Violencia comunitaria vivida por la población de travestis y mujeres transexuales en Río de Janeiro: un estudio transversal
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14155Palabras clave:
Violencia; Agresión; Transfobia; Travestis; Mujeres transexuales.Resumen
Objetivo: analizar la violencia comunitaria vivida por un grupo de travestis y mujeres transexuales en Río de Janeiro. Metodología: se trata de un estudio transversal. La recogida de datos se realizó del 06/2019 al 03/2020, de forma presencial, a través de cuestionarios previamente adaptados, aplicados por entrevistadores capacitados. El análisis y procesamiento de los datos se llevó a cabo mediante el programa de dominio público R (R Foundation for Statistical Computing, versión R-3.5.1), se realizaron análisis univariados y bivariados, la inferencia se realizó mediante la prueba de normalidad de Shapiro. Prueba de hipótesis que resultó de los cruces: Wilcoxon y Kruskal-Wallis. Resultados: se realizaron 140 entrevistas, de las cuales 86 eran travestis (61,4%), 111 (79,3%) no blancas. La mayoría tenía estudios secundarios de 90 (64,3%), 34 admitieron ser trabajadoras sexuales (24,3%), 91 (65%) son solteras y 101 viven en la ciudad de Río de Janeiro (72,6%). La edad promedio fue de 35 años. Se encontró significancia entre la variable de resultado y el estado civil en el análisis estadístico. Se encontraron similitudes en la literatura, como educación, etnia y estado civil. Conclusión: se notó que en este grupo la agresión por extraños es superior a la dada por conocidos, que la identidad de género es un factor preponderante para este tipo de violencia.
Citas
Albuquerque, G. A., Parente, J. S., Belém, J. M. & Garcia, C. L. (2016). Violência psicológica em lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no interior do Ceará, Brasil. Saúde Debate, 40(109), 100-111. doi: 10.1590/0103-1104201610908.
Barbosa, B. R. S. N., Silva, L. V. (2018). Transexualidade, violência e ciberespaço: um estudo etnográfico digital. Percurso Acadêmico, 7(14), 419-435. doi: https://doi.org/10.5752/P.2236-0603.2017v7n14p419-435.
Bonassi, B. C., Amaral, M. S., Toneli, M. J. F. & Queiroz, M. A. (2015). Vulnerabilidades mapeadas, violências localizadas: experiências de pessoas travestis e transexuais no Brasil. Quaderns de Psicologia, 17(3), 1-16. doi: https://doi.org/10.5565/rev/qpsicologia.1283.
Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem homofobia: programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/brasil_sem_homofobia.pdf.
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf.
Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Atenção Integral à Saúde da
População Trans. Conteúdo para profissionais de saúde/trabalhadores do
SUS. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/18/CARTILHAEquidade-10x15cm.pdf.
Brasil. (2017). Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Vigilância em Violência. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://saude.df.gov.br/vigilancia-em-violencia/.
Brasil. (2018). Governo do Estado de São Paulo. Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. Diversidade sexual e cidadania LGBT. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo. Recuperado de: http://justica.sp.gov.br/wp-content/uploads/2017/07/Cartilha-3a-Edi%C3%A7%C3%A3o-Final.pdf.
Carrieri, A. P., Souza, E. M. & Aguiar, A. R. C. (2014). Trabalho, violência e sexualidade: estudo de lésbicas, travestis e transexuais. Revista de Administração Contemporânea, 18(1), 78-95. doi: 10.1590/S1679-39512013000100011.
CEVS. (2020). Tipologia da violência. Recuperado de: https://www.cevs.rs.gov.br/tipologia-da-violencia.
Coelho, M. T. A. D. & Sampaio, L. L. P. (2014). Transexualidades: um olhar multidisciplinar. Salvador: EDUFBA.
Cortes, G. R., Silva, L. F., Silva, L. K. R. & Soares, G. S. (2017). Violência contra travestis e transexuais: a mediação da informação no espaço LGBT. 18 Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (pp. 1-21). Marília: Universidade Estadual Paulista.
Costa, A. B. & Nardi, H. C. (2015). Homofobia e Preconceito contra Diversidade Sexual: Debate Conceitual. Temas em Psicologia, 23(3), 715-726. doi: http://dx.doi.org/10.9788/TP2015.3-15.
Magno, L., Dourado, I., & Silva, L. A. V. (2018). Estigma e resistência entre travestis e mulheres transexuais em Salvador. Cad. Saúde Pública, 34(5), 1-12. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311x00135917.
Pereira, L. B. C. & Chazan, A. C. S. (2019). O Acesso das Pessoas Transexuais e Travestis à Atenção Primária à Saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 14(41): 1795. https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1795.
Parente, J. S., Moreira, F. T. L. S. & Albuquerque, G. A. (2018). Violência física contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no interior do nordeste brasileiro. Rev. Salud Pública, 20(4), 1-8. doi: https://doi.org/10.15446/rsap.V20n4.62942.
Pérez Pedrogo, C., Sánchez Cesáreo, M., Martínez Taboas, A., Cólon Jordán, H. & Morales Boscio, AM. (2016). Violencia comunitaria: Programas basados en la evidencia como alternativa para su mitigación. Revista Puertorriqueña de Psicología, 27(1), 26–42.
Pinto, I. V., Andrade, S. S. A., Rodrigues, L. L., Santos, M. A. S., Marinho, M. M. A., Benício, L. A., Correia, R. S. B. & Canavese, D. (2020). Perfil das notificações de violências em lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, Brasil, 2015 a 2017. Rev. Bras. de Epidemiol., 23: E200006, 1-13. doi: 10.1590/1980-549720200006.supl.1.
Pontes, J. C. & Silva, C. G. (2017). Cisnormatividade e passabilidade: deslocamentos e diferenças nas narrativas de pessoas trans. Revista Periodicus, 1(8), 396-417. doi: 10.9771/peri.v1i8.23211.
Popadiuk, G. S., Oliveira, D. C. & Signorelli, M. C. (2017). A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) e o acesso ao Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS): avanços e desafios. Ciênc. Saúde coletiva, 22(5), 1509-1520. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.32782016.
Saferspaces. (2019). O que é violência?. Recuperado de: https://www.saferspaces.org.za/understand/entry/what-is-violence.
Sales, R. G. (2017). Políticas de respeito à diversidade sexual no ambiente de trabalho: análise das percepções sobre o papel da comunicação em organizações participantes do Fórum de empresas e direitos LGBT. (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Silva, G. W. S., Souza, E. F. L., Sena, R. C. F., Moura, I. B. L., Sobreira, M. V. S., & Miranda, F. A. N. (2016). Situações de violência contra travestis e transexuais em um município do nordeste brasileiro. Rev Gaúcha Enferm., 37(2), 1-7. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983- 1447.2016.02.56407.
Souza, M. H. T., Malvasi, P., Signorelli, M. C. & Pereira, P. P. G. (2015). Violência e sofrimento social no itinerário de travestis de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, 31(4), 767-776. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00077514.
Sousa, P. F. (2015). Há diferenças entre travestis e transexuais femininas? Breve conceituação dos termos (Monografia). Faculdade Cearense – FAC, Fortaleza, CE, Brasil.
Souza, M. H. T., Malvasi, P., Signorelli, M. C. & Pereira, P. P. G. (2015). Violência e sofrimento social no itinerário de travesties de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, 31(4), 767-776. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00077514.
Souza, H. A. (2012). Os desafios do trabalho na vida cotidiana de mulheres transexuais. (Dissertação de Mestrado). PUC-Campinas, Campinas, SP, Brasil.
Yilmaz, V. & Göçmen, I. (2016). Denied citizens of Turkey: Experiences of discrimination among LGBT individuals in employment, housing and health care, New Jersey, Gender, Work & Organization, 23(5), 470-488.
Zanin, H. S. Ferreira, L. S. & Ribeiro, L. P. (2019). Ingresso e permanência no trabalho e emprego por sujeitos LGBT+ em Belo Horizonte, Brasil. Id Online Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 23(44), 460-474.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Jesilaine Resende Teixeira Soares; Abel Soares de Queiroz Junior; Virginia Maria de Azevedo Oliveira Knupp ; Eduardo Mesquita Peixoto; Lívia Machado de Mello Andrade ; Flávia de Jesus Neiva Sampaio; Davi Gomes Depret; Adriana Costa Gil; Luciana Catarina Santos de Melo; Ricardo de Mattos Russo Rafael ; Luciane de Souza Velasque
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.