Aplicación del índice de calidad del agua en el río Ipixuna y evaluación de las condiciones de baño con la percepción ambiental de los usuarios

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14131

Palabras clave:

Análisis fisicoquímico del agua; Escherichia coli; Patógenos; Uso recreativo.

Resumen

Los índices de calidad del agua (IQA) y las condiciones de baño (ICB), asociados a la percepción ambiental, pueden designar la relación entre el hombre y el medio acuático. El objetivo de esta investigación fue analizar la calidad del agua y las condiciones de baño del río Ipixuna, en Ipixuna do Pará. El método utilizado fue cuanti-cualitativo.  Para el IQA: se realizaron dos recogidas en dos periodos (seco y lluvioso); para el ICB, 25 muestras de agua en cinco puntos diferentes, durante cinco semanas consecutivas. Los datos obtenidos y analizados indicaron que el IQA presentó pocas variables en desacuerdo con el contenido de la Resolución CONAMA 357/05 como, por ejemplo, pH ( 5,54); Ptotal ( 0.1 mg/L) y Ntotal (1,58 mg/L), sin embargo no comprometieron su calidad; En relación con el ICB, el análisis de los datos obtenidos indicó que todos los puntos de muestreo presentaban una clasificación inadecuada para el baño con necesidad de suspensión del uso mediante señalización temporal, muestreo diario del agua e identificación del origen de la contaminación. En cuanto a los valores de E. coli, se situaron entre 50>500 UFC/100 mL en todos los puntos de muestreo estudiados, por lo que se trata de aguas con subcategorías "excelente", "muy buena" y "satisfactoria". En cuanto a la percepción ambiental, casi la mitad (n = 49; 44,54%) de los individuos de la muestra dijeron que la calidad del agua es mala; los demás (n = 54; 49,08%) sintieron algunas molestias: irritación de la piel y de los ojos después del baño. Por lo tanto, el control de la calidad del agua del río Ipixuna debe realizarse al menos cada semestre para garantizar el bienestar de la población del municipio y la calidad ambiental.

Biografía del autor/a

Celiane Lima dos Santos, Universidade do Estado do Pará

Engenheira Ambiental

Especialista em Especialista em Riscos e Emergências Ambientais

Maria Renata da Rocha Xavier, Universidad del Estado del Para

Ingineria Ambiental

Denison Lima Correa, Consultoria Ambiental GeoAgro

Maestria en Recursos Hidricos

Citas

Alves, I. C. C., El-Robrini, M., Santos, M. L. S., Monteiro, S. M., Barbosa, L. P. F., & Guimarães, J, T. (2012). Qualidade das águas superficiais e avaliação do estado trófico do Rio Arari (Ilha do Marajó, norte do Brasil). Acta Amazônia,. 42(1), 115-124. https://doi.org/10.1590/S0044-59672012000100014

Amaral, C. T., & Silva, F. S. A. (2017). Qualidade da água em um igarapé balneário na Amazônia: estudo de caso em Porto Velho. Revista de geografia e interdisciplinaridade, 3(8), 251-267. https://doi.org/10.5216/rev.%20geoambie.v0i12.25985

ANA. (2011). Guia Nacional de coleta e preservação de Amostras: água, sedimentos, comunidades aquáticas e efluentes líquidos. ANA.

Andrade, A. R., & Felchak, I. M. (2009) Sa poluição urbana e o impacto na qualidade da água do rio das ANTAS – IRATI-PR. GEO AMBIENTE ON-LINE, 1(12), 108-32 HTTPS://DOI.ORG/10.5216/REV.%20GEOAMBIE.V0I12.25985

APHA. (2011). Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater.

Audino, V. (2017) [Tese]. Elaboração de um instrumento sobre a percepção ambiental da população urbana Parara a sustentabilidade de cidades. Universidade Federal de Outo Preto http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8854/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O_Elabora%C3%A7%C3%A 3oInstrumentoPercep%C3%A7%C3%A3o.pdf.

Borges, D. M. (2014). Método dedutivo, indutivo ou comparativo. Qual o mais adequado à pesquisa do direito internacional do meio ambiente? Planeta Amazônia. 6,85-101. https://periodicos.unifap.br/index.php/planeta/article/view/1146/DanielN6.pdf

Brandão, C. J., Botelho, M. J. C., Sato, M, I, Z., & Lamparelli, M. C. (Org) (2011). Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos. (2 ed). CETESB; Brasília: ANA.

BRASIL. (2000). Resolução CONAMA n.º 274. http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=272

BRASIL. (2004). NBR ABNT n.º 10.004. Resíduos sólidos – Classificação. ABNT. https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=936

BRASIL. (2005). Resolução CONAMA n.º 357. http://www.proamb.com.br/leis_decretos/conama_357.pdf.

BRASIL. (2012). Resolução n. 466.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm

BRASIL. (2016). Resolução n.º 510. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/reso510.pdf.

Campos, J. S., & Cunha, H. F. A. (2015). Análise comparativa de parâmetros de balneabilidade em Fazendinha, Macapá-AP. Biota Amazônia, 5(4)110-118. http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v5n4p110-118

CETESB. (2017). Índices de Qualidade das Águas. Cetesb, www.cetesb.sp.gov.br

Cheung, M. Y., Liang, S, & Lee, J. (2013). Toxin-producing cyanobacteria in freshwater: A review of the problems, impact on drinking water safety, and efforts for protecting public health. Journal of Microbiology, 51(1), 1-10. http://dx.doi.org/10.1007/s12275-013-2549-3

Cordeiro, I. M. C. C., Rangel-Vasconcelos, L. G. T., Schwartz, G., & Oliveira, F. A. (Org.) (2017) Nordeste Paraense: Panorama geral e uso sustentável das florestas secundárias. EDUFRA.

Evaristo, G. V., Cordeiro, J., Alvarenga, C. A., Oporto, L. T., Quintão, P. L., Calazans, G, M., & Cordeiro, J, L. (2017). Saneamento básico e percepção ambiental: um estudo realizado na comunidade Candidópolis em Itabira, Monas Gerais. Research, Society and Development, 4(1), 45-61. file:///D:/Downloads/28-Artigo_Arquivo-85-1-10-20161213.pdf

FUNASA. (2013). Manual Prático de Análise de Água. (4 ed.), Funasa.

FUNCEME. (2015). QualiGraf. Versão 1.17. Fortaleza: Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos. http://www3.funceme.br/qualigraf/mi/midia/show/3

Gonçalves, D. R. P., & Rocha, C. H. (2016). Indicadores de qualidade da água e Padrões de uso da terra em bacias hidrográficas no estado do Paraná. Pesquisa Agropec, 51(9),1172-1183. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2016000900017.

Gutjahr, A. L. N., Araújo, L. J. B., Matos, E. S., Braga, C. E. S. (2014). Diagnóstico e mapeamento das fontes de contaminação do rio Ipixuna, estado do Pará, Brasil. Enciclopédia Biosfera,10(19),2092-2107. http://www.conhecer.org.br/enciclop/2014b/CIENCIAS%20BIOLOGICAS/ diagnostico%20e%20mapeamento.pdf

IBGE. (1993). Normas de apresentação tabular. (3a ed.), IBGE.

IBGE. (2010). Cidade. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/Para/ipixuna-do-Parara/Paranorama.

Kolm, H. E., & Miquelante, F. A.(2011). Indicadores microbiológicos de poluição fecal na desembocadura da Gamboa olho d’água, Paraná: subsídio para o monitoramento da balneabilidade no Brasil. Publications UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, 17(1), 21-35. 10.5212/Publ.Biologicas.v.17i1.0003

Libânio, M. (2008). Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Átomo.

Lima, V. H. M. (2017). Cianobactérias em reservatórios do estado de Pernambuco: ocorrência e toxicidade. HOLOS, (4), 111-124. https://doi.org/10.15628/holos.2017.4470.

Lopes, F. W. A., & Magalhães-Junior, A. P. (2010). Influência das condições naturais de pH sobre o Índice de Qualidade da Água (IQA) na bacia do Rio de Carrancas. Revista Geografias, 6(2),134-147. https://periodicos.ufmg.br/index.php/geografias/article/view/13301/10533.

Lopes, F. W. A., Magalhães-Junior, A. P., & Von-Sperling, E. V. (2013). Balneabilidade em águas doces no Brasil: riscos à saúde, limitações metodológicas e operacionais. Hygeia. 9(16), 28 – 47. http://www.seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/22268

Lopes, F. W. A., Magalhães-Junior, A. P., & Von-Sperling, E. V. (2014). Metodologia Parara avaliação de condições de balneabilidade em águas doces no Brasil. Revista brasileira de recursos hídricos,19(4),124-136. 10.21168/rbrh.v19n4.p124-136

Macedo-Silva, W., Tchaicka, L., & Sá-Silva, J. R. (2016). Representações Sociais e Percepção Ambiental: A Balneabilidade de Praias de São Luís e São José de Ribamar, Maranhão, Brasil. Revista Rosa dos Ventos, 8 (4), 405-418. file:///D:/Downloads/4283-18402-1-PB.pdf

Martins, L. K. L. A. (2012) [Dissertação]. Contribuições para monitoramento de balneabilidade em águas doces no Brasil. Universidade Federal de Minas Gerai. http://www.smarh.eng.ufmg.br/defesas/1005M.PDF

Matias-Pereira, J. (2016). Manual de metodologia da pesquisa científica. (4ed.). Atlas

MICROSOFT CORPORATION. (2016). Project for Windows. Versão Excel 2016. Microsoft Corporation, Albuquerque. New México.

Moura, D., & Fermino, F. S. (2014). Aspectos da qualidade da água para abastecimento público na represa Paulo de Paiva castro/sistema Cantareira-São Paulo/SP. Revista Metropolitana de Sustentabilidade, 4(2), 96-109. http://189.2.181.205/index.php/rms/article/view/237

OrinLab. (2019). Graphics and analysis. Versão pro-9.0. OriginLab Corporation, Northampton. https://www.originlab.com/index.aspx?go=Supp ort&pid=1960

Perdigão, G. S., Cordeiro, J., Calazans, G. M., Ferreira, D. L. G., Nascimento, F. D., Brandão, J M. S., & Guimarães, J. C. S. (2018) Análise da qualidade da água de atrativos turísticos naturais localizados na comunidade Cabeça de boi Itambé do Mato Dentro (MG). Research, Society and Development, 7(6), 01-25. https://doi.org/10.17648/rsd-v7i6.256

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

PNMA. (2008). Índice e indicadores de qualidade da água–Revisão da Literatura. 2008. http://www.cprh.pe.gov.br/downloads/indice-agua-volume1.pdf

Poleto, C.; Carvalho, S. L., & Matsumoto, T. (2010). Avaliação da Qualidade da Água de uma microbacia hidrográfica no munícipio de Ilha Solteira (SP). HOLOS Environmet, 10(1), 95-110. https://doi.org/10.14295/holos.v10i1.4241

Queiroz, C. P. S., & Rubim, M. A. L. (2016). Avaliação da condição de balneabilidade na orla urbana de Manaus/AM/Brasil. Scientia Amazonia. 5(2),24-33. http://scientia-amazonia.org/wp-content/uploads/2016/09/v5-n2-24-33-2016.pdf

Ribeiro, M. R. P., Simioni, D., & Pitol-Filho, L. (2015). Uso de tanino Parara remoção de nutrientes do esgoto sanitário da estação de tratamento de efluentes Nereu Ramos em Jaraguá do Sul – SC. E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial, 8(1), 161-174. https://doi.org/10.18624/e-tech.v8i1.487

Rodrigues, M. L., Malheiros, T. F., Fernandes V., Daros, T. D. (2012). A percepção ambiental como instrumento de apoio na gestão e na formulação de políticas públicas ambientais. Saúde Social, 21(3), 96-110. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902012000700009

Sakamoto, C. K., & Silveira, I. O. (2014). Como Fazer Projetos de Iniciação Científica. São Paulo: Paulus.

Scandelai, A. P. J., Solina, M. R. F., & Souza, A. T. (2012). Avaliação da balneabilidade e qualidade da água da represa laranja-doce no município de Martinópolis-SP. Revista Colloquium Exactarum. 4(2),31 – 36. http://revistas.unoeste.br/index.php/ce/article/view/800.

SEMAS. (2018). Simlam Público. http://monitoramento.semas.Para.gov.br/simlam/index.htm.

Teixeira, K. L., Silva, G., & Correa, D. L. (2020). Análise da percepção ambiental de professores e alunos da Escola Municipal Raimundo Nonato Sobrinho em Paragominas, Estado do Pará, Brasil. Research, Society and Development, 9(8), e886986479. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6479

Von Sperling, M. (2005). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento d esgotos. (3a ed.). UFMG.

Publicado

14/04/2021

Cómo citar

SANTOS, C. L. dos .; XAVIER, M. R. da R.; CORREA, D. L.; PEREIRA JUNIOR, A. Aplicación del índice de calidad del agua en el río Ipixuna y evaluación de las condiciones de baño con la percepción ambiental de los usuarios. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e36810414131, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14131. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14131. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías