Epidemiological profile and spatial analysis of leprosy in the action area of the Family Health Strategy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14375

Keywords:

Leprosy; Spatial Analysis; Family health strategy.

Abstract

Objective: To describe the epidemiological profile, the spatial distribution of leprosy cases and the service quality of a Family Health Strategy (FHS) located in Belém, Pará state, from 2008 to 2015. Methodology: Cross-sectional quantitative study, based on Information System and Notifiable Diseases files. The studied population consisted of leprosy cases resident in Belém, notified by an FHS. Through the Kernel method, the thematic map with the density of cases was created. The data were presented in the form of tables and graphs in Microsoft Office Excel 2013 and thematic maps in the software Qgis, 2017. Results: Of the 14 cases in the period, the highest occurrence of the disease was in the male gender (71.43%), brown skin color (42.86%), with low education (57.14%) and with a predominance of the age group of 20 to 39 years (43%). The first and last years of the study showed the lowest rate of detection of the disease (0.4 / 1,000 inhab.), While in 2013 and 2014 the most expressive value of the series was recorded (1.6 / 1,000 inhab.). The Kernel method showed different densities of interest on the surface of the area assigned to the ESF, with care for cases that resided outside it (42.86%). Conclusion: The persistence of the endemic disease and the high proportionality of attendance to leprosy cases outside the area assigned to the FHS demonstrate the importance of this service and allow the directing of planning to the population at greatest risk of illness.

References

Basso, M. E. M., & da Silva, R. L. F. (2017). Perfil clínico-epidemiológico de pacientes acometidos pela hanseníase atendidos em uma unidade de referência. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 15(1), 27-32.

Benjak, A., Avanzi, C., Singh, P., Loiseau, C., Girma, S., Busso, P., ... & Cole, S. T. (2018). Phylogenomics and antimicrobial resistance of the leprosy bacillus Mycobacterium leprae. Nature communications, 9(1), 1-11.

Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Epidemiológica em Saúde. (2014). Situação Epidemiológica da Hanseníase no Brasil. http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10995&Itemid=661.

Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Epidemiológica em Saúde. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://www.brasilsus.com.br/index.php/legislacoes/gabinete-do-ministro/16247-portaria-n-2-436-de-21-de-setembro-de-2017

Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Epidemiológica em Saúde. (2016) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico-operacional file:///C:/Users/Evo/Downloads/831-Preprint%20Text-1286-2-10-20200701.pdf

Costa, L. A., Borba-Pinheiro, C. J., dos Reis, J. H., & dos Reis Júnior, S. H. (2017). Análise epidemiológica da hanseníase na Microrregião de Tucuruí, Amazônia brasileira, com alto percentual de incapacidade física e de casos entre jovens. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 8(3), 8-8.

Duarte-Cunha, M., da Cunha, G. M., & Souza-Santos, R. (2015). Geographical heterogeneity in the analysis of factors associated with leprosy in an endemic area of Brazil: are we eliminating the disease?. BMC infectious diseases, 15(1), 1-8.

Faria, R. M. D. (2020). A territorialização da atenção básica à saúde do sistema único de saúde do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 4521-4530.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico. http:/www.ibge.gov.br/home/estatística/cen so 2010a. Acesso em: 16/11/2019.

Leano, H. A. D. M., Araújo, K. M. D. F. A., Bueno, I. D. C., Niitsuma, E. N. A., & Lana, F. C. F. (2019). Factores socioeconómicos relacionados con la lepra: revisión integrativa de la literatura. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(5), 1405-1415.

Macedo G. M. M., Queiroz M. F. A., Silva A. R., Pinheiro B. V.S., Franco M. C. A., & Xavier M. B. (2019). Distribuição espacial e evolução temporal da hanseníase em uma área de antiga colônia no estado do Pará. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(12), e582

Malta, D. C., Santos, M. A. S., Stopa, S. R., Vieira, J. E. B., Melo, E. A., & Reis, A. A. C. D. (2016). A cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 327-338.

Melo, S. L., de Macedo, G. M. M., Pires, C. A. A., & da Cunha, M. H. C. M. (2014). Recidiva hansênica em área de alta endemicidade no Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 5(3), 6-6.

Menezes, E. L. C. D., Scherer, M. D. D. A., Verdi, M. I., & Pires, D. P. D. (2017). Modos de produzir cuidado e a universalidade do acesso na atenção primária à saúde. Saúde e Sociedade, 26, 888-903.

Monteiro, M. J. D. S. D., dos Santos, G. M., Barreto, M. T. S., de Sousa Silva, R. V., de Jesus, R. L. R., & da Silva, H. J. N. (2017). Perfil epidemiológico de casos de hanseníase em um estado do nordeste brasileiro. Revista de Atenção à Saúde, 15(54), 21-28.

Morosini, M. V. G. C., Fonseca, A. F., & Lima, L. D. D. (2018). Política Nacional de Atenção Básica 2017: retrocessos e riscos para o Sistema Único de Saúde. Saúde em Debate, 42, 11-24.

Neves, R. G., Flores, T. R., Duro, S. M. S., Nunes, B. P., & Tomasi, E. (2018). Tendência temporal da cobertura da Estratégia Saúde da Família no Brasil, regiões e Unidades da Federação, 2006-2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 27, e2017170.

Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [eBook]. Santa Maria. Ed. UAB / NTE / UFSM.

Ribeiro C. G. & Lana, F. C. F. (2015). Incapacidades físicas em hanseníase: caracterização, fatores relacionados e evolução. Cogitare Enfermagem, 20(3), 496-503.

Santos, L. D. J. (2015). Caracterização espacial e temporal da endemia hansênica na zona urbana de Floriano-Piauí, 2004 a 2013 (Doctoral dissertation).

Schreuder, P. A., Noto, S., & Richardus, J. H. (2016). Epidemiologic trends of leprosy for the 21st century. Clinics in dermatology, 34(1), 24-31.

Schneider, P. B., & Freitas, B. H. B. M. D. (2018). Tendência da hanseníase em menores de 15 anos no Brasil, 2001-2016. Cadernos de Saúde Pública, 34, e00101817.

Souza, C., & Rodrigues, M. (2015). Magnitude, tendência e espacialização da hanseníase em menores de 15 anos no estado da bahia, com enfoque em áreas de risco: um estudo ecológico. Hygeia-Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 11(20), 201-212.

Tesser, C. D., Norman, A. H., & Vidal, T. B. (2018). Acesso ao cuidado na Atenção Primária à Saúde brasileira: situação, problemas e estratégias de superação. Saúde em Debate, 42, 361-378.

Xavier, M. B., Tavares, N. C. S., Corrêa, S. C.; Gonçalves, B. K.; Ramos, M. M. A. B., & Macedo, G. M. M. (2014). Correlação Entre as Formas Clínicas da Hanseníase e o Grau de Incapacidade Neurológica. Revista Paraense de Medicina / Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. – Belém: FSCMP, vol. 28(2).

WHO, World Health Organization (2015). Weekly Epidemiological Record. n. 36 v.90, p: 461 – 476. http://www.who.int/wer.

Published

24/04/2021

How to Cite

LIMA, K. P. de .; SILVA, E. R. da; MORAES, F. C. A. de .; VALLINOTO, I. M. V. C. .; PEREIRA, W. M. M. Epidemiological profile and spatial analysis of leprosy in the action area of the Family Health Strategy. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e58110414375, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14375. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14375. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences