Percepción de violencia institucional em el aula por estudiantes de una Universidad Pública del Estado de Pará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14616

Palabras clave:

Violencia educativa; Espacio relacional; Universidad; Prácticas violentas.

Resumen

El presente estudio aborda las posibles ocurrencias de prácticas violentas manifestadas en el espacio relacional del aula cuyo objetivo es analizar la percepción de los estudiantes universitarios sobre violencia institucional presentada en el aula y las repercusiones en sus vidas. También se estudió la influencia del fenómeno de la violencia en el aula, identificando las posibles manifestaciones de violencia más frecuentes, y también proponiendo generar subsidios para la realización de medidas de promoción y prevención que favorezcan un ambiente de estudio y preparación profesional más acogedor y saludable. Se realizó un estudio descriptivo, con enfoque cualitativo, mediante entrevista semiestructurada, con 20 estudiantes pertenecientes a un programa de asistencia psicosocial estudiantil de una institución pública de educación superior en el Estado de Pará. En el análisis de datos se aplicó la técnica de análisis de contenido con base en categorías que surgieron de la información brindada por los participantes de la investigación. Se encontró que la violencia verbal es demasiado llamativa y expresiva, aunque también están presentes otras formas de manifestación. La relación alumno-alumno resultó ser la más afectada por actitudes / actos de violencia, y estas manifestaciones violentas son capaces de generar diferentes impactos negativos en la vida de los alumnos, en su salud física y emocional, así como en sus estudios y relaciones. con familiares y amigos. Se concluye que el aula en el contexto institucional universitario se configura como un entorno que puede desencadenar violencia, lo que puede derivar en consecuencias nocivas para la naturaleza humana.

Citas

Almerab, M., (2017). The phenomenon of students’ violence at Hail University: prevalence, causes and suggested solutions from the students’ perspective. Int. J. Psychol. Couns, 9(6), 34-41.

Assari, S. & Moghani Lankarani, M., (2018). Violence exposureand mental health of college students in the United States. Behavioral Science, 8(6),53.

Baldwin, D. C., Daugherty, S. R. & Eckenfels, E. J., (1991). Student perceptions of mistreatment and harassment during medical school. A survey often United States schools. Western Journal of Medicine,155(2), 140-5.

Bardin, L., (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições70.

Cruz, G. V. & Pereira, W. R., (2013). Diferentes configurações da violência nas relações pedagógicas entre docentes e discentes do ensino superior. Revista Brasileira de Enfermagem, 66(2), 41-50.

Dahlberg, L. L. & Krug, E. G., (2007). Violência: um problema global de saúde pública. Ciência & Saúde Coletiva, 11(Supl.), 1163-1178.

Fontanella, B. J. B.,Ruas, J. & Turato, E. R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições básicas. Cadernos de Saúde Pública, 24(1), 17-27.

García Peña, J. J., Moncada Ortiz, R. M. & Quintero Gil, J., (2013). El bullying y el suicídio em el escenario universitario. Revista Colombiana de Ciencias Sociales, 4(2), 298-310.

Godinho, C. C. P. da S., Trajano, S. da S., Souza, C. V. de, Medeiros, N. T., Catrib, A. M. F. & Abdon, A. P. V., (2018). A violência no ambiente universitário. Rev. Bras. Promoç. Saúde, 31(4), 1-8.

González-Gómez, M. P., Zutta-Arellano, D. & Perugache-Rodríguez, A., (2016). Violencia basada en género dentro del contexto universitario: visión de los administrativos, 2013-2015. Rev Univ. Salud, 18(2), 276-290.

Krug, E. G., Dahlberg, L. L., Mercy J. A., Zwi, A. B. & Lozano, R., (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde. Organização Mundial de Saúde. https://www.opas.org.br/wp-content/uploads/2015/09/relatorio-mundial-violencia-saude.pdf.

Minayo, M. C. S., (2012). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (31ed.) Petrópolis: Vozes.

Minayo, M. C. S., (2006). Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz. Coleção Temas em Saúde.

Minayo, M. C. S., (2005). Violência um problema para a saúde dos brasileiros. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Impacto da violência na saúde dos brasileiros. Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. 9-41. (Série B. Textos Básicos de Saúde).

Oliveira, D. R. de., (2019). A violência e o processo histórico de produção e reprodução humana e da sociedade. (Microsoft Word - A VIOL312NCIA E O PROCESSO HIST323RICO DE PRODU307303O E REPRODU307303O HUMANA E DA SOCIEDADE.doc) (dominiopublico.gov.br).

Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), (2011). Conferência Mundial, sobre Determinantes da Saúde https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=2518:conferencia-mundial-de-determinantes-sociais-da-saude-2&Itemid=844.

Pedrelli, P., Nyer, M., Yeung, A., Zulauf, C. & Wilens, T., (2015). College students: mental health problems and treatment considerations. Acad. Psychiatry, 39, 503–511.

Panúncio-Pinto, M. P., Alpes, M. F. & Colares, M. F. A., (2020). Situações de Violência Interpessoal/Bullying na Universidade: Recortes do Cotidiano Acadêmico de Estudantes da Área da Saúde. Rev. Bras. Educ. Med., 43(1), supl., https://doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190060.

Pereira, A. S., Shitsuka, D.M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R., (2018). Metodologia da pesquisa científica [recurso eletrônico]1. UFSM. Ed. Santa Maria, RS.

Peres, M. F. T., Barreto, A. D. L., Babler, F., Quaresma, I. Y. V., Arakaki, J. M. L. & Eluf-Neto, J., (2014). Exposição à violência, qualidade de vida, depressão, e burnout entre estudantes de medicina em uma universidade estadual paulista. Revista de. Medicina, 93(3), 115-2.

Priotto, E. P. & Boneti, L. W., (2009). Violência escolar: na escola, da escola e contra a escola. Revista Diálogo Educacional, 9(26), 161-179.

Rocha, J. M. C. A., (2014). Universidade como organização: espaço de pesquisa e formação em crise. http://www.fapb.edu.br/media/files/2/2_108.pdf.

Regehr, C., Glancy, G. D., Carter, A. & Ramshaw, L. A., (2017). Comprehensive approach to managing threats of violence on a university or college campus. International Journal of Law and Psychiatry, 54, 140–147.

Rivadeneira-Guerrero, M. F., Sola-Villena, J. H., Maria Cristina Chuquimarca-Mesquitara, M. C., Ocaña-Navas, J. A., León-Guanín, A. G., Dávila-Vargas, M. S., Villalba-Vásquez, J. J. & Condor-Salaza, J. D., (2020). Experiência e resultados de um processo educacional interdisciplinar para a promoção da saúde em estudantes universitários. Para promoc. Saúde, 25(2), 109-123.

Rosa, R., Boing, A. F., Schraiber, L. B. & Coelho, E. B. S., (2010). Violência: conceito e vivência entre acadêmicos da área da saúde. Interface – comunicação, saúde, educação, 14(32), 81-90.

Ribeiro, A. M., (2011). Violência Institucional: vivência no cotidiano da equipe de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 64(1), 84-90.

Sales, M. P. & Souza. C. E. B. de, (2012). A manifestação da violência no espaço escolar. Estação Científica, 2(2), 55-64.

Scherer, Z. A. P., Scherer, E.A., Rossi, P. T., Vedana, K. G. G. & Cavalin, L.A., (2015). Manifestação de violência no ambiente universitário: o olhar de acadêmicos de enfermagem. Revista. Eletrônica de Enfermagem, 17(1), 69-77. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v17i1.22983.

Silva, A. B. B., (2010). Bullying: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro: Objetiva.

Universidade Federal do Pará. (PROINTER), (2019). Serviço de Assistência Psicossocial. 23 de março, 2021 de Ações de Saúde no Campus (ufpa.br).

Publicado

27/04/2021

Cómo citar

ALVES, S. M. da C. M.; SILVA, M. V. S. da. Percepción de violencia institucional em el aula por estudiantes de una Universidad Pública del Estado de Pará. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e6910514616, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14616. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14616. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud