Personas em la Situación de la Calle según el ojo de la prensa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14196Palabras clave:
Personas sin Hogar; Vulnerabilidad Social; Territorio Sociocultural; Políticas de Salud; Medios de comunicación de masas.Resumen
Ante el papel de la prensa, que influye en las agendas gubernamentales y las políticas públicas, es importante comprender su papel en la construcción del imaginario social a la hora de publicar contenidos relacionados con la Población sin Hogar. Objetivo: analizar los discursos de prensa sobre la población sin hogar en los medios de comunicación a la luz de los grandes estándares de manipulación de la prensa de Perseu Abramo. Se trata de una investigación documental con enfoque cualitativo que utilizó en la recolección de datos la búsqueda en internet de los términos: personas sin hogar, mendigos y Población en Situación de Calle, con delimitación temporal de 2014 a 2019.Se identificaron 5 documentos que contenían 9 términos, totalizando 29 repeticiones. El material fue sometido al análisis de contenido de Bardin, surgiendo la categoría "Nomenclatura de la gente en la calle y el uso de sustancias psicoactivas". La discusión identificó un discurso homogeneizador sobre las formas de vida en la calle, que vincula a este grupo con el uso de sustancias psicoactivas, de manera estigmatizante, reforzando la exclusión social. Concluye con la necesidad de repensar la implicación de los medios de comunicación en el mantenimiento del statu quo neoliberal, en la perpetuación de la violencia y la invisibilidad de este grupo diverso y complejo.
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