Análisis de la calidad de la carne molida comercializada en um municipio en el interior de Paraíba
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14148Palabras clave:
Proteína; Microbiología alimentaria; Análisis físico químico.Resumen
La carne es un alimento muy importante para la población brasileña y su sector económico. El consumo de carne picada ha aumentado dramáticamente hace tres décadas, tanto en países desarrollados como en desarrollo, dado que es de bajo costo, además de una forma mejor y más conveniente de disfrutar de carnes menos nobles. Esta investigación tuvo como objetivo evaluar la calidad higiénico-sanitaria de la carne picada comercializada en una ciudad ubicada en el interior de Paraíba. Para ello, se recolectaron seis muestras de este tipo de carne en diferentes lugares, además de denotar puntos de venta con contaminación. Para los análisis físico-químicos se ensayó la actividad del agua, la acidez, el pH y la humedad del producto. Para los análisis microbiológicos se siguieron los parámetros recomendados por la legislación vigente. Las muestras C, D, E y F confirmaron su presencia para Salmonella spp. Para el grupo de coliformes, solo las muestras C, E y F estuvieron en riesgo por su presencia, mientras que para Staplhylococcus aureus, todos los análisis mostraron negatividad. En cuanto a la caracterización físico-química, los valores mostraron susceptibilidad de estas carnes a la proliferación de bacterias, ya que la humedad se mostró alta y el contenido de acidez se volvió neutro. Este estudio muestra la importancia de un análisis de control de calidad y seguridad en el consumo de estas carnes e invoca la necesidad de un trabajo recurrente de buenas prácticas de manipulación con los comerciantes en un intento por minimizar la contaminación.
Citas
Abiec. (2019). Volume exportado de carne bovina cresceu 9,2% de janeiro a setembro de 2019. http://abiec.com.br/dow nload/release_exportacoes_janeiro%20a%20setembro2019.
Antunes, A. R., Oliveira, G. L., Salema, R. B., & Souza, L. T. D. (2016). Pesquisa de coliformes em carne bovina comercializada no município do Vale do Jequitinhonha MG. Higiene Alimentar, 30(256/257), 82-86.
Bonacina, M. S., Biancini, M. B., & Souza, L. S. (2019). Avaliação da qualidade oxidativa e segurança microbiológica da carne de frango comercializadas em Erechim-RS.
Brasil (1981). Métodos Analíticos para Controle de Produtos de Origem Animal e Seus Ingredientes. Diário Oficial da União. Brasília.
Brasil (2003). Instrução Normativa nº83, de 21 de novembro de 2003. Aprova os regulamentos técnicos de identidade e qualidade de carne bovina em conserva e carne moída de bovino. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Brasil (2016). Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Damer, J. R. S., Huppes, A. T., & Moresco, T. R. (2016). Qualidade higiênico-sanitária de carne moída in natura comercializada no norte do Rio Grande do Sul–Brasil. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 37(1).
Diniz, W. J. da S. et al. (2013) Aspectos higiênicos da comercialização de carnes em feiras livres: a percepção do comerciante. Revista Acta Veterinaria Basílica. 4 (7), 294-299.
Duarte, K. C. G. (2017). Avaliação microbiológica de carne moída comercializada no mercado central de Teresina-PI. (Trabalho de conclusão de curso). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí. Teresina, PI, Brasil.
Embrapa. (2020). Qualidade da carne bovina. https://www.embrapa.br/qualidade-da-carne/carne-bovina.
Ferreira, R. S., & Simm E. M. (2012). Análise microbiológica da carne moída de um açougue da região central do município de Pará de Minas/ MG. Revista Digital Fapam, 3 (3): 37- 61.
Filho, V. J. R. G., et al. (2014). Investigation of Salmonella spp. in backyard chickens (Gallus gallusdomesticus) and eggs sold in free markets in the city of Fortaleza, Ceará. Semina: Ciências Agrárias, 35(4), 1855-1864.
Freire, M. C. F. B. (2014). Avaliação da qualidade microbiológica de cortes de cárneos bovinos desossados sob diferentes temperaturas. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Ciências Animal. Goiânia, GO, Brasil.
Gavião, E. R., Nespolo, C. R., Munieweg, F. R., Ferreira, M. B., Pinheiro, F. C., Pinheiro, F. C., & Soares, G. M. (2018). Qualidade microbiológica de carne moída de bovino resfriada e comercializada em Itaqui, RS. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 20(1), 1-10.
Gomes, A. D. F. A., Almeida, E. E. S., de Souza, S. A., Silva, J. P., Santos, C. C., Amâncio, T. A., & Farias, P. K. S. (2017). Avaliação microbiológica de carnes moídas bovinas em diferentes estabelecimentos comerciais/Microbiological evaluation of bovine ground meat in different commercial establishments. Caderno de Ciências Agrárias, 9(3), 95-100.
Hangui S. A. R. et al. (2015). Análise microbiológica da carne bovina moída comercializada na cidade de Anápolis, Goiás, Brasil. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 12, n. 2, p. 30- 38.
Hennekinne, J. A., De Buyser, M. L., & Dragacci, S. (2012). Staphylococcus aureus and its food poisoning toxins: characterization and outbreak investigation. FEMS microbiology reviews, 36(4), 815-836.
Ial. (2008). Normas analíticas do IAL: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. (5a ed.), Instituto Adolfo Lutz. Brasil.
Ipea. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2019). Inserção no mercado internacional e a produção de carnes no Brasil.
Jay, J. M. (2005). Microbiologia de Alimentos. (6a ed.), Artmed, p. 712.
Koblitz, M. G. B. (2011). Matérias-primas Alimentícias: Composição e controle de qualidade. Guanabara Koogan, p. 320.
Monteiro, E. S. et al. Qualidade microbiológica de carne bovina moída comercializada em supermercados do Distrito Federal, Brasil. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, 12(4): 520 – 530, 2018.
Ordóñez, J. A (2005). Tecnologia de Alimentos: Alimentos de Origem Animal. 2, 280.
Petrolini, S. M. (2014). Influência do bem-estar animal na qualidade da carne bovina. Ituverava
Queiroz, I. K. A. (2017). Carne moída bovina em Araguaína: qualidade higiênico-sanitária e perfil de resistência antimicrobiana de E. coli e Salmonella sp (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Tocantins. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical.
Reis, R. M. D. (2019). Qualidade de carne bovina moída" in natura" comercializada em Manaus, AM. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Amazonas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Animal.
Resta, M. S. A., & Oliveira, T. C. R. M. D. (2013). Avaliação do padrão estafilococos coagulase positiva estabelecido pela legislação brasileira para massas alimentícias. Brazilian Journal of Food Technology, 16(4), 319-325.
Rosina, A., & Monego, F. (2013). Avaliação microbiológica da carne bovina moída nas redes de supermercados de Canoinhas/SC. Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar, 2(2), 55-64.
SAS. (1999). SAS/STAT user´s guide. Version 8, 2. Cary, N.C., USA, SAS Publishing, 634 p.
Silva, N., et al. (2017). Manual de métodos de análises microbiológica de alimentos e água. (5a ed.), Blucher.
Silva, A. J. H. et al. (2018) Salmonella spp. um agente patogênico veiculado em alimentos. In: XIII Encontro de Extensão, Docência e Iniciação Científica. 5(1). Anais, Quixada, CE.
Silva, D. de F., et al. (2020). Microbiological analysis of ground beef sold at butchers in markets of Itapetinga – BA. Research, Society and Development, 9(1), 35911513.
Souza. J. M. et al. (2008). Determinação dos teores de umidade e proteína em carne charque. In: Congresso Brasileiro De Química, 48, 2008, Anais, 1-3.
Sousa, C. O. et al. (2012). Perfil da qualidade higiênico- sanitária de carnes comercializadas em férias livres do município de Pau dos Ferros/RN – Brasil. http://propi.ifto.edu.br/ocs/index.php/connepi/vii/paper/viewFile/1674/2866.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Joyce Almeida Lima; Ana Clara Bezerra Felinto; Eduarda Josefa Alves Marçal ; Igor Macêdo de Oliveira; Juliana Barbosa de Sousa; Steffany Albuquerque do Bú; Wagner Gomes de Melo; Mayra da Silva Cavalcanti
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.