Acceso para pacientes con necesidades especiales en los CEOs de Sergipe

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13829

Palabras clave:

Odontología; Odontología en salud pública; Salud pública; Personas con discapacidad.

Resumen

La Política Nacional de Salud Bucal se instituyó como una herramienta para posibilitar acciones integrales de salud para la población. Los Centros de Especialidades Dentales (CEO) son establecimientos imprescindibles, dentro de la atención secundaria, para la continuidad de la prestación de servicios dentales especializados y la eficacia de la atención de la salud bucal. Así, el presente estudio tuvo como objetivo evaluar la correlación entre las características socioeconómicas y demográficas de los pacientes con necesidades especiales (PNE) en Sergipe y el acceso a los servicios de los directores generales estatales de Sergipe. Se utilizaron datos de FUNESA (Fundación Estatal de Salud), e-Manager y CECAD (Consulta, Selección y Extracción de Información de CadÚnico). Se evaluaron siete directores generales estatales (2018) y hubo una correlación estadísticamente significativa para: cobertura de salud bucal y pacientes especiales que reciben asignación familiar (p = 0,0007; r = -0,397); cobertura de salud bucal y distancia del municipio a la sede del CEO (p = 0.0322; r = -0.2563); cobertura de salud bucal y población del municipio con ingreso mensual per cápita hasta R $ 178,00 (p = <0,0001; r = -0,5418). La mayor parte de la atención que se brinda a los pacientes se lleva a cabo dentro de la propia ciudad de acogida. Existe dificultad para acceder a pacientes con necesidades especiales en términos de derivación y asistencia en porcentaje de cobertura de salud bucal. El bajo porcentaje de cobertura y derivación de salud bucal dificulta el acceso de la PNE a la atención odontológica. Las condiciones socioeconómicas y demográficas interfieren con el acceso del PNE a los directores ejecutivos en Sergipe.

Citas

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_brasil_sorridente.htm

Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica. 2008. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_bucal.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 599, de 23 de março de 2006. Define a implantação de Especialidades Odontológicas (CEOs) e de Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias (LRPDs) e estabelecer critérios, normas e requisitos para seu credenciamento.

Brasil. Ministério da Saúde. Centro de Especialidades Odontológicas. Ministério da Saúde, 2017. https://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/politica-nacional-de-saude-bucal/atencao-especializada/centro-de-especialidades-odontologicas

Brasil A. Ministério da Saúde. Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde. DATASUS. Ministério da Saúde. 2020. http://cnes.datasus.gov.br/pages/estabelecimentos/consulta.jsp

Brasil B. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção Primária. Relatório Histórico de Cobertura. e-Gestor. Ministério da Saúde, 2020 https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relHistoricoCobertura.xhtml

Brasil C. Ministério da Cidadania. Secretária de Avaliação e Informação. Cadastro Único. CECAD 2.0. Ministério da Saúde, 2020. https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/cecad20/painel03.php

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Implantação das Redes de Atenção à Saúde e Outras Estratégias da SAS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/implantacao_redes_atencao_saude_sas.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Decreto nº 6135, de 26 de junho de 2007. Dispõe sobre o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6135.htm

Brasil. Ministério da Saúde. Princípios do SUS. Saúde. Ministério da Saúde; 2017. https://www.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude/principios-do-sus

Carreiro, D. L., Souza, G. S., Coutinho, L. M., Haikal, D. S., & Martins, M. E. V. L. (2019). Acesso aos serviços odontológicos e fatores associados: estudo populacional domiciliar. Ciência & Saúde Coletiva, 24(3):1021-1032.

Castro, S. S., Lefèvre, F., Lefèvre, A. M. C. & Cesar, C. L. G. (2010). Acessibilidade aos serviços de saúde por pessoas com deficiência. Revista de Saúde Pública,45(1):99–105.

Costa, S. M., Nickel, D. A., Borges, C. M., Campos, A. C. V., & Verdi M. I. M. (2012). Política Nacional de Saúde Bucal e bioética da proteção na assistência integral. Revista Bioética, 20(2):342–8.

Couto, G. R., Santo, M. A. L., Paiva, S. M., Prado, E. F. & Amaral, R. C. (2021). Análise de desempenho da atenção odontológica especializada em rede de cuidados a pessoa com necessidades especiais. Research, Society and Development, 10 (2), e35710212678.

Herkrath, F. J., Herkrath, A. P. C. Q., Costa, L. N. B. S.& Gonçalves, M. J. F. (2013). Desempenho dos Centros de Especialidades Odontológicas frente ao quadro sociodemográfico dos municípios do Amazonas, Brasil, 2009. Saúde debate,37( 96 ): 148-158.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. IBGE. IBGE, 2013. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/19897-sintese-de-indicadores-pnad2.html?edicao=18331&t=sobre

Mendes, E. V. (2011). As redes de atenção à saúde. Organização Pan-Americana de Saúde. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=download&category_slug=servicos-saude-095&alias=1402-as-redes-atencao-a-saude-2a-edicao-2&Itemid=965.

Santos, C. (2014). Perfil epidemiológico dos pacientes com necessidades especiais atendidos em um centro de especialidades odontológicas do interior baiano. Revista Baiana de Saúde Pública,38(1):83–94.

Sergipe. Secretaria de Estado da Saúde. Fundação Estadual de Saúde. Centro de Especialidades Odontológicas. Protocolo dos Centros de Especialidades Odontológicas Estaduais. Editora Funesa; 2019. https://www.funesa.se.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/Protocolo-de-Atendimento-CEOs.pdf

Souto, A. P. C., Bastos, B. C., Pimenta, R. M. C. & Santos, L. P. S (2016). Avaliação da produtividade dos Centros de Especialidades Odontológicas do Extremo Sul da Bahia. Revista de Saúde Coletiva da UEFS,9,119–27.

Travassos, C., &Martins, M.(2004). Uma revisão sobre os conceitos de acesso e utilização de serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, 20(2), S190-S198.

Publicado

27/03/2021

Cómo citar

ANDRADE, R. A. R. .; MEIRELES, A. C. N. .; ALMEIDA, A. A. G. de .; AMARAL, R. C. do. Acceso para pacientes con necesidades especiales en los CEOs de Sergipe. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e56610313829, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13829. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13829. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud