Competencias para la Sostenibilidad: análisis en una institución financeira

Autores/as

  • Gylmar Teixeira Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Silvio Roberto Stefano Universidade Estadual do Centro-Oeste https://orcid.org/0000-0002-5871-8686
  • Marcos Roberto Kühl Universidade Estadual do Centro-Oeste

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i11.1425

Palabras clave:

competencia; Sostenibilidad; Estrategia; VBR; Institución financiera.

Resumen

Este documento aborda el tema de las competencias para la sostenibilidad al considerar la preocupación por la sostenibilidad en el entorno empresarial en las perspectivas social, ambiental y económica. Se investigan las competencias en el contexto de la sostenibilidad, considerando la competencia del pensamiento sistémico; la competencia de anticipación; competencia regulatoria; Competencia estratégica y competencia interpersonal en una institución financiera. El objetivo principal fue analizar las estrategias y competencias centradas en la sostenibilidad organizativa de Banco Alfa en el estado de Paraná. Esta es una investigación descriptiva, con un enfoque cuantitativo y un solo estudio de caso. La encuesta se puso a disposición a través de la Plataforma de encuestas en línea SurveyMonkey® para los 8,636 empleados del Estado de Paraná, lo que dio como resultado 1,042 encuestados válidos y efectivos. Se realizaron entrevistas con 4 gerentes de las unidades del banco como una forma de apoyar los datos cuantitativos, además del análisis documental. Los resultados mostraron que existe una relación significativa entre el momento de la empresa, la comisión y el grupo de edad. El estudio contribuyó en la práctica, porque fue posible comprender cómo los empleados y gerentes de la institución financiera perciben las competencias para la sostenibilidad y las acciones estratégicas que podrían desarrollarse para esto.

Citas

Bammer, G. (2005). Integration and implementation sciences: building a new specialization. Ecology and Society. 10(6).

Barney, J. B.; Clark, D. N. (2007). Resource-Based Theory. Creating and sustaining Competitive Advantage. New York: Oxford University.

Blowfield, M.; Murray, A. (2008). Corporate responsibility: a critical introduction. New York: Oxford University.

Blowfield, M. (2013). Business and Sustainability. Oxford: Oxford University Press.

Brunstein, J., Rodrigues, A. L. (2014). Gestores e sustentabilidade: a difícil tradução do significado para a ação competente. Revista Alcance, 21(1), 5-24.

Campos, G. M. (2012). Principais fatores do estado cognitivo e da sustentabilidade de empresas atuantes no Brasil. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo.

Carvalho, A. C. V., Stefano, S. R., Munck, L. (2015). Competências voltadas à sustentabilidade organizacional: um estudo de caso em uma indústria exportadora. Gestão & Regionalidade, 31(91), 33-48.

Clark, W. C.; Dickson, N. M. (2003). Sustainability Science: the emerging research program. Proceedings of the National Academy Sciences. USA, 100(14), 8059–8061.

Cooper, D. R.; Schindler, P. S. (2011). Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman.

Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed/Bookman.

Dale, A.; Newman, L. (2005). Sustainable development, education and literacy. Internacional Journal Sustainability Higher Education. 6(4), 351–362.

Dore, R. (2008). Financialization of the Global Economy. Industrial and Corporate Change. 17(6), 1097–112.

Dyllick, T.; Hockerts, K. (2002). Beyond the business case for corporate sustainability. In: Business Strategy and the Environment, 11(1), 130-141.

Durand, T. (1999). L’alchimie de la Compétence. Revue Française de Gestion, 127(1).

Dutra, J. S. (2001). Gestão do desenvolvimento e da carreira por competência. In: Dutra, J. S. (Org.). Gestão por competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. 8. ed. São Paulo: Gente.

Dutra, J. S. (2008). Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas.

Elkington, J. (2012). Canibais com Garfo e Faca. Edição histórica de 12 anos. São Paulo, M. Brooks.

Fleury, A. C. C.; Fleury, M. T. L. (2000). Estratégias Empresariais e Formação de Competências: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. São Paulo: Atlas.

Fleury, A. C. C.; Fleury, M. T. L. (2004). Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. 3. ed. São Paulo: Atlas.

Galleli, B.; Hourneaux Junior, F. (2019). Human competences for sustainable strategic management: evidence from Brazil. Benchmarking: An International Journal, vol. ahead-of-print, n. ahead-of-print.

Haan, G. The BLK ‘21’. (2006). Programme in Germany: a ‘Gestaltungskompetenz’-based model for education for sustainable development. Environmental Education Research. 12(1), 19-32.

Hair J. et al. (2005). Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman.

Jabbour, C. J. C.; Santos, F. C. A. (2007). Desenvolvimento de produtos sustentáveis: o papel da gestão de pessoas. Revista de Administração Pública - RAP. Rio de Janeiro, 41(2), 283-307.

Javidan, M. (1998). Core Competence: what does it mean in practice? In: Long Range Planning, 31(1), 66 – 71.

Jucker, R. (2002). Sustainability? Never heard of it! some basics we should not ignore when engaging in education for sustainability. Internacional Journal Sustainability Higher Education. 3(1), 8–18.

Kates, R. W. et al. (2001). Sustainability science. Science. 292(5517), 641–642.

Kajikawa, Y. (2008). Research core and framework of sustainability science. Sustainability Science. 3(1), 215–239.

Kemp, R.; Parto, S.; Gibson, R. (2005). Governance for sustainable development: moving from theory to practice. Internacional Journal Sustainable Development, 8(1), 12–30.

Kusma, E. L.; Doliveira, S. L. D.; Silva, A. Q. (2017). Competências para a sustentabilidade organizacional: uma revisão sistemática. Cadernos EBAPE.BR, 15 (Especial), 428-444.

Laville, E. (2009). A empresa verde. São Paulo: ÕTE.

Le Boterf, G. (2003). Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed.

Loorbach, D.; Rotmans J. (2006). Managing transitions for sustainable development. In: Olshoorn X.; Wieczorek AJ (Eds) Understanding industrial transformation - views from different disciplines. Springer, Dordrecht, 187–206.

Mcclelland, D. C. (1973). Testing for competence rather than for intelligence. American Psychologist, 14(1), 1-22.

Mcclelland, D. C. (1998). Identifying competencies with behavioral-event interviews. Psychological Science, New York, 9(5), 331-340.

Mcdonough, W.; Braungart, A. M. (2002). Design for the triple bottom line: new tools for sustainable commerce. Corporate Environmental Strategy, 9(3), 251-258.

Mills, J. et al. (2002). Competing though competences. Cambridge: Cambrigdge University Press.

Moore, D. S. (2007). The Basic Practice of Statistics. New York, Freeman.

Moçato-De-Oliveira, E. W. (2014). Validade da sustentabilidade econômica enquanto uma competência organizacional. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Londrina, Londrina.

Munck, L., Borim-De-Souza, R.; Zagui, C. (2012). A gestão por competências e sua relação com ações voltadas à sustentabilidade. Revista de Gestão - REGE, São Paulo, 19(3), 377-394.

Munck, L.; Borim-De-Souza, R. (2008). Responsabilidade social empresarial e sustentabilidade organizacional: a hierarquização de caminhos estratégicos para o desenvolvimento sustentável. Revista Brasileira de Estratégia - REBRAE, 2(2), 185-202.

Munck, L. et al. (2011). Modelos de gestão de competências versus processo de validação. Um ponto cego? Revista de Administração, 46(2), 107-121.

Munck, L. (2014). Gestão da sustentabilidade nas organizações: um novo agir frente a lógica das competências. São Paulo: Cengage Learning.

O’Connor, M. (2006). The four spheres framework for sustainability. Ecological Complexity, 3(1), 285-192.

Oliveira, F. A. C., Takahashi, A. R. W. (2014). Desenvolvimento da competência sustentabilidade e aprendizagem organizacional à luz da Teoria da Racionalidade. Revista de Gestão Social e Ambiental, 8(3), 118-129.

Prahalad, C. K.; Hamel, G. (1990). The core competence of the corporation. Harvard Business Review, 68(3), 79-91.

Ransburg, B.; Vágási, M. (2007). Concepts and Standards for the corporate internalization of sustainable development. Periódica Polytechinica Social Management Sciences, 15(2), 43-51.

Ravetz, J. (2000). Integrated assessment for sustainability appraisal in cities and regions. Environ Impact Assess, 20(1), 31–64.

Robinson, J. (2003). Future subjunctive: backcasting as social learning. Futures, 35(1), 839–856.

Rowe, D. (2007). Education for a sustainable future. Science, 317(5836), 323–324.

Rubbo, P.; Pilatti, L. A.; Telles, L. B.; Bittencourt, J. V. M.; Francisco, A. C. (2016). Sustentabilidade organizacional: Uma análise da produção científica da base Scopus no período de 2005 a 2014. Espacios, 37(13), 3.

Scholz, R. W, et al. (2006). Transdisciplinary case studies as a means of sustainability learning: historical framework and theory. In: Internacional Journal Sustainability Higher Education, 7(1), 226–251.

Stefano, S. R.; Alberton, A. (2015). Competências para sustentabilidade e governança nas cooperativas agroindustriais: uma proposta de análise. In: Anais… XXXIX EnANPAD, Belo Horizonte: 1, 1-16.

Stefano, S. R.; Alberton, A. (2018). Alignment between organization strategy and competencies for sustainability: proposition model for analysis. Capital Científico - Eletrônica, 16(4), p. 117-130.

Teece, D. J; Pisano, G.; Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, 18(7), 509-533.

Vasconcelos, F. C.; Cyrino, A. B. (2000). Vantagem Competitiva: os modelos teóricos e a convergência entre estratégia e teoria organizacional. Revista de Administração de Empresas, 40(4).

Warburton, K. (2003). Deep learning and education for sustainability. Internacional Journal Sustainability Higher Education, 4(1), 44–56.

Weissböck, G. P.; Stefano, S. R. (2016). Competências individuais voltadas à sustentabilidade nas organizações. Revista Competitividade e Sustentabilidade, 3(2), 35-48.

Wernerfelt, B. (1984). A resource-based view of firm. Strategic Management Journal, 5(2), 171-180.

Wiek, A.; Walter A. (2009). A transdisciplinary approach for formalized integrated planning and decision-making in complex systems. European Journal of Operational, 197(1), 360–370.

Wiek, A.; Weber, O. (2014). Sustainability challenges and the ambivalent role of the financial setor. Journal of Sustainable Finance & Investment, 4(1), 9-20.

Wiek, A.; Withycombe, L.; Redman, C. L. (2011). Key competencies in sustainability: a reference framework for academic program development. Susteinability Science, 6(2), 203-218.

Wiek, A.; Withycombe, L.; Redman, C. L. (2014). Operationalising Competencies in Higher Education for Sustainable Development. Handbook of Higher Education for Sustainable Development. Routledge International Handbooks.

Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: planejamento e método. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 23-45.

Zarifian, P. (2003). O modelo da competência. São Paulo: SENAC Editora.

Publicado

24/08/2019

Cómo citar

TEIXEIRA, G.; STEFANO, S. R.; KÜHL, M. R. Competencias para la Sostenibilidad: análisis en una institución financeira. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 11, p. e028111425, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i11.1425. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1425. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales