A influência de diferentes comprimentos de preparo na extrusão de debris
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14554Palabras clave:
Terapia de conducto radicular; Longitud de trabajo; Extrusão de debris.Resumen
Objetivo: Avaliar a influência de três diferentes comprimentos de trabalho na quantidade de detritos extrusionados apicalmente. Metodologia: Trinta pré-molares inferiores com raízes únicas e canais radiculares retos foram padronizadas em 17 mm. Em seguida, foram inseridas em tubos Eppendorf, e o gel de ágar 1,5% foi introduzido no interior dos tubos envolvendo as raízes. A seção coronal das raízes foi mantida visível. O conjunto de tubos e gel de ágar foi pesado 3 vezes e o valor médio foi registrado. Em seguida, os espécimes foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos diferentes de acordo com o comprimento de trabalho (CT) utilizado para a instrumentação: Grupo (CT -1) - o comprimento de trabalho 1 mm aquém do forame maior (FM); Grupo (CT 00) - o comprimento foi determinado no FM, e Grupo (CT +1) - o CT foi determinado 1 mm além do FM. A instrumentação foi realizada com Reciproc Blue R25 (VDW, Munich, Germany) sob irrigação com solução salina 0,9%. Após o preparo, as amostras foram removidas dos tubos Eppendorf e pesadas novamente 3 vezes. Foi registrada a diferença entre os valores médios do peso inicial e final. O teste ANOVA one-way (post-hoc Bonferroni) foi usado com P> 0,05. Resultados: O peso médio dos resíduos extrusionados foi de 0,0134 ± 0,0157 para CT -1, 0,0075 ± 0,0062 para CT 00 e 0,0075 ± 0,0068 para CT +1, sem diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Conclusão: Não houve impacto dos diferentes CT na quantidade de detritos extrusionados além do ápice.
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