificación; y revelación crítica. Se realizaron seis Círculos Culturales de dos horas de duración, con un promedio de nueve participantes en cada encuentro. La investigación reveló ocho temas generadores y dos de ellos serán discutidos en este estudio: la necesidad de escuchar y dialogar sobre aspectos de la violencia moral y doméstica y la relación con la promoción de la salud, con enfoque de autonomía. Los enunciados muestran en qué medida las relaciones de dependencia configuran una estructura de poder del hombre sobre la mujer y en qué medida la deconstrucción de este paradigma transforma la vida de las víctimas de la violencia. Aún así, la salud pública se destacó como un espacio de diálogo que promueve el proceso de construcción de autonomía, incluso a través de momentos de intercambio y reflexión crítica, como los Círculos Culturales. Se pudo identificar que durante el estudio se construyó el vínculo entre los actores involucrados, lo que contribuyó a la producción de información y al impacto positivo generado en el contexto estudiado. Como posibilidades, se destaca la ocupación de espacios por parte de los profesionales de la salud para contribuir a la problemática de género, construyendo estrategias encaminadas a solucionar los problemas que se enfrentan en esta área, a través de la promoción de la salud de las mujeres víctimas de violencia.

Citas

Alexandre, A. C. S., Salgueiro, C. D. B. L., Gonçalves, C. F. G., Lopes, J. C., Rodrigues, J. V. S., Santos, J. L. C. & Silva, P. L. (2019). Violência de gênero sob a ótica e cuidado do enfermeiro: assistência à mulher vitimada. Enfermagem Brasil, 18, (1), 141-148.

Anjos, L. A., Ramos, S. S., Joras, P. S. & Goellner, S. V. (2018). Guerreiras Project: futebol e empoderamento de mulheres. Revista Estudos Feministas, 26, (1), e44154. Recuperado de doi:10.1590/1806-9584.2018v26n144154

Beauvoir S. (2019). O Segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Durand, M.K. & Heidemann, I. T. S. B. (2019). Determinantes Sociais de uma Comunidade Quilombola e sua Interface com a Promoção da Saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 53, e03451. Recuperado de doi:10.1590/S1980-220X201800770345115

Filho, J. E. L. (2019). Esclarecimento e educação em Kant: a autonomia como projeto de melhoramento humano. Trans/Form/Ação, 42, (2), 59-84. Recuperado de doi:10.1590/0101-3173.2019.v42n2.04.p59.

Fórum Brasileiro de Segurança Pública. (2020). Nota técnica. Violência doméstica durante a pandemia de Covid-19, ed2. Recuparado de https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/06/violencia-domestica-covid-19-ed02-v5.pdf

Freire, P. (2019). Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (2019). Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra.

Liberato, E. S. O. (2020). Sexo, gênero & feminismo: para uma vindicação contemporânea dos direitos das mulheres. Revista Estudos Feministas, 29, (1), e71698. Recuperado de doi: 10.1590/1806-9584-2021v29n171698

Lima, C. S., Almeida, S. D., Nascimento, J. C. C., Nogueira, A. L. F., Costa, E. S., Magalhães, R. O. & Silva, A. L. C. (2021). Assistência de enfermagem frente a mulheres vítimas de violência no Brasil. Research, Society and Development, 10, (1), e40310111861. Recuperado de doi:10.33448/rsd-v10i1.11861

Martins, L. C. A., Silva, E. B., Dilélio, A. S., Costa, M. C., Colomé, I. C. S. & Arboit, J. (2018). Violência de gênero: conhecimento e conduta dos profissionais da estratégia saúde da família. Revista Gaúcha de Enfermagem, 39, e2017-0030. Recuperado de doi:10.1590/1983-1447.2018.2017-0030

Padilha, R. Q., Gomes, R., Lima, V. V., Soeiro, E., Oliveira, J. M., Schiesari, L. M. C., Silva, S. F. & Oliveira, M. S. (2018). Princípios para a gestão da clínica: conectando gestão, atenção à saúde e educação na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23, (12), 4249-4257. Recuperado de dói:10.1590/1413-812320182312.32262016

Prado, N. M. B. L. & Santos, A. M. (2018). Promoção da saúde na Atenção Primária à Saúde: sistematização de desafios e estratégias intersetoriais. Saúde em Debate, 42, (spe1), 379-395. Recuperado de dói:10.1590/0103-11042018s126

Rosa, A. R. R., Silva, T. S. L., Carvalho, I. C. S., Sousa, A. S. J., Rodrigues, A. B. & Penha, J. C. (2018). Exame citopatológico do colo do útero: investigação sobre o conhecimento, atitude e prática de gestantes. Cogitare Enfermagem, 23, (2), e52589. Recuperado de doi:10.5380/ce.v23i2.52589.

Saffioti, H. I. (1987). O Poder do Macho. São Paulo: Editora Moderna.

Santos, R. G., Moreira, J. G., Fonseca, A. L. G., Filho, A. S. G. F. & Ifadireo, M. M. (2019). Violência contra a Mulher a partir das Teorias de Gênero. Id on Line Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 13, (44), 97-117. Recuperado de dói:10.14295/idonline.v13i44.1476

Santos, R. O. M. D., Romano, V. F. & Engstrom, E. M. (2018). Longitudinality in Family Health: construction based on the care model, interpersonal practices and service organization. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 28, (2), e280206. Recuperado de doi:10.1590/s0103-73312018280206.

Souza, M. B. & Silva, M. F. S. (2019). Estratégias de enfrentamento de mulheres vítimas de violência doméstica: uma revisão da literatura brasileira. Pensando Famílias, 23, (1), 153-166. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2019000100012

Trentin, D., Vargas, M. A. O., Brehmer, L. C. F., Schneider, D. G. & Leal, S. M. C. (2019). Olhar de profissionais no atendimento a mulheres em situação de violência sexual: perspectiva da declaração universal de bioética e direitos humanos. Texto & Contexto – Enfermagem, 28, e20180083. Recuperado de doi:10.1590/1980-265x-tce-2018-0083

Zanatta, M. A. & Faria, J. P. (2018). Violência contra a mulher e desigualdade de gênero na estrutura da sociedade: da superação dos signos pela ótica das relações de poder. Revista de Gênero, Sexualidade e Direito, 4, (1), 99-144. Recuperado de http://dx.doi.org/10.26668/2525-9849/Index_Law_Journals/2018.v4i1.4209

Publicado

30/03/2021

Cómo citar

DURAND, M. K. .; HEIDEMANN, I. T. S. B. .; SILVA, K. J. da .; SIMAS, L. T. L. .; MEIRELLES, B. H. S. .; RODRIGUES, D. B. .; KAHL, C. .; ZOCCHE , D. A. de A. . Autonomía de las mujeres ante situaciones de violência. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e5410413746, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.13746. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13746. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud