Metodologías de aprendizaje activo: Aula invertida, instrucción por colegas y jurado simulado en la enseñanza de las Matemáticas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14507Palabras clave:
Metodologías activas; Enseñanza de las matemáticas; Aula invertida; Instrucción por Colegas; Jurado simulado.Resumen
La búsqueda de métodos alternativos de enseñanza y aprendizaje en Matemáticas, que reemplacen a las clases tradicionalmente expositivas y de contenido, ha sido un desafío para el docente, en la actualidad. Con el fin de ofrecer alternativas en este sentido, este estudio presenta metodologías activas de enseñanza y aprendizaje adecuadas para la Enseñanza de las Matemáticas en Educación Básica. Con el fin de contribuir al ámbito de la docencia, se realizó una revisión de la literatura, buscando caracterizar y definir propuestas pedagógicas de metodologías activas para la Enseñanza de las Matemáticas. Así, en este trabajo, se destacan las metodologías Aula Invertida, la Instrucción por Colegas y el Jurado Simulado. Se presenta una breve descripción de cada metodología, los procedimientos para su uso, así como su relación con la Enseñanza de las Matemáticas. El trabajo muestra la relevancia, además de incentivar el uso de metodologías activas de enseñanza y aprendizaje en la Enseñanza de las Matemáticas.
Citas
Alcântara, L. A. G., Quartieri, M. T., Marchi, M. I., & Dullius, M. M. (2015). As estratégias de ensino júri simulado e phillips 66 como facilitadores do ensino e da aprendizagem na disciplina de matemática. Revista Eletrônica Sala de Aula em Foco. 4 (1), 17-28.
Anastasiou, L. G. C., & Alves, L. P. (2006). Estratégias de ensinagem. In: anastasiou, L. G. C, Alves, Leonir Pessate (org.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula (6a ed). Univille.
Araujo, I. S., & Mazur, E (2013). E. Instrução pelos colegas e ensino sob medida: uma proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 30 (2), 362-384.
Bergmann, J., & Sams, A. (2016). Sala de aula invertida: Uma metodologia ativa de aprendizagem. (A. C. C. Serra Trad). LTC.
Brasil. Ministério da Educação. MEC. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Educação é a Base. Ensino Médio. Brasília, DF.
Bravim, J. D. (2017). Sala de aula invertida: proposta de intervenção nas aulas de matemática do Ensino Médio. (Dissertação de Mestrado). Instituto Federal do Espirito Santo, Vitória, ES, 2017.
Godoy, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, 35(3), 20-29.
Glasser, W. (2011). Teoria da Escolha: uma nova psicologia de liberdade pessoal. Mercuryo.
Gomes, H. S., Sitko, C. M., Oliveira Sá, S., & Costa-Lobo, C. Metodologias ativas na educação presentes na prática pedagógica em uma escola estadual de ensino médio na modalidade de ensino integral na cidade de Marabá-PA. FINOM. 27, 2020.
Mazur, E. (2015a). Peer Instruction - A Revolução da Aprendizagem Ativa. Editora Penso.
Mazur, E. (2015b). Instrução pelos pares na aprendizagem ativa (legendado). https://www.youtube.com/watch?v=iCDXyIrYNS8.
Mendes, A. A. (2017). Aceitação do Júri Simulado como Estratégia Didática no Curso de Pedagogia. Anais eletrônicos do Educere – Congresso Nacional de Educação. Curitiba, PR.
Moran, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In: C. A Sousa, O. E. T. Morales (Org), Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. (pp. 15-33).
Moreira, W. (2004). Revisão de literatura e desenvolvimento científico: conceitos e estratégias para confecção. Janus, 1(1), 21-30.
Moura, B. L. (2017). Aplicação do Peer Instruction no ensino de matemática para alunos do quinto ano do ensino fundamental. (Dissertação de Mestrado) Escola de Engenharia de Lorena, Universidade de São Paulo, Lorena-SP.
Muraro, M. I. (2019). Sala de aula invertida nas aulas de matemática no ensino fundamental – anos iniciais. (Dissertação de Mestrado. Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR.
Paiva, T. Y. (2016). Aprendizagem ativa e colaborativa: uma proposta de uso de metodologias ativas no ensino da matemática. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, DF.
Paiva, M. R. F., Parente, J. R. F., Brandão, I. R., & Queiroz, A. H. B. (2016). Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. Revista de políticas públicas - SANARE, 15 (2), 145-153.
Pavanelo E., & Lima, R. (2017). Sala de aula invertida: a análise de uma experiência na disciplina de Cálculo I. Bolema, 31 (58), 739-759.
Plantin, C. (2005). L’argumentation. Presses Universitaires de France.
Rachelli, J., & Bisognin, V. (2020). Peer Instruction: uma experiência no ensino de cálculo com base em metodologias ativas de aprendizagem. Revista Eletrônica de Educação Matemática – REVEMAT, 15 (1), 01-21.
Rodrigues, E. (2020). Guia de metodologias ativas: com Google for Education. Hub Educat UFPE.
Sanches, R. M. L. (2019). Metodologia sala de aula invertida nas aulas de matemática financeira básica: uma proposta para o ensino médio. (Dissertação de Mestrado). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, Campos dos Goytacazes, RJ.
Sanches, R. M. L, Batista, S. C. F., & Marcelino, V. S. (2019). Sala de aula invertida em aulas de matemática financeira no ensino médio: reflexões sobre atividades e recursos didáticos digitais. Novas Tecnologias na Educação, 17 (1), 476-485.
Santiago, S. A. (2018). Ensino da meiose: o que o aluno dos cursos de ciências agrárias, ciências biológicas e ciências da saúde aprendem e o que deveriam aprender. (Dissertação de Mestrado). Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.
Stumpf, A., & Oliveira, L. D. (2016). Júri simulado: o uso da argumentação na discussão de questões sociocientíficas envolvendo radioatividade. Experiência em Ensino de Ciências, 11 (2), 176-189.
Vieira, R. D., Melo, V. F., & Bernardo, J. R. R. (2016). O júri simulado como recurso didático para promover argumentações na formação de professores de física: o problema do "gato". Ensaio, 16 (3), 203-226.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Valdineia Rodrigues Lima; Edilene França Pereira Sousa; Camila Maria Sitko
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.