Asociación de microbiota intestinal con trastorno de ansiedad y depresión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14316

Palabras clave:

Microbiota intestinal; Desorden depresivo; Trastorno de ansiedad; Prebióticos.

Resumen

Introducción: El estrés psicosocial que las personas experimentan a diario es un factor importante en la causa de enfermedades mentales como la depresión y la ansiedad por estrés. Cuando no se tratan adecuadamente, debido a la imposibilidad mental de no poder expresar estos problemas, estas enfermedades pueden manifestarse en el organismo a través de síntomas psicosomáticos. Metodología: Se trata de una revisión integradora, se realizó una búsqueda en las bases de datos SciElo, LILACS y Pub Med, y se utilizaron las siguientes palabras para las bases de datos: “microbiota intestinal” “Trastorno depresivo” y “Trastorno de ansiedad”. ”. Los artículos identificados durante la búsqueda en las bases de datos se seleccionaron a partir de la lectura de los títulos, seguidos de los resúmenes, incluyendo 5 artículos del estudio. Resultados: Los estudios fueron seleccionados según los autores, año de publicación, lugar de estudio, tipo de estudio, resultados y conclusión. La relación entre la microbiota intestinal y la salud humana se ha restringido a los trastornos mentales y del comportamiento más comunes. Consideraciones finales: Se concluyó que es importante destacar la importancia de realizar estudios sobre este tema, con el objetivo de contribuir a la calidad de vida de las personas que padecen estos trastornos.

Citas

Andrade, V. L. A., Anjos, E. M. S., Amorim, N. R., Iskanda, S. M., Moura, M. T. R. M., Oliveira, K. A., Pereira, M. V. R., Pereira, M. R. A., & Regazzoni, L. A. A. (2015). Obesidade e microbiota intestinal. Revista de Medicina de Minas Gerais, 25(4): 583-589.

Andrade, A., Liz, C. M., Viana, M. S., & Rentz, A. (2017). Autoestima, imagem corporal e depressão de adolescentes em diferentes estados nutricionais. Revista de saúde publica. 19 (1). doi.org/10.15446/rsap.v19n1.47697

Antunes, A. E. A., Bueno, R. G. A. L., Moraes, A. L. F., & Rojas, M. F. (2019). Suplementação Com Probióticos E Depressão: Estratégia Terapêutica? Revista De Ciências Médicas, 28(1):31-47. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v28n1a4455

Ayeta, A. C., Cunha, A. C. B., Heidelmann, S. P. & Saunders, C. (2015). Fatores nutricionais e psicológicos associados com a ocorrência de picamalácia em gestantes. Rev Bras Ginecol Obstet 37(12):571-7.

Burokas, A. (2017). Visando o eixo microbiota-intestino-cérebro: os prebióticos têm efeitos ansiolíticos e antidepressivos e revertem o impacto do estresse crônico em camundongos. Psiquiatria biológica 82(7): 472-487.

Blennerhassett, P. A., Collins, J., & Park, A. J. (2013). Função colônica alterada e perfil da microbiota em um modelo de camundongo com depressão crônica. Revista Neurogastroenterol Motil. 25: 733-575.

Costa, A. P. R., Lach, G., Morais, L. H., & Hoeller, A. A. (2017). Envolvimento da flora intestinal na modulação de doenças psiquiátricas. Revista de Ciências da Saúde. 29 (1): 64-82. 10.14295/vittalle.v29i1.6413

Cavalcante, L. G. C., & Brito, A. N. M. (2021). Efeitos da suplementação probiótica sobre a obesidade e o Diabetes Mellitus. Rev Interd. 13(1).

Dinan, T. G., & Cryan, J. F. (2013). Melancholic microbes: a link between gut microbiota and depression? Neurogastroenterology & Motility, 25 (9): 713-9. 10.1111 / nmo.12198.

França, T. B. (2019). Interação entre o eixo microbiota-intestino-cérebro, dieta e transtornos de humor: uma revisão narrativa. Universidade Federal do Pernambuco- Vitória de Santo Antão.

Furtado, C. C., Silva, A. L. B., & Walfall, A. M (2018). Psicobióticos Uma Ferramenta Para o Tratamento no Transtorno da Ansiedade e Depressão. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa. 15 (40): 2318-2083.

Grochowska, M., Wojnar, M., & Radkowski, M (2018). The gut microbiota in neuropsychiatric disorders. Revista Acta Neurobiol. Exp, 78: 69-81.

Gomesa, D. O. V. S., & Morais, M. B. (2019). Microbiota intestinal e emprego dos pro bióticos na constipação intestinal em crianças e adolescentes: revisão sistemática. Revista Paulista de Pediatria. 38: 1984 – 0462. https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2018123

Kawashita, R(2018). A influência da microbiota intestinal na saúde humana e apossível relação com transtornos mentais e comportamentais.Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia¬Bioquímica. Faculdade de Ciências Farmacêuticas-Universidade de São Paulo, São Paulo.

Naseribafrouei, A Hestad, K, Avershina, E, Sekelja, M, Linløkken, A, Wilson, R, Rud, K (2014). Correlação entre a microbiota fecal humana e a depressão. Neurogastroenterol Motil, 26 (8): 1155-62. 10.1111 / nmo.12378

Machado, M. C. L. (2017). Influência de Antipsicóticos de Segunda Geração na Composição da Microbiota Intestinal. Dissertação (Mestrado em Medicina Molecular)- UFMG. Belo Horizonte.

Martins, A. L. P. (2018). Perfil da Microbiota residente intestinal e sua relação coma depressão. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição). Centro Universitário de Brasília.

Medeiros, A. C., & Maynard, D. C. (2019). A influência do microbioma intestinal no desenvolvimento de processos depressivos e o uso de probióticos como tratamento. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição). Centro Universitário de Brasília.

Oliveira, B. A. S., & Protachevicz, A. P. (2019). Multifatoriedade das doenças psiquícas: Asserções acerca do microbioma humano. In: XVII Jornada Científica dos Campos Gerais.

Perandre, Y. H. T., & Haydu, V. B. (2018). Um programa de intervenção para transtorno de ansiedade social com o uso da realidade virtual. Revista Trends in Psychology. 26 (2):851-866. 10.9788/TP2018.2-12Pt.

Silva, B. P., Silva, R. G., & Souza, S. M. (2019). Microbiota intestinal e sua relação com o transtorno de ansiedade. rev. conexão eletrônica, 16 ( 1).

Publicado

17/04/2021

Cómo citar

SILVA, B. M. F. da .; LIMA, A. C. da C. .; SANTOS, L. S. dos .; BRITO, A. . N. M. de . Asociación de microbiota intestinal con trastorno de ansiedad y depresión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e45210414316, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14316. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14316. Acesso em: 12 dic. 2024.

Número

Sección

Revisiones