Flora arbórea en Jamari FLONA, Rondônia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13915Palabras clave:
Unidad de Conservación; Parámetros fitossociológicos; Diversidad florística.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo caracterizar la composición y estructura de las especies arbóreas presentes en una unidad de conservación de uso sostenible, el Bosque Nacional de Jamari (FLONA) en Rondônia. La unidad de conservación se inserta en el Bioma Amazónico, considerado como uno de los biomas con mayor biodiversidad. Los datos se recogieron en 17 parcelas de 50 x 100 m (8.5 ha), donde se muestreó la vegetación con DAP ≥ 10.0 cm. La riqueza y composición florística se verificaron mediante el índice de diversidad de Shannon (H ') y la igualdad de Pielou (J), y los parámetros fitosociológicos y stocks por clase DAP. La composición florística estuvo representada por 151 especies, distribuidas en 34 familias. Las familias botánicas más importantes fueron Fabaceae, Moraceae y Lecythidaceae. La diversidad de especies se considera alta y uniforme (H '= 3,87; J = 0,77). La identificación de especies forestales representó un problema en el inventario forestal, y es importante invertir en investigaciones enfocadas en esta área. Protium robustum; Peltogyne paniculata; Pouteria torta, Tachigali spp., Eschweilera spp. e Inga spp. representan el mayor porcentaje de valor de importancia y existencias en el bosque. La mayor población en densidad de árboles, área basal y volumen se concentra en árboles con DAP por debajo de 50 cm. En general, el Jamari FLONA se configura como una Unidad de Conservación importante para el estado de Rondônia y Brasil, ya que contiene una considerable biodiversidad de la flora arbórea amazónica y de gran valor ecológico y comercial.
Citas
Alarcón, J. G. S., & Peixoto, A. L. (2007). Florística e fitossociologia de um trecho de um hectare de floresta de terra firme, em Caracaraí, Roraima, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciências Naturais, 2(2), 33-60. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81142007000200004
Alvares, C. A, Stape, J. L., Sentelhas, P. C., Gonçalves, L. M., & Sparovek, G. (2013). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711-728. 10.1127/0941-2948/2013/0507
AMATA. (2007). Plano de manejo florestal sustentável categoria de PMFS: pleno. AMATA S.A..
AMATA. (2014). Plano operacional anual 05 UMF III. AMATA S.A.
Arêdes, L. C. (2017). Potencial madeireiro em Unidades de Conservação de uso sustentável sob regime de Concessão: O caso da FLONA do Jamari-RO. Universidade Federal de Rondônia. http://www.pi.unir.br/uploads/37388400/arquivos/Let_cia_Cordeiro_Ar_des_409043802.pdf
Bentes-Gama, M. M., Leal, G. S., Barros, J. D. O., Lopes, R. H., Zamora López, G. F., & Silveira, J. C. (2009). Características da estrutura de uma floresta de terra firme em Porto Velho, Rondônia. Embrapa Rondônia.
Brasil. (2000). Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm.
Brasil. (2006). Lei nº 11.284 de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável; institui, na estrutura do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro - SFB; cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal - FNDF; altera as Leis nos 10.683, de 28 de maio de 2003, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, 4.771, de 15 de setembro de 1965, 6.938, de 31 de agosto de 1981, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973; e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11284.htm
Brasil. (2009). Resolução n° 406, de 02 de fevereiro de 2009. Estabelece parâmetros técnicos a serem adotados na elaboração, apresentação, avaliação técnica e execução de Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS com fins madeireiros, para florestas nativas e suas formas de sucessão no bioma Amazônia. https://progredir.institutoprosaber.com.br/acesso-ava/amhvdmVuMg==
Brito Junior, J. F. (2018). Dendrologia de espécies arbóreas de uso comercial na Floresta Nacional do Jamari. Universidade Federal de Rondônia.
Brito Junior, J. F. (2019). Identificação de espécies do gênero Tachigali Aubl., na Floresta Nacional do Jamari, Rondônia. Universidade Federal de Rondônia.
Brito Junior, J. F., Sccoti, M. S. V., Biazatti, S. C., & Pereira, B. L. C. (2021). Anatomical characterization of wood for identification of the Tachigali Aubl. Species. Revista Ibero-americana de Ciências Ambientais, 12(3), 1-14. https://www.sustenere.co/index.php/rica/article/view/5103
Bueno, K, N. (2017). Potencial exploratório de produtos florestais não madeireiros na FLONA do Jamari-RO. Universidade Federal de Rondônia. http://www.engenhariaflorestal.unir.br/uploads/37388400/arquivos/Karem_Natany_Toledo_Bueno_775624741.pdf
Chase, M. W., Christenhusz, M. J. M., Fay, M. F., Byng, J. W., Judd, W. S., Soltis, D. E., Mabberley, D. J., Sennikov, A. N., Soltis, P. S., & Stevens, P. F. (2016). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal of the Linnean Society, 181(1), 1-20. 10.1111/boj.12385
Condé, T. M., & Tonini, H. (2013). Fitossociologia de uma floresta ombrófila densa na Amazônia Setentrional, Roraima, Brasil. Acta Amazônica, 43(3), 247-259. 10.1590/S0044-59672013000300002
Cysneiros, V. C., Júnior, J. O. M., Lanza, T. R.; Moraes, J. C. R., & Samor, O. J. M. (2018). Espécies madeireiras da Amazônia: riqueza, nomes populares e suas peculiaridades. Pesquisa Florestal Brasileira, 38, 1-14. 10.4336/2018.pfb.38e201801567
Felfili, J. M., & Venturoli, F. (2000). Tópicos em análise da vegetação. Universidade de Brasília.
Forzza, R., Baumgratz, J., Bicudo, C., Canhos, D., Carvalho Jr, A. A., Nadruz, M., Costa, A., Costa, D., Hopkins, M., Leitman, P., Lohmann, L. G., Nic Lughadha, E. M., Maia, L., Martinelli, G., Menezes, M., Morim, M., Peixoto, A. L., Pirani, J. R., Prado, Queiroz, L. P., Souza, S., Castro, V. S., Stehmann, J. R., Sylvestre, L. S., Walter, B.M.T., & Zappi, D.C. (2012). New Brazilian Floristic List Highlights Conservation Challenges. BioScience. 62, 39-45. 10.1525/bio.2012.62.1.8.
G1. (2020). Governo retira ipê de lista internacional de proteção de espécies ameaçadas. https://g1.globo.com/natureza/noticia/2020/11/26/governo-retira- ipe-de-lista-internacional-de-protecao-de-especies-ameacadas.ghtml
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1992). Manual técnico da vegetação brasileira. IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/ManuaisdeGeociencias/Manual%20Tecnico%20da%20Vegetacao%20Brasileira%20n.1.pdf
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Monitoramento do desmatamento da floresta amazônica brasileira por satélite. (2020). http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/prodes
Jacobsen, R. H. F., Sccoti, M. S. V., Barboza, E., Bento, A. R., & Silva, R. P. (2015). Grupos florísticos em remanescente de Floresta Ombrófila Aberta Submontana. Revista Brasileira de Ciências da Amazônia, 4, 41-52. https://www.periodicos.unir.br/index.php/rolimdemoura/article/download/1748/1657
Jacobsen, R. H. F., Sccoti, M. S. V., Fagundes, S. T. S., Brito Junior, J. F., & Biazatti, S. C. (2020). Impacts on vegetation after selective cutting in forest concession area in the South Western Brazilian Amazon. Floresta, 50(4),1778-1787. 10.5380/rf.v50 i4. 65680
Lima, R. B. A., Silva, J. A. A., Marangon, L. C, Ferreira, R. L. C., & Silva, R. K. S. (2012). Fitossociologia de um trecho de floresta ombrófila densa na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari, Carauari, Amazonas. Scientia Plena, 8(1), 1-13.
Knight, D. H. (1975). A phytosociological analysis of species‐rich tropical forest on Barro Colorado Island, Panama. Ecological monographs, 45(3), 259-284.
Marchiori, J. N. C. (2007). Dendrologia das Angiospermas: leguminosas. 2ª Ed. Editora UFSM.
Martins, F. R. (1991). Estrutura de uma floresta mesófila. Editora UNICAMP.
Matos, F. D. D. A., & Amaral, I. L. D. (1999). Análise ecológica de um hectare em floresta Ombrófila densa de terra-firme, estrada da Várzea, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, 29(3), 365-365. 10.1590/1809-43921999293379
Maués, B. A. R., Jardim, M. A. G., Batista, F. D. J., Medeiros, T. D. S., & Quaresma, A. D. C. (2011). Composição florística e estrutura do estrato inferior da floresta de várzea na área de proteção ambiental Ilha do Combu, município de Belém, Estado do Pará. Revista Árvore, 35(3), 669-677. 10.1590/S0100-67622011000400011
Mueller-Dombois, D., & Ellenberg, H. (1974). Aims and methods of vegetation ecology. John Wiley & Sons. https://www.researchgate.net/publication/259466952_Aims_and_methods_of_vegetation_ecology
MMA - Ministério do Meio Ambiente. (2018). Cobertura de unidades de conservação por Bioma e por Tipo (Proteção Integral e Uso Sustentável). www.mma.gov.br/esruturas/219/_arquivos/texto_indicadores_uc_01fev11_219.pdf
MMA - Ministério do Meio Ambiente. (2021). Fauna e Flora. https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/biodiversidade/fauna-e-flora
MMA - Ministério do Meio Ambiente. (2014). Portaria nº 443, de 17 de dezembro de 2014. Atualização da lista de espécies ameaçadas de extinção da flora brasileira. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/static/pdf/portaria_mma_443_2014.pdf
MMA - Ministério do Meio Ambiente. (2012). Unidades de conservação. https://antigo.mma.gov.br/ouvidoria/itemlist/category/34-unidades-de-conservacao .html
MMA - Ministério do Meio Ambiente / IBAMA - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. (2005). Plano de Manejo da Floresta Nacional do Jamari - Rondônia. MMA/IBAMA.
Moro, M. F., & Martins, F. R. (2011). Métodos de levantamento do componente arbóreo-arbustivo. In: Felfili, J. M., Eisenlohr, P. V., Melo, M. M. R. F., Andrade, L. A., & Meira-Neto, J. A. A. Fitossociologia no Brasil – Métodos e estudos de casos. Universidade Federal de Viçosa..
Natividade, M. M., Sampaio, J. S., Pereira, W. S., Sousa, I. R. L., Cardoso Júnior, C. D., Carvalho, C. S. S., & Melo, L. O. (2018). Estrutura e dinâmica florestal, antes e após extração de madeira, em área de manejo florestal na FLONA do Tapajós. Revista Agroecossistemas, 10(2), 113-124. 10.18542/ragros.v10i2.5183
Oliveira, A. N. D., & Amaral, I. L. D. (2005). Aspectos florísticos, fitossociológicos e ecológicos de um sub-bosque de terra firme na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, 35(1), 1-16. 10.1590/S0044-59672005000100002
Pinheiro, K. A. O., Ruschel, A. R., Carneiro, F. S., Frazão, A. S., Souza, M. F. S., D’Arace, L. M. B., & Amorim, M. B. (2021). Potential of commercial species analyzed by the importance value index in a reduced impact exploration area. Research, Society and Development, 10(2), 1-11. 10.33448/rsd-v10i2.12288
SEDAM - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental. (2012). Boletim Climatológico de Rondônia 2010. SEDAM.
SFB - Serviço Florestal Brasileiro. (2020). Floresta Nacional do Jamari. http://www.florestal.gov.br/florestas-sob-concessao/92-concessoes-florestais /florestas-sob-concessao/101-floresta-nacional-do-jamari-ro
SFB - Serviço Florestal Brasileiro. (2016). Nota Técnica sobre o Inventário Florestal da FLONA Jamari. https://www.florestal.gov.br/documentos/concessoes-florestais/concessoes-florestais-florestas-sob-concessao/flona-do-jamari/edital/204-anexo-6-resumo-inventario/file
Shepherd, G. J. (2010). Manual de usuário FITOPAC 1. UNICAMP.
Silva, J. N. M., Lopes, J. C. A., Oliveira, L. C., Silva, S. M. A., Carvalho, J. O. P., Costa, D. H. M., Melo, M. S., & Tavares, M. J. M. (2005). Diretrizes para a instalação e medição de parcelas permanentes em florestas naturais da Amazônia Brasileira. EMBRAPA Amazônia Oriental. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/205499/1/Diretrizes-para-instalacao-e-medicao-de.pdf
Silva, K. E., Souza, C. R., Azevedo, C. P., & Rossi, L. M. B. (2015). Dinâmica florestal, estoque de carbono e fitossociologia de uma floresta densa de terra-firme na Amazônia Central. Scientia Forestalis, 43(105), 193-201. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1016281/1/cap19.pdf
Souza, A. L., & Soares, C. P. B. (2013). Florestas Nativas. Editora UFV.
Souza, E. M., & Sccoti, M. S. V. (2020). Influência da Exploração Florestal nas Populações de Espécies Ameaçadas de Extinção na FLONA do Jamari, RO. Biodiversidade Brasileira, 10(3), 64-73. 10.37002/biobrasil.v10i3.1637
Townsend, C.R., Begon, M., & Harper, J. L. (2006). Fundamentos em Ecologia. Artmed.
Veloso, H. P., Rangel-Filho, A. L. R., & Lima, J. C. A. (1991). Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/classificacaovegetal.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Renan de Lucena Kerber; Suelen Tainã Silva Fagundes; Cleidiane de Oliveira Satilho; Kenia Michele de Quadros Tronco; Jhony Vendruscolo; Marta Silvana Volpato Sccoti

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.