Cuidado para personas con trastorno mental: significados atribuidos por los trabajadores en una institución permanente larga

Autores/as

  • Deise dos Santos Pretto Universidade Federal de Santa Maria
  • Zaira Letícia Tisott Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Francine Gonçalves Freitas Universidade Federal de Santa Maria
  • Marlene Gomes Terra Universidade Federal de Santa Maria
  • Amanda de Lemos Mello Universidade Federal de Santa Maria
  • Fábio Becker Pires Hospital Universitário de Santa Maria
  • Daiana Foggiato de Siqueira Universidade Federal de Santa Maria https://orcid.org/0000-0002-8592-379X

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i11.1442

Palabras clave:

Salud mental; Institución de Largo Plazo para Ancianos; Ten cuidado.

Resumen

El objetivo de este estudio fue conocer el significado de la atención atribuida por los trabajadores que trabajan en una institución de atención a largo plazo para personas mayores a personas institucionalizadas con trastornos mentales. Estudio cualitativo realizado en una institución de atención a largo plazo para ancianos en el interior de Rio Grande do Sul.19 entrevistas semiestructuradas con trabajadores de junio a septiembre de 2015, respetando los principios éticos del Consejo Nacional de Salud. as categorías temáticas propuestas por Minayo surgieron de las siguientes categorías: significados atribuidos a la atención a la persona con trastorno mental y significado de la atención relacionada con los desafíos diarios. Los resultados mostraron percepciones de la atención centrada en la humanización, fomentando la autonomía de las personas con trastornos mentales, y también la atención basada en el control y la vigilancia. También hubo evidencia de una falta de preparación teórico-práctica del trabajador para la atención de la salud mental. Se concluye que la atención es percibida por los trabajadores de la institución en estudio de una manera polisémica, y aún necesita profundización teórica y práctica con respecto a los problemas de salud mental.

Citas

Amarante, P. (2005) org. Escritos selecionados em Saúde mental e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Gramond.

Boff, L (2004). Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. 10ª Ed. São Paulo: Vozes.

Boff, L (2012). O cuidado necessário: na vida, na saúde, na educação, na ética e na espiritualidade. Petrópolis, RJ: Vozes.

Brasil (2001). Lei n. 10.216 de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

Brasil (2004). Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: Humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas instâncias do SUS. Brasília.

Brasil (2005a). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília.

Brasil (2005b). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº. 283 de 26 de setembro de 2005. Brasília: Diário Oficial da União.

Brasil (2011). Portaria nº 3.088. 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Brasil (2012). Resolução nº 466 de dezembro de 2012. Publicada no DOU nº 12, em 13 de junho de 2013, Seção 1, 2013. Acesso em 21 de fev. 2019, em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

Brasil (2014). Ministério da Previdência Social. 1º Boletim quadrimestral de benefícios por incapacidade. Brasília.

D.S (2013). O Saber cuidar do Ser Humano: uma abordagem para o cuidado de enfermagem na perspectiva de Leonardo Boff. Revista de Enfermagem UFPE online, Recife, 7(esp):990-4. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11566/13539. Acesso em 02 Agosto 2019.

Cortez, E.A (2013). Educação permanente, continuada e em serviço: desvendando seus conceitos. Enfermería Global, (29):324-40. Disponível em: http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v12n29/pt_revision1.pdf. Acesso em: 02 Agosto 2019.

Fava, M.C., Silva, N.R., Silva, M.L (2014). Avaliação da sobrecarga em cuidadores familiares de pacientes de um centro de atenção psicossocial. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n.41.

Franco, T.B., Merhy, E.E (2012). Cartografias do Trabalho e Cuidado em Saúde. Revista Tempus - Actas de Saúde Coletiva. 6(2):151-63. Disponível em: http://www.tempus.unb.br/index.php/tempus/article/view/1120/1034. Acesso em: 02 Agosto 2019.

Gama, C.A.P., Campos, R. T. O., Ferrer, A. L (2014). Saúde mental e vulnerabilidade social: a direção do tratamento. Rev. Latinoam. psicopatol. fundam. [online],17(1), 69-84.

Gomes, M,L.P., Silva, J.C.B. da., Batista, E.C. (2018). Escutando quem cuida: quando o cuidado afeta a saúde do cuidador em saúde mental. Revista Psicologia e Saúde, 10(1), 03-07. /disponível em: https://dx.doi.org/10.20435/pssa.v10i1.530. Acesso em: 02 Agosto 2019.

Jorge, M.S.B., Pinto, D.M., Quinderé, P.H.D., Pinto, AGA; Sousa, F.S.P., Cavalcante, C.M (2011). Promoção da Saúde Mental – Tecnologias do Cuidado: vínculo, acolhimento, co-responsabilização e autonomia. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7):3051-3060.

Kanno, N.P., Bellodi, P.L., Tess, B.H (2012). Profissionais da Estratégia Saúde da Família diante de Demandas Médico-Sociais: dificuldades e estratégias de enfrentamento. Saúde Soc. São Paulo;21(4):884-894.

Kessler, A.I, Krug S.B.F (2012). Do prazer ao sofrimento no trabalho da enfermagem: o discurso dos trabalhadores. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS);33(1):49-55.

Minayo, M.C. de S (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Editora Hucitec.

Pereira, A.S., Shitsuka, D.M., Parreira, F.J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Ed. UAB/NTE/UFSM, Santa Maria/RS. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 27 julho 2019.

Pretto, D. Cuidado às pessoas com transtorno mental: percepção de trabalhadores de uma instituição de longa permanência. Repositório Universidade Federal de Santa Maria. Trabalho de Conclusão de Especialização. 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/12091 Acesso em: 07 agosto 2019.

Quevedo, J; Carvalho, AF. (2014) org. Emergências Psiquiátricas. Ed. Porto Alegre: Artmed, 336p.

Salles, M.M., Barros, S (2013). Inclusão social de pessoas com transtornos mentais: a construção de redes sociais na vida cotidiana. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, 18(7): 2129-2138,July 2013.

Santos, A.F.O., Cardoso, C.L (2010). Profissionais de saúde mental: estresse e estressores ocupacionais stress e estressores ocupacionais em saúde mental. Psicol. estud., Maringá, 15(2) 245-253.

Siqueira DF, Terra MG, Vieira LB, Moreschi C, Mello AL, Soccol KLS (2019). Ações de cuidado aos familiares de usuários de substâncias psicoativas: perspectivas de profissionais e familiares. Texto Contexto Enferm [Internet]. 28(e20180022):1-14 Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2018-0022. Acesso em: 02 Agosto 2019.

Waldow, V.R., Borges, R.F (2011). Cuidar e Humanizar: relações e significados. Acta Paul Enferm[online], 24(3):414-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v24n3/17.pdf. Acesso em: 02 agosto 2019.

Publicado

26/08/2019

Cómo citar

PRETTO, D. dos S.; TISOTT, Z. L.; FREITAS, F. G.; TERRA, M. G.; MELLO, A. de L.; PIRES, F. B.; SIQUEIRA, D. F. de. Cuidado para personas con trastorno mental: significados atribuidos por los trabajadores en una institución permanente larga. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 11, p. e468111442, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i11.1442. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1442. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud