Automedicación en el período pandémico de COVID-19: Revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13762

Palabras clave:

Automedicación; Infecciones por coronavírus; Educación para la salud.

Resumen

Sars-CoV-2, Coronavirus o COVID-19, es un síndrome respiratorio del espectro viral evidenciado por primera vez en diciembre de 2019 en Wuhan, China. Debido a que todavía es un virus poco conocido con potencial letal, la población busca encontrar una solución rápida y fácil a la enfermedad, como la práctica de la automedicación. El objetivo era escribir los factores que corroboran la práctica de la automedicación en un período pandémico covid-19. Esta es una revisión integrativa de la literatura, donde la construcción del estudio se basó en la pregunta "¿Qué factores corroboran la práctica de la automedicación en un período de pandemia COVID-19?". La encuesta bibliográfica se realizó en febrero de 2021, utilizando las bases de datos Medline, PubMed, Redib y Scielo utilizando los descriptores "Automedicación", "Infecciones por Coronavirus", "Educación para la Salud". Tras los criterios de inclusión y exclusión, se mantuvieron 6 artículos con un perfil adecuado para la producción de este estudio. Los artículos mostraron que la automedicación fue promovida en el período pandémico, siendo utilizada tanto para la prevención como para el tratamiento del COVID-19. El uso irracional de medicamentos ha tomado del lado de los supuestos tratamientos relacionados con el COVID-19. 

Citas

Baker A.(2020). Poderia funcionar como uma cura? Talvez. Um remédio à base de plantas para coronavírus é um sucesso na África, mas especialistas têm suas dúvidas. Research, Society and Development,

Carvalho, W. & Guimarães, Á. (2020) Desinformação, Negacionismo e Automedicação: a relação da população com as drogas “milagrosas” em meio à pandemia da COVID-19. InterAmerican Journal of Medicine and Health, v. 3.

CFF. (2020). Médico versus Internet: os perigos do hábito de autodiagnóstico na pandemia. [blog] /www.cff.org.br/noticia.php?id=5880&titulo =M%C3%A9dico+versus+Internet%3A+os+perigos+do+h%C3%A1bito+de+autodiagn%C3%B3stico+na+pandemia.

CRF-SP. (2020). Alerta sobre o aumento da automedicação durante a pandemia. Informativos Técnicos - CRF-SP [blog] Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo.

Crossetti, M. G, O. (2015). Revisão integrativa de pesquisa na enfermagem: o rigor científico que lhe é exigido. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 33, n. 2, p. 08-13.

Filho, P. S. et al. (2020). Riscos da automedicação em idosos acometidos pelo coronavírus e outras síndromes respiratórias. Research, Society and Development, v. 9, n. 7, p. e458974211-e458974211.

Do bú, E. A. et al. (2020). Representações e ancoragens sociais do novo coronavírus e do tratamento da COVID-19 por brasileiros. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 37, e200073. https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200073.

Garcia, A. L. F. et al. (2018). Automedicação e adesão ao tratamento medicamentoso: avaliação dos participantes do programa Universidade do Envelhecer. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 21, n. 6, p. 691-700.

Kapoor A, Pandurangi U, Arora V, Gupta A, Jaswal A, Nabar A, et al. (2020). Riscos cardiovasculares de hidroxicloroquina no tratamento e profilaxia de pacientes COVID-19: Uma declaração científica da Indian Heart Rhythm Society. Indian Pacing Electrophysiol J. S0972-6292(20):30038-3. https://doi.org/10.1016/j.ipej.2020.04.003.

Luccheta CR, Mastroianni PC. (2019) Rational use of chloroquine and hydroxychloroquine in times of COVID-19. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada. 40:e643.

Makowska, M; Boguszewski, R; Nowakowski, M; Podkowińska, M. (2020). "Self-Medication-Related Behaviors and Poland’s COVID-19 Lockdown" Int. J. Environ. Res. Public Health 17, no. 22: 8344. https://doi.org/10.3390/ijerph1722834.

Melo, J. R. R. et al. (2021). Reações adversas a medicamentos em pacientes com COVID-19 no Brasil: análise das notificações espontâneas do sistema de farmacovigilância brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 37, p. e00245820.

Mégarbane B. (2020). Cloroquina e hidroxicloroquina para tratar COVID-19: entre esperança e cautela. Clin Toxicol (Phila). 1–2. https://doi.org/10.1080/15563650.2020.1748194.

Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., Altman, D. G. (2009). Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta Analyses: The PRISMA Statement. PLoS Medicine, 6(7), e1000097.

OMS. (2020). Folha informativa-COVID-19 (doença causada pelo novo coronavírus). https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=875.

OMS. (2021). Painel doença coronavírus da OMS (COVID-19). https://covid19.who.int/.

Oliveira, A. G. L. et al. (2020). Os riscos da automedicação no tratamento do covid-19: uma revisao de literatura. Centro Universitário Católica de Quixadá. 4200-12964-1-PB.pdf.

Onchonga D. et. al. (2019). Assessing the prevalence of self-medication among healthcare workers before and during the SARS-CoV-2 (COVID-19) pandemic in Kenya. Saudi Pharm J. 2020 Oct;28(10):1149-1154. doi: 10.1016/j.jsps.2020.08.003.

Parulekar M, Mekoth N, C.M. Ramesh, Parulekar A. (2016). Automedicação em países em desenvolvimento uma revisão sistemática J. Pharm. Technol. Res. Manage., 4 (2) , 10.15415/jptrm.2016.42007.

Pereira, m. s. (2020). Pandemia: os riscos da automedicação e os cuidados com a saúde. https://www.unisc.br/pt/noticias/pandemia-os-riscos-da-automedicacao-e-os-cuidados-com-a-saude.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica [free e-book]. Santa Maria/UAB/UFSM. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf

Pompeo, D. A; Rossi, L. A; Galvao, C. M. (2009). Revisão integrativa: etapa inicial do processo de validação de diagnóstico de enfermagem. Acta Paul. Enferm. [online], vol.22, n.4, pp.434-438.

Quispe-cañar, J. F. et. al. (2020). Self-medication practices during the COVID-19 pandemic among the adult population in Peru: A cross-sectional survey. Saudi Pharmaceutical Journal. , V.29, Issue 1, January 2021, pp 1-11. https://doi.org/10.1016/j.jsps.2020.12.001.

Santos, M. F. F, Pereira, V. C. R, Guimarães Jr, P. R & Lúcio N. M. P. (2020). Analysis of antimicrobial consumption in a community pharmacy in 2018. Research, Society and Development, 9(7):1-15, e378974278.

Silva, J. P; Batista, L. O. (2020). Impactos da automedicação em tempos de pandemia COVID-19. SC: UNESC, 2020. p. 74-75.

Souza, M. N.C. et. al., (2021). Ocorrência de Automedicação na população brasileira como estratégia preventiva para SARS-CoV-2. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e44510111933, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11933.

Publicado

27/03/2021

Cómo citar

OLIVEIRA, J. V. L.; COSTA, F. B. da; PORFÍRIO, V. do N.; SILVA , M. M. M. da; CUNHA , A. B. de O. C. da; SILVA, N. C. da; NASCIMENTO, V. de J. O. A. do; FRANÇA , A. M. M. de .; MELO, M. L. da R. S. .; SILVA, R. F. C. da; COSTA, M. de D. T. .; SILVA FILHO, L. S. da . Automedicación en el período pandémico de COVID-19: Revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e58610313762, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13762. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13762. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones