Análisis espacial de conflictos de arborización urbana de la Ciudad de Rio Tinto - PB

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14571

Palabras clave:

Vegetación urbana; Infraestructura urbana; Gestión urbana; Geoprocesamiento.

Resumen

La urbanización hace que la ocupación de las ciudades ocurra de manera desordenada, lo que representa cambios físicos significativos en la naturaleza, y la forestación es una herramienta para minimizar dichos impactos urbanos. Para analizar la forestación es fundamental utilizar datos geográficos obtenidos a través de mediciones topográficas, técnicas de teledetección, receptores GPS, etc. Mediante técnicas de geoprocesamiento es posible mapear diferentes situaciones como problemas fitosanitarios, conflictos con las redes eléctricas, señalización, o cualquier tipo de caracteres, lo que asume un papel fundamental en el manejo de la forestación. Este trabajo consistió en registrar los conflictos de forestación de la ciudad de Rio Tinto - PB y mapearlos con las técnicas de Geoprocesamiento. El estudio se realizó de noviembre de 2016 a julio de 2018. Las variables analizadas fueron: ubicación, entorno, interferencias, dimensiones, equilibrio, acciones y mapeo. Se catalogaron un total de 931 individuos. En general, los árboles se encuentran dentro de los estándares recomendados en cuanto a cableado eléctrico, equilibrio y dimensiones de tallos y copas, requiriendo algunas acciones de manejo. Las acciones recomendadas para un mejor uso de los servicios que brindan los árboles deben decidirse en base a una planificación previa. Con la expansión de la ciudad, se necesitarán nuevas formas de intervenciones en el futuro, con el fin de minimizar los impactos.

Citas

Albertin, R. M., Angelis, R., Neto, G. A. & Angelis, B. L. D. (2011). Diagnóstico quali-quantitativo da arborização viária de Nova Esperança, Paraná, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.6, n.3, p.128-148. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v6i3.66477

Alvares, C. A., Stape, J. L., Sentalhas, P. C., Moraes, G., Leonardo, J. & Sparovek, G. (2013). Köppen'climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift. v.22, n.6, p.711-728. DOI http://doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2015). Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. NBR 9050, Rio de Janeiro.

Bortoleto, S., Silva Filho, D. F., Souza, V. C., Ferreira, M. A. P. F., Polizel, J. L. & Ribeiro, R. C. S. (2007). Composição e distribuição da arborização viária da Estância de Águas de São Pedro-SP. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 2, n.3. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v2i3.66327

Brito Neto, R. L., Barreto, P. A. B. & Prado, W. B. (2016). Utilização de aplicativo telemóvel para medição da altura total das árvores. IV SEMANA DE ENGENHARIA FLORESTAL DA BAHIA E I MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS DA UESB. Anais: Vitoria da Conquista.

Coreia, T. B. (2001). De Vila Operária a Cidade-Companhia: As aglomerações criadas por empresas no vocabulário especializado e vernacular. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais n.4. DOI:http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2001n4p83

Coletto, E. P., Muller, N. G. & Wolski, S. S. (2008). Diagnóstico da Arborização das vias públicas do município de Sete de Setembro RS. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v.3, n.2 p.110-122. DOI:10.5380/REVSBAU.V3I2.66353

Comune, M. D. & Suriani-Affonso, A. L. (2014). Análise de três áreas verdes urbanas em Guarapuava, Paraná. Ambiência - Revista do Setor de Ciências Agrárias e Ambientais v.10 n.3. DOI:10.5935/ambiencia.2014.03.06

Damo, A., Hefler, S. M. & Jacobi, U. S. (2015). Diagnóstico da arborização em vias públicas dos bairros Cidade Nova e Centro na cidade de Rio Grande – RS. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.10, n.1, p. 43‐60. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v10i1.63246

Fonseca, S. F., Santos, D. C. & Trindade, W. M. (2014). Técnicas de geoprocessamento aplicadas na classificação e avaliação da distribuição das espécies arbóreas nas praças de Buritizeiro/MG. Geografia Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v.18, n.2. DOI: 10.5902/2236499412503

Freitas, A. F., Santos, J. S. & Lima. R. B. (2016). Diagnóstico quantitativo e qualitativo da arborização do espaço intra-urbano da UFPB campus I. Gaia Scientia. v. 10, n.4, p. 236-251.http://dx.doi.org/10.21707/gs.v10.n04a19

Gengo, R. C. & Henkes, J. A. (2013). A utilização do paisagismo como ferramenta na preservação e melhoria ambiental em área urbana. R. Gest. Sust. Ambient., Florianópolis, v. 1, n. 2, p. 55 – 81.DOI: http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v1e2201255-81

Gomes, P. S. & Lamberts, R. (2009). O estudo do clima urbano e a legislação urbanística: considerações a partir do caso Montes Claros, MG. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 9, n. 1, p. 73-91, jan./mar.

Gomes, E. M. C., Rodrigues, D. M. S., Santos, J. T. & Barbosa, E. J.(2016). Análise quali-quantitativa da arborização de uma praça urbana no Norte do Brasil. Nativa, Sinop, v.4, n.3, p.179-186. DOI: 10.31413/nativa.v4i3.3180

Gonçalves, A. & Meneguetti, K. (2015). Projeto de arborização como patrimônio da cidade. Ambiente Construído, Porto Alegre, v.15, n. 1, p. 99-118.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, (2018). Rio Tinto - PB.

Jerônimo, F. F., Gomes, S. E. M. & Quirino, Z. G. M. (2019) Inventário das árvores urbanas da cidade de Rio Tinto/PB. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v.10, n.1, p.1-9, 2019. DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.001.0001

Lacerda, R. M. A., Lira Filho, J. A. & Santos, R. V. (2011). Indicação de espécies de porte arbóreo para a arborização urbana no semiárido paraibano. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, São Paulo, v.6, n.1, p.51-68. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v6i1.66579

Lima Neto, E. M., Biondi, D. & Araki, H. (2010). Aplicação do SIG na arborização viária - unidade amostral em Curitiba, PR. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS E TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃO, 3, 2010, Recife. Anais. p. 01 - 06.Recife.

Miranda, Y. C., Machado, M. S., Silva, L. S., Estevam, R., Martins Neto, F. F. & Caxambu, M. G. (2015). Análise quali-quantitativa da Arborização de ruas do município de Godoy Moreira PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba SP, v.10, n.1, p. 71 81.DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v10i1.63210

Oliveira, A. F., Pereira, J. A. A., Pereira, G. A., Coelho, S. J., Neves, C. L. P., Rezende, S. W. & Garcia, F. H. S. (2015). Modalidades de poda avaliadas na arborização viária sob rede elétrica no Estado de Minas Gerais. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.10, n.2, p. 1-13. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v10i2.63100

Oliveira, A. F., Pereira, G. A., Santos, E., Oliveira, K. D. S., Pompermayer, R. S., Coelho, S. J. & Pereira, J. A. A. (2016). Arborização viária conflituosa com a rede elétrica na região oeste de Belo Horizonte –MG. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.11, n.2, p. 27-44. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v11i2.63415

Oliveira Filho, P. C. & Silva, S. V. K. (2010). Um sistema de informações para suporte espacial e de decisões à gestão da arborização urbana no município de Guarapuava, Paraná. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.5, n.3, p.82-96. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v5i3.66305

Panet, A. (2002). Rio Tinto –Estrutura urbana, trabalho e cotidiano. João Pessoa: Editora Unipê.

Periotto, F., Pituco, M. M., Helmann, A. C., Santos, T. O. & Bortolotti, S. L. (2016). Analysis of urban afforestation in Medianeira, Paraná. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.11, n.2, p. 59-74.

Romani, G. N., Gimenes, R., Silva, M. T., Pivetta, K. F. L. & Batista, G. S. (2012). Análise quali-quantitativa da arborização na Praça XV de Novembro em Ribeirão Preto – SP, Brasil. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.36, n.3, p.479-487.

Salvi, L. T., Hardt, L. P. A., Rovedder, C. E. & Fontana, C. S. (2011). Trees along streets – green tunnels – in Porto Alegre, RS, Brazil: quantitative and qualitative evaluation. Revista Árvore, v.35, n.2. https://doi.org/10.1590/S0100-67622011000200008.

Santos, C. Z. A. Ferreira, R. A., Santos, L. R., Santos, L. I., Gomes, S. H. & Graça, D. A. S. (2015). Análise qualitativa da arborização urbana de 25 vias públicas da cidade de Aracaju – SE. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 3, p. 751-763. https://doi.org/10.5902/1980509819678.

Santos, T. O. B., Lisboa, C. M. C. A. & Carvalho, F. G. (2012) Análise da arborização viária do bairro de Petrópolis, Natal, RN: (2012). Uma Abordagem para diagnóstico e planejamento da flora urbana, Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.7, n.4, p.90‐106. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v7i4.66546

Silva Filho, D. F., Pizetta, P. U. C., Almeida, J. B. S. A. de; Pivetta, K. F. L.& Ferraudo, A. S. (2002). Banco de dados relacional para cadastro, avaliação e manejo da arborização em vias públicas. Revista Árvore, Viçosa, v. 26, n. 5, p. 629 – 642. https://doi.org/10.1590/S0100-67622002000500014

Silva, K. A. R., Leles, P. S. S., Giácomo, R. G. & Mendonça, B. A. F. (2016). Diagnóstico e uso de Geoprocessamento para manejo da Arborização Urbana do Bairro Centro da Cidade do Rio de Janeiro – RJ. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.11, n.4, p. 98-114. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v11i4.63461

Souza, R. C. & Cintra, D. P. (2007). Arborização viária e conflitos com equipamentos urbanos no bairro da Taquara, RJ. Revista e Ambiente. v.14, n.1, p. 25 – 33.

Publicado

29/04/2021

Cómo citar

JERÔNIMO, F. F.; GOMES, S. E. M.; QUIRINO, Z. G. M.; SILVA, M. A. C. da .; CARNEIRO, J. R. . Análisis espacial de conflictos de arborización urbana de la Ciudad de Rio Tinto - PB. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e9310514571, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14571. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14571. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas