Planificación y organización de la atención nutricional para afrontar el sobrepeso y la obesidad en la Ciudad de Recife

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13902

Palabras clave:

Manejo de la salud; Intersectorialidad; Sobrepeso y obesidad; Seguridad alimentaria y nutricional.

Resumen

Objetivo: Este estudio buscó investigar la prevalencia de sobrepeso y obesidad en la ciudad de Recife, analizar el proceso de planificación y organización de la atención nutricional en el SUS, en la lucha contra el sobrepeso y la obesidad y fomentar el empoderamiento para las prácticas de autocuidado. y participación social. Metodologia: Utilizando un método ecológico, con carácter analítico y un enfoque cualitativo en la perspectiva de la intersectorialidad de las Políticas Públicas en Alimentación y Nutrición, utilizando datos secundarios e informes públicos sobre el estado nutricional de los individuos monitoreados por los equipos de Atención Primaria de Salud registrados en SISVAN Web, envejecido entre 20 y 59 años. Resultados: Se observó que la prevalencia de sobrepeso y obesidad en el municipio ha ido aumentando entre los años 2010 a 2019, en ambos sexos, siendo más frecuente en la población masculina. Consideraciones finales: El conocimiento de las realidades locales puede ayudar a definir mejor las prioridades en la agenda del gobierno.

Citas

Abeso (2016). Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes Brasileiras de Obesidade.(4a ed.), https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf .

Alvarenga. M (2015). Nutrição comportamental, Manole, 549 p.

Amadei. J. R. P., & Ferraz. V. C. T. (2019) Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos (Trabalhos de conclusão de curso): ABNT NBR 14724:2011. Bauru, 51p.

Aries (2019). Agência Recife para Inovação e Estratégia. Prefeitura da Cidade do Recife RECIFE 500. Olinda-PE.

Bastos, P. F. (2015). Território e redes de atenção à saúde no Recife: relação entre a Atenção Básica e os serviços de maior complexidade assistencial do SUS. Tese (Doutorado em Geografia), Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2015. https://repositorio.ufpe.br/bitstr eam/123456789/1 5526/1/TESE%20Priscila%20Felix%20Bastos.pdf.

Brandão, A. L., et al (2020). Estrutura e adequação dos processos de trabalhos no cuidado à obesidade na Atenção Básica brasileira. Saúde em Debate, 44(126), 678-693. https://doi.org/10.1590/0103-1104202012607

Brasil (2014). Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade. Cadernos de Atenção Básica, n. 38. Pag. 63– Brasília: Ministério da Saúde. Pg. 37. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_38.pdf.

Brasil (2020). Ministério da Saúde. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Departamento de Informática do SUS. Consulta Estabelecimento. http://cnes.datasus.gov.br/.

Brasil (2014). Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. (2a ed.), Ministério da Saúde. http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/ novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf.

Brasil (2014). Ministério da Saúde. Perspectivas e desafios no cuidado às pessoas com obesidade no SUS: resultados do Laboratório de Inovação no manejo da obesidade nas Redes de Atenção a Saúde/Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde. 116 p. il. – (Serie Técnica Redes Integradas de Atenção a Saúde, v. 10). http://ecos-redenutri.bvs.

Brasil (2011). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf.

Brasil (2014). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde. 212 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 38). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_doenca_cronica_obesidade_cab38.pdf.

Brasil (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018 – Brasília: Ministério da Saúde. 132.: il. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2018_vigilancia_fatores_risco.pdf.

Brasil (2007). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2006: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico – Brasília: Ministério da Saúde. 297 p. : il. – (Série G. Estatística e Informação em Saúde). bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2006.pdf.

Brasil (2020). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico – Brasília. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019.pdf.

Brasil (2020). Ministério da Saúde. Sistema de Nota Técnica do DESF. Departamento Saúde da Família – DSF. Coordenador Geral de Informação da Atenção Primária. Consulta Municipal, Relatório Municipal. http://sisaps.saude.gov.br/notatecnica/frmListaMunic.php.

Carvalho, A. de O. & Eduardo. M. de P (1998). Sistemas de Informação em Saúde para Municípios, volume 6. São Paulo. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Série Saúde & Cidadania.

CFN. Conselho Federal de Nutricionistas (2015). O papel do nutricionista na atenção primária à saúde. Recine E., Leão M., Carvalho M. F., [organização Conselho Federal de Nutricionistas]. (3a ed.), Brasília, DF: Conselho Federal de Nutricionistas. https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2015/11/livreto-atencao_primaria_a_saude-2015.pdf .

Cruz, D. K., Albuquerque, G., & Damascena, W. Programa Academia da Cidade do Recife: minimizando contrastes sociais. Recife (PE): Portal DSS Nordeste. http://dssbr.org/site/experiencias/programa-academia-da-cidade-do-recife-minimizando-contrastes-sociais.

Eickemberg, M., et al (2020). Obesidade abdominal no ELSA-Brasil: construção de padrão-ouro latente e avaliação da acurácia de indicadores diagnósticos. Ciência & Saúde Coletiva, 25(8), 2985-2998. https://doi.org/10.1590/1413-81232020258.20992018

Ferreira, A. P. de S., et al (2019). Prevalência e fatores associados da obesidade na população brasileira: estudo com dados aferidos da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22, e190024. Epub April 01, 2019. https://doi.org/10.1590/1980-549720190024.

Ibge (2016). Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2015 / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro: IBGE. 108p. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98887.pdf.

Lira, P. I. C. (2020). Professor da UFPE coordena projeto de enfrentamento e cuidado da obesidade em PE. Iniciativa atende demanda do Ministério da Saúde e foi aprovado pelo CNPq junto com mais 22 projetos. Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. https://www.ufpe.br/agencia/noticias/-/asset_publisher/VQX2pzmP0mP4/content/professor-da-ufpe-coordena-projeto-de-enfrentamento-e-cuidado-da-obesidade-em-pe/40615.

Ministério Da Saúde – MS (2019). Secretaria de Atenção Primária à Saúde- SAPS. Ministério da saúde lança carteira de serviços da Atenção Primária à saúde– Brasília (DF). https://aps.saude.gov.br/noticia/6694.

Ministério Da Saúde – MS (2020). Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde – SCTIE. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovação em Saúde – DGITIS. Coordenação de Gestão de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – CPCDT, elaboração da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde – Conitec. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Sobrepeso e Obesidade em Adultos – Brasília (DF). http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2020/Relatorio_PCDT_Sobrepeso_Obesidade_em_Adultos_CP_25_2020.pdf.

Opas (2019). Organização Pan-Americana da Saúde. O Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília (DF). https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5799:desigualdade-exacerba-fome-desnutricao-e-obesidade-na-america-latina-e-no-caribe&Itemid=839.

Opas (2017). Organização Pan-Americana da Saúde. Sistemas alimentares e nutrição: a experiência brasileira para enfrentar todas as formas de má nutrição. Brasília, DF: OPAS. https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/09/oms.pdf.

Passos, R. S. (2018). Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia para Concursos e Residências. João Pessoa, PB: Editora Brasileira & Passos.

Pinho, C. P. S., et al (2011). Excesso de peso em adultos do Estado de Pernambuco, Brasil: magnitude e fatores associados. Cadernos de Saúde Pública, 27(12), 2340-2350. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011001200006.

Pinto, L. F, Freitas, M. P. S. de, F., & André W. S. A. de. (2018) Sistemas Nacionais de Informação e levantamentos populacionais: algumas contribuições do Ministério da Saúde e do IBGE para a análise das capitais brasileiras nos últimos 30 anos. Ciênc. saúde coletiva, 23(6), 1859-1870. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000601859&lng=pt&nrm=iso.

Pinto, L. F., et al (2018). Sistemas Nacionais de Informação e levantamentos populacionais: algumas contribuições do Ministério da Saúde e do IBGE para a análise das capitais brasileiras nos últimos 30 anos. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 1859-1870. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05072018.

Pof (2011). Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro: IBGE. 150 p. Acompanha um CD-ROM, em bolso.

Prefeitura Do Recife (2018). Secretaria de Saúde. Plano Municipal de Saúde do Recife: 2018-2021. Recife. http://www2.recife.pe.go v.br/taxonomy/term/16627?op=MTMz.

Estevam. T. (2012). Recife comemora informatização de toda a Rede Municipal de Saúde. Prefeitura do Recife. http://www2.recife.pe.gov.br/noticias/12/09/2012/recife-comemora-informatizacao-de-toda-rede-municipal-de-saude.

Silva, E. C., et al (2016). Prevalência de hipertensão arterial sistêmica e fatores associados em homens e mulheres residentes em municípios da Amazônia Legal. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19(1), 38-51. https://doi.org/10.1590/1980-5497201600010004.

Ward, J., et al (2015). Associação de fatores socioeconômicos com índice de massa corporal, obesidade, atividade física e fatores dietéticos em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil: The BH Health Study. Cadernos de Saúde Pública, 31 (Supl. 1), 182-194. https://doi.org/10.1590/0102-311X00126914

Warmling, D, Araújo C. A. H, & Sebold L. F. Reconhecendo o sobrepeso e a obesidade no contexto da atenção primária à saúde. Universidade Federal de Santa Catarina, 2019. 57 p : il. www.unasus.ufsc.br.

Publicado

04/04/2021

Cómo citar

COSTA, L. Y. A.; OLIVEIRA, F. S. da S. .; SANTOS , R. M. dos .; MORAIS, V. M. S. de .; BEZERRA, G. K. de A.; BARBOSA, M. S. da S.; BARBOSA, S. M. da S.; OLIVEIRA, D. C. de. Planificación y organización de la atención nutricional para afrontar el sobrepeso y la obesidad en la Ciudad de Recife. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e15710413902, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.13902. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13902. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud