Perfil de los titulares de hepatitis en el Estado de Rio de Janeiro, de 2010 a 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14212

Palabras clave:

Hepatitis A; Notificación; Prevalencia.

Resumen

Objetivo: Este estudio busca caracterizar el perfil de individuos con hepatitis A, en el estado de Río de Janeiro, de 2010 a 2018. Metodología: Se trata de una investigación transversal desarrollada en el enfoque cuantitativo. Se utilizaron datos secundarios del Formulario de Notificación de Hepatitis Virales del Banco del Sistema de Información de Enfermedades Notificables, proporcionado por la Secretaría de Salud del Estado de Río de Janeiro. Resultados: Se analizaron 48672 notificaciones, de las cuales 3734 fueron notificaciones confirmadas de solo portadores de hepatitis A, 28719 estaban relacionadas con otras hepatitis, 614 estaban coinfectadas con más de una hepatitis viral y 15605 fueron ignoradas. La mayor prevalencia de hepatitis A se encontró en individuos de 4 a 8 años de estudio, negros, ≤ 24 años y con agua y alimentos contaminados como la principal fuente de contagio. Conclusión: La notificación de casos y su debida cumplimentación es importante para la definición de acciones de salud capaces de mitigar los daños a la salud pública.

Citas

Araújo, M. M. P. & Silva, C. G. (2015). A importância do sistema de informação de agravos de notificação - SINAN para a vigilância epidemiológica do Piauí. Revista Interdisciplinar Ciência e Saúde. 201, 25-29. ISSN: 23586966.

Bandeira D. M. (2017). Etiologias de casos de hepatites agudas e perfil epidemiológico dos casos de hepatite A atendidos no Ambulatório de Hepatites Virais da FIOCRUZ 1997 a 2015. Dissertação de mestrado. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Barrocas, P. R. G., Moraes, F. F. M. & Sousa, A. C. A. (2019). Saneamento é saúde? O saneamento no campo da saúde coletiva. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 26(1), 33–51.

Bordalo, A. A. (2006). Estudo transversal e/ou longitudinal. Revista Paraense de Medicina. 20(4). ISSN 0101-5907.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. (2009). ABCDE do diagnóstico para as hepatites virais; 24p. Brasília (DF).

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Regional. Secretaria Nacional de Saneamento. (2019). 24º Diagnósticodos Serviços de Água e Esgotos. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS; 183p. Brasília (DF).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2020). Boletim Epidemiológico das Hepatites Virais; 79p. Brasília (DF).

Brito, W. I. & Souto, F. J. D. (2020) Vacinação universal contra hepatite A no Brasil: análise da cobertura vacinal e da incidência cinco anos após a implantação do programa. Rev Bras Epdemiol, 23: E200073. DOI: 10.1590/1980-549720200073

Chaves, G. C., Castro, C. G. S. O. & Oliveira, M. A. (2017). Compras públicas de medicamentos para hepatite C no Brasil no período de 2005 a 2015. Cien Saude Colet, 22(8): 2527-2538.

Ferreira, V. M., Gonçalves, E. & Gonzaga, L. M. O. (2017). Hepatites virais: epidemiologia dos casos notificados no estado de Minas Gerais entre 2005 e 2014. Revista Unimontes Científica, 19(1): 70-78.

Ferreira, C. T. & Silveira, T. R. (2004). Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção. Rev. Bras. Epidemiol, 7(4): 473-87.

Guimarães, L. C. C., Brunini, S., Guimarães, R. A., Júnior, H. G., Minamisava, R., Cunha, V. E., Santos, J. R. S., Lacerda, E. P. S., Souza, C. M., Oliveira, V. L. B., Albernaz, G. C., Menezes, T. G. & Rezza, G. (2019). Epidemiology of hepatitis B virus infection in people living in poverty in the central-west region of Brazil. BMC Public Health, 19(1):443. doi: 10.1186 / s12889-019-6828-8.

Ministério da Saúde - MS. (2017). Hepatites virais. Guia de Vigilância em Saúde: volume único. Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde - MS. (2018). Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais. Ministério da Saúde.

Nunes, F. S., Facco, L., Fecury, A. A., Araújo, M. H. M., Oliveira, E., Dendasck, C. V., Souza, K. O. & Dias, C. A. G. M. Número de casos confirmados de hepatites virais no Brasil entre os anos de 2010 a 2015. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. 25(11), 71-80. ISSN: 2448-0959.

Jesus, V. (2020). Racializando o olhar (sociológico) sobre a saúde ambiental em saneamento da população negra: um continuum colonial chamado racismo ambiental. Saúde Soc: 29(2), e180519. DOI 10.1590/S0104-12902020180519

Junior, M. J. (2015). Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos, (9a ed.) Petropólis, RJ, Ed Vozes, 247p.

Pereira, F. E. L. & Gonçalves, C. S. (2003). Hepatite A. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 36:387-400.

Petruccelli, J. L. & Saboia, A. L. (2013). Caracteristícas étnico-raciais da população: classificações e identidades: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro.

Silva, P. C., Vitral, C. L., Barcellos, C., Kawa, H., Gracie, R. & Rosa, M. L. G. (2007). Hepatite A no Município do Rio de Janeiro, Brasil: padrão epidemiológico e associação das variáveis sócio-ambientais. Vinculando dados do SINAN aos do Censo Demográfico. Cad. Saúde Pública, 23(7), 1553-1564.

Publicado

04/04/2021

Cómo citar

SANTOS, N. C. C. dos .; VELASQUE, L. de S. .; SILVA , B. R. M. . Perfil de los titulares de hepatitis en el Estado de Rio de Janeiro, de 2010 a 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e28810414212, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14212. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14212. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud