acoso sexual en el lugar de trabajo: Un estudio con servidores públicos de una universidad federal de Rio Grande do Sul

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14562

Palabras clave:

Acoso Sexual; Lugar de Trabajo; Universidad pública.

Resumen

El acoso sexual en el trabajo es una realidad que afecta a muchas organizaciones. En muchas instituciones, este tipo de violencia se da sobre todo cuando intervienen relaciones de poder y jerarquía, y está directamente vinculada a cuestiones culturales, como el machismo y el patriarcado, que acaban colaborando en casos de violencia, muy en parte ligada a la discriminación de género.  Este estudio tiene como objetivo analizar la incidencia de situaciones que constituyen acoso sexual entre empleados de una Universidad Federal del Interior de Rio Grande do Sul, con base en el Modelo de Evaluación de Experiencia Sexual propuesto por Fitzgerald et al. (1999). Para ello, se realizó un estudio de caso, de carácter cuantitativo y descriptivo, cuyo público objetivo son los empleados de la institución. La recolección de datos se realizó con la aplicación de un cuestionario online, a través del sistema propio de la institución, con la participación de 513 funcionarios. El análisis de datos involucró estadísticas descriptivas, basadas en el software SPSS 20. Como resultado, se notó que la mayoría de los servidores nunca experimentaron las situaciones presentadas en el cuestionario. A pesar de esto, existen casos de acoso sexual que ocurren tanto contra mujeres como contra hombres al servicio de la institución, pero las estadísticas han demostrado que son las mayores víctimas de esta forma de violência.

Citas

Conselho Nacional do Ministério Público [CNMP]. (2016). Assédio Moral e Sexual: previna-se. Recuperado de http://www.mpf.mp.br/sc/arquivos/cartilha-assedio.

Ministério Público do Trabalho [MPT]. (2017). Assédio Sexual no Trabalho: Perguntas e respostas. Recuperado de http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_civel/acoes_afirmativas/inc_social_mulheres/mulh_cartilhas/Cartilha%20Assedio%20Sexual%20-%20MPT.pdf.

Diniz, M. I. (2014). Mulheres como eu, mulheres como as outras: desvelando o assédio moral e sexual no âmbito do trabalho das comerciárias no Estado do Rio Grande do Norte. Tese de Doutorado em Serviço Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

FAHS, A. S. (2016). Movimento Feminista: História no Brasil. Recuperado de https://www.politize.com.br/movimento-feminista-historia-no-brasil/.

Farencena, G. S., Kocourek, S., Silva, A. M., Dorion, E. C. H. (2020). Produção sobre assédio sexual no período de 2010 a 2019: um estudo bibliométrico. Revista Visão: Gestão Organizacional, 9(2), 122-137. DOI: https://doi.org/10.33362/visao.v9i2.2415.

Fitzgerald, L. F., Shullman, S. L., Bailey, N., Richards, M., Swecker, J., Gold, Y., Ormerod, M., Weitzman, L. (1988). The Incidence and Dimensions of Sexual Harassment in Academia and the Workplace. Journal of Vocational Behavior, 32(2), 152-175. DOI: https://doi.org/10.1016/0001-8791(88)90012-7.

Fitzgerald, L. F., Drasgow, F., Magley, V. J., Waldo, C. R. (1999). Measuring Sexual Harassment in the Military: The Sexual Experiences Questionnaire (SEQ-DoD). Military Psychology, 11(3), 243-263. DOI: 10.1207/s15327876mp1103_3

Fitzgerald, L. F., Gelfand, M. J., Drasgow, F. (1995). Measuring Sexual Harassment: Theoretical and Psychometric Advances. Basic and Applied Social Psychology, 17(4), 425-445. DOI: https://doi.org/10.1207/s15324834basp1704_2.

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará. Apostila.

Gil, A. C. (2018). Como Elaborar Projetos de Pesquisa (6 ed). São Paulo: Atlas.

Gil, A. C (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (6 ed). São Paulo: Atlas.

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., Tatham, R.L. (2009). Análise multivariada de dados (6. ed). São Paulo: Bookman.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2018). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: Diferença do rendimento do trabalho de mulheres e homens nos grupos ocupacionais. Recuperado em 10 novembro de 2020, de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/93fe55e0692c504efbc849b796921b18.pdf.

Oliveira, T. Z., Guimarães, L. V., Ferreira, D. P. (2017). Mulher, Prostituta e Prostituição: da História ao Jardim do Éden. Teoria e Prática em Administração, 7(1), 139-169. DOI: http://dx.doi.org/10.21714/2238-104X2017v7i1-33214.

Osterne, M. S. F. (2012). A violência contra a mulher na dimensão cultural da prevalência do masculino. O Público e o Privado, 1(18), 129-145. Recuperado de http://www.seer.uece.br/?journal=opublicoeoprivado&page=article&op=view&path%5B%5D=324.

Ribeiro, V. A. F. (2018). Estratégias de construção de faces no ciberespaço: assédio sexual em cena. Dissertação de Mestrado em Letras, Universidade Federal de Sergipe, SE, Brasil.

Sá, B. S., Folriani, M. D., Rampazo, A. V. (2017). Assédio Sexual: O Poder do Macho na Universidade. Revista Estudos de Administração e Sociedade. 3(2), 22-31. DOI: https://doi.org/10.22409/eas.v3i2.70.

Santos, M. A.F. (2018). Trabalho corrompido, dignidade violada: histórias de vida de mulheres assediadas sexualmente em uma organização bancária. Tese de Doutorado em Administração, Universidade de Brasília, DF, Brasil.

Schneider, K. T., Swan, S. (1997). Job-Related and Psychological Effects of Sexual Harassment in the Workplace: Empirical Evidence From Two Organizations. Journal of Applied Psychology. 82(3), 401-415. DOI: 10.1037/0021-9010.82.3.401.

Teixeira, J. C., Rampazo, A. S. V. (2017) Assédio Sexual no contexto acadêmico da administração: o que os lábios não dizem, o coração não sente? Farol – Revista de Estudos Organizacionais, 4(11), 1151-1235. Recuperado de https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/4586.

Universidade Federal de Santa Maria. UFSM em números. Recuperado de https://portal.ufsm.br/ufsm-em-numeros/publico/index.html.

Vergara, S. C. (2016). Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração (16 ed). São Paulo: Atlas.

Senado Federal. (2011). Cartilha sobre assédio moral e sexual. Recuperado de http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/509899.

Ministério da Economia e Do emprego. Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego. Governo de Portugal. (2013). Prevenção e combate de situações de assédio no local de trabalho: um instrumento de apoio à autorregulação. Recuperado de http://cite.gov.pt/pt/destaques/complementosDestqs/guia_informativo.pdf.

Publicado

26/04/2021

Cómo citar

FARENCENA, G. S.; KOCOUREK, S.; COSTA, V. F. acoso sexual en el lugar de trabajo: Un estudio con servidores públicos de una universidad federal de Rio Grande do Sul. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e3810514562, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14562. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14562. Acesso em: 29 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales