Estructura, distribución espacial y fenología de dos Vochysiaceae en un fragmento de Cerrado en la Caatinga, em Sur del Ceará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14649Palabras clave:
Qualea parvilora; Callisthene fasciculata; Fragmento de Cerrado.Resumen
La familia Vochysiaceae, representativa del Cerrado brasileño, no destaca en ambientes de Caatinga, Este estudio tuvo como objetivo investigar aspectos estructurales, ecológicos y fenológicos de las poblaciones de Qualea parviflora y Callisthene fasciculata. Se realizaron estudios fitosociológicos y fenológicos en un enclave del Cerrado en la Serra do Boqueirão, Lavras da Mangabeira, Sur de Ceará. Se trazaron al azar 12 unidades de muestreo de 12,0 x 30 m (0,432 ha), incluyendo todos los individuos vivos con diámetro a nivel del suelo ≥ 3 cm, también se midieron las alturas totales. Para la evaluación de las fenofases se utilizó el percentil de Fournier, que permite estimar la intensidad de la fenofase en cada individuo a través de una escala de intervalo no cuantitativa de cinco categorías (0 a 4), siendo 0 equivalente a 0%; (1) 1 a 25%; (2) 26 a 50%; (3) 51 a 75% y (4) 76 a 100%. Se muestrearon 103 y 78 individuos en el 66,6% y 91,6% de las parcelas, de Q. parviflora y C. fasciculata, respectivamente. La distribución espacial, medida por el Índice de Dispersión (ID) y el Índice de Morisita (IM), alcanzó valores de 17,14 y 18,26 (ID) y 1,08 y 1,16 (IM), respectivamente, indicando que la especie presenta una distribución agregada. En general, las fenofases se correlacionaron con todas las variables climáticas estudiadas en la región. Los datos y resultados presentados aquí contribuyen a futuros proyectos en la zona.
Citas
Almeida, J., Santos, J.A., Alberton, B., Torres, R.S. & Morellato, L.P.C. (2014). Applying machine learning based on multiscale classifiers to detect remote phenology patterns in Cerrado savanna trees. Ecological Informatics, 23 (1), 49-61. doi.org/10.1016/j.ecoinf.2013.06.011
Alves Júnior, F. T., Brandão, C. F. L. S., Rocha, K. D., Marangon, L. C. & Ferreira, R. L. C. (2006). Efeito de borda na estrutura de espécies arbóreas em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa, Recife, PE. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, 1 (1), 49-56. Retrieved from https://www.redalyc.org/pdf/1190/119018241008.pdf
Azevedo, F. P., França, F. & Junqueira, M. E. R. (2015). Estudos taxonômicos da família Vochysiaceae A.St.-Hil. no Município de Caetité, Bahia, Brasil. Iheringia, Série Botânica., 70 (1), 25–38. Retrieved from https://isb.emnuvens.com.br/iheringia/article/view/296
Barbour, M. G., Burk, J. H., & Pitts, W. D. (1987). Terrestrial Plant Ecology. Menlo Park: Benjamin Cummings.
Batalha, M. A. & Mantovani, W. (2000). Reproductive phenological patterns of cerrado plant species at the Pé-de-Gigante Reserve (Santa Rita do Passa Quatro, SP, Brazil): a comparison between the herbaceous and woody floras. Revista Brasileira de Biologia, 60 (1), 129-145. doi.org/10.1590/S0034-71082000000100016
Bernasol, W. P. & Lima-Ribeiro, M. S. (2010). Estrutura espacial e diamétrica de espécies arbóreas e seus condicionantes em um fragmento de cerrado sentido restrito no sudoeste goiano. Hoehnea, 37 (2), 181-198. doi.org/10.1590/S2236-89062010000200001
Bencke, C. S. C. & Morellato, L. P. C. (2002). Comparação de dois métodos de avaliação da fenologia de plantas, sua interpretação e representação. Brazilian Journal of Botany, 25 (3), 269-275. doi.org/10.1590/S0100-84042002000300003
Bezerra, J. S. Linhares, K. V. Calixto Júnior, J. T. Duarte, A. L. Mendonça, A. C. A. M. Pereira, A. E. P. Batista, M. E. P. Bezerra, J. W. A. Campos, N. B. Pereira, K. S. Sousa, J. D. & Silva, M. A. P. (2020) Floristic and dispersion syndromes of Cerrado species in the Chapada do Araripe. Research, Society and Development, v.9, n.9, e864997934. DOI:10.33448/rsdv9i9.7934.Disponívelem:https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7934. Acesso em: 14 apr. 2021.
Biondi, D., Leal, L. & Batista, A. (2007). Fenologia do florescimento e frutificação de espécies nativas dos Campos. Acta Scientiarum: Biological Sciences, 29 (3), 269-276. doi.org/10.4025/actascibiolsci.v29i3.478
Borchert, R. (1980). Phenology and Ecophysiology of tropical trees: Erythrina poeppigiana O. F. Cook. Ecology, 61 (5), 1065-1074. doi.org/10.2307/1936825
Brower, J. E., & Zar, J. H. (1984). Field and laboratory methods for general ecology. Dubuque: Wm. C. Brown.
Bruzinga, J. S., Oliveira, M. L. R., Nogueira, G. S., Pereira, I. M., Leite, H. G. & Machado, E. L. M. (2014). Métodos de amostragem para quantificar indivíduos adultos do pequi Caryocar brasiliense Cambess. Ciência Rural, 44 (8), 1341-1347. doi.org/10.1590/0103-8478cr20130239
Calixto Júnior, J. T., Drumond, M. A. & Alves Júnior, F. T. (2011). Estrutura e distribuição espacial de Mimosa tenuiflora (Wild.) Poiret. em dois fragmentos de Caatinga em Pernambuco. Revista Caatinga, Mossoró, 24 (2), 95-100. Retrieved from https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/31889/1/Drumond-2011.pdf
Fabricante, J. R. & Andrade, L. A. (2007). Análise estrutural de um remanescente de caatinga no Seridó Paraibano. Oecologia Brasiliensis, 3 (11), 341-349. Retrieved from https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2685119
Fabricante, J. R., Feitosa, S. S., Bezerra, F. T. C., Feitosa, R. C. & Xavier, K. R. F. (2009). Análise populacional de Caesalpinia pyramidalis Tul. (Fabaceae Lindl.) na caatinga da região do Seridó nordestino. Revista Brasileira de Biociências, 7 (3), 285-290. Retrieved from http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/1188
Felfili, J. M. & Rezende R. P. (2003). Conceitos e Métodos em Fitossociologia. Brasília: Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal.
Felfili, J. M. & Silva Júnior, M. C. (1988). Distribuição dos diâmetros numa faixa de cerrado na Fazenda Água Limpa (FAL), em Brasília - DF. Acta Botanica Brasilica, 2 (1-2), 85-105. doi.org/10.1590/S0102-33061988000100005
Ferreira, K. R., Fina, B. G., Rêgo, N. H., Rui, R. F. & Kusano, D. M. (2017). Fenologia de Qualea parviflora Mart. (Vochysiaceae) em um remanescente de Cerrado sensu stricto. Revista de Agricultura Neotropical, 4 (3), 15-22. Retrieved from https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1534/1549
Fidelis, A. T. & Godoy, S. A. P. (2003). Estrutura de um cerrado stricto sensu na Gleba Cerrado Pé-de-Gigante, Santa Rita do Passa Quatro, SP. Acta Botanica Brasilica, 17 (4), 531-539. doi.org/10.1590/S0102-33062003000400006
Figueiredo, M. A.. & Fernandes, A. (1987). Encraves de Cerrado no interior do Ceará. Ciência Agronômica, 18 (2), 103-106.
Fournier, L. A. (1976). Observaciones fenológicas en el bosque humedo premontano de San Pedro de Montes Oca, Costa Rica. Turrialba, 26 (1), 54-59.
Franco, A. C., Bustamante, M., Caldas, L. S., Goldstein, G., Meinzer, F. C., Kozovits, A. R., Rundel, P, & Coradin, V. T. R. (2005). Leaf functional traits of Neotropical savanna trees in relation to seasonal water deficit. Trees, 19 (3), 326-335. doi.org/10.1007/s00468-004-0394-z
Freire, L. M. (2007). Paisagens de exceção: problemas ambientais no Município de Mulungu. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual do Ceará, Serra de Baturité, Ceará, Brasil.
Funceme – Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos. (2019). Calendário de chuva. Retrieved March 25, 2019, from http://www.funceme.br/
Guarim Neto, G. (2006). Saber tradicional pantaneiro: as plantas medicinais e a educação ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 17 (1), 71-89. Retrieved from https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3025/1747
Haridasan, M. (2005). Competição por nutrientes em espécies arbóreas do cerrado. In: J. C. Souza-Silva & J. M. Felfili (orgs.). Cerrado: Ecologia, biodiversidade e conservação. Ministério do Meio Ambiente, Brasília, 73-92.
Haridasan, M. (1982). Aluminum accumulation by some cerrado native species of central Brazil. Plant and Soil, 65 (2), 265-273. Retrieved from https://www.jstor.org/stable/42933929
Harper, J. L. (1990). Population Biology of Plants. London: Academic Press.
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. (2019). Previsão de tempo: Lavras da Mangabeira - CE. Retrieved April 24, 2019, from https://tempo.cptec.inpe.br/ce/lavras-da-mangabeira
Lemos, H. L., Pinto, J. R. R., Mews, H. A. & Lenza, E. (2013). Structure and floristic relationships between Cerrado sensu stricto sites on two types of substrate in northern Cerrado, Brazil. Biota Neotropica, 13 (4), 121-132. doi.org/10.1590/S1676-06032013000400013
Lenza, E. & Klink, C. A. (2006). Comportamento fenológico de espécies lenhosas em um cerrado sentido restrito de Brasília, DF. Brazilian Journal of Botany, São Paulo-SP, 29 (4), 627-638. doi.org/10.1590/S0100-84042006000400013
Lorenzi, H. (2008). Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum.
Marquis, R. J. (1988). Phenological variation in the Neotropical understory shrub Piper arieianum: causes and consequences. Ecology, 69 (5), 1552-1565. doi.org/10.2307/1941653
Martins, G. A. (2008). Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas.
Martins, S. S., Couto, L., Machado, C. C. & Souza, A. L. (2003). Efeito da exploração florestal seletiva em uma floresta estacional semidecidual. Revista Árvore, 27 (1), 65-70. doi.org/10.1590/S0100-67622003000100009
Matteucci, S. D. & Colma, A. (1982). Metodologia para el estudio de la vegetación. Washington: The General Secretariat of The Organization of American States.
Meireles, M. L. & Luiz, A. J. B. (1995). Padrões espaciais de árvores de um cerrado em Brasília, DF. Revista Brasileira de Botânica, 18 (1), 185-189. Retrieved from https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/12845/1/LuizPadroes.pdf
Ministerio do Meio Ambiente. Levantamento da cobertura vegetal e do uso do solo do Bioma Caatinga. Relatório final. 19p. Disponible at: http://www.mma.gov.br/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72&idMenu=3813&idConteudo=5976 Acessed in: Jan. 11th. 2008.
Morellato, L. P .C., Rodrigues, R. R., Leitão-Filho, H. F, & Joly, C. A. (1989). Estudo comparativo de espécies arbóreas de floresta de altitude e floresta mesófila semidecídua na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo. Revista Brasileira de Botânica. 12 (1), 85-98.
Morisita, M. (1959). Measuring of the dispersion of individuals and analysis of the distributions patterns. Memoirs of the Faculty of Science, 2 (4), 215-235.
Moro, M. F., Macedo, M. B., Moura-Fé, M. M., Castro, A. S. F., & Costa, R. C. (2015). Vegetação, unidades fitoecológicas e diversidade paisagística do estado do Ceará. Rodriguésia, 66 (3), 717-743. doi.org/10.1590/2175-7860201566305
Moura, J. C, Lisboa, M. A. N., Gonçalves, B. L. M., Cruz, G. V., Barreto, E. S. S. T., Pinho, A. I., Santos, M. A. S., Cordeiro, L. D. S., Mendonça, A. C. A. M., Silva, M. A. P., Barros, L. M., Silva, T. I., Rocha, L. S. G., Drumond, M. A., & Júnior, J. T. C. (2020). Influence of Soil Type and Rocky Outcrops on the Species Distribution in a Woody Plant Community at Brazilian Semiarid. Journal of Agricultural Science, 12 (5), 155-166. doi.org/10.5539/jas.v12n5p155
Mueller-Dumbois, D. & Ellenberg. H. (1974). Aims and methods of Vegetation Ecology. Canada:Wiley & Sons, New York.
Negrelle, R. R. B., Morokawa, R. & Riba, C. P. (2007). Vochysiaceae St. Hil. do Estado do Paraná, Brasil. Acta Scientiarum Biological Sciences, 29 (1), 29-38. /doi.org/10.4025/actascibiolsci.v29i1.124
Neves, C. N., Silva, F. E., Haseloff, T. G., Lúcio, N. W., Souza, M. G. R. S., & Gomes, L. (2012). Comparação das alturas e diâmetros de Qualea parviflora Mart., Qualea grandifora Mart. e Qualea multiflora Mart. em três fitofisionomias no Parque Municipal do Bacaba, Nova Xantina. Mato Grosso, Retrieved from http://www.sbpcnet.org.br/livro/63ra/resumos/resumos/3023.htm
Oliveira, A. K. M., Souza, S. A., Souza, J. S., & Carvalho, J. M. B. (2015). Influência da temperatura e substrato na germinação de sementes e no crescimento inicial de plântulas de Callisthene fasciculata (Vochysiaceae) em laboratório. Revista Árvore, 39 (3), 487-495. doi.org/10.1590/0100-67622015000300009.
Oliveira, P. T. B., Trovão, D. M. B. M., Carvalho, E. C. D., Souza, B. C. & Ferreira, L. M. R. (2009). Florística e fitossociologia de quatro remanescentes vegetacionais em áreas de serra no Cariri Paraibano. Revista Caatinga, 22 (4), 169-178. Retrieved from https://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/article/view/655/762
Paula, J. E., & Alves, J. L. H. (1997). Madeiras Nativas: Anatomia, dendrologia, dendrometria, produção e uso. Brasília: Gutenberg Ltda.
Perry, J. N. & Mead, R. (1979). On the power of the index of dispersion test to detect spatial pattern. Biometrics, 35 (1), 613-622. doi.org/10.2307/2530252
Pott, A., & Pott, V. (1994). Plantas do Pantanal. Corumbá-MT: Embrapa.
Ricklefs, R. E. (1996). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.
Santana, J. A. S. (2009). Padrão de distribuição e estrutura diamétrica de Croton sonderianus Muell. Arg. (Marmeleiro) na caatinga da Estação Ecológica do Seridó. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 4 (3), 85-90. Retrieved from https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/201/201
Santos, L. S., Silva, H. P. B. & Pereira, E. C. G. (2014). Cerrado em Área Disjunta em Brejo de Altitude no Agreste Pernambucano, Brasil. Boletim Goiano de Geografia, 34, p.337-353. doi.org/10.14393/SN-v32-2020-45721
Serpa, K. M., Monteiro, F. das N., Falcão, K. dos S., Menezes, R. da S., Ferreira, R. S. & Panachuki, E. (2020). Physical attributes and organic matter content in the Cerrado area under different cultivation systems. Research, Society and Development, 9 (3), e131932399. doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2399
Shepherd, GJ 2010. Fitopac 2.1.2: Manual do usuário. Campinas, UNICAMP.
Shimizu, G. H. (2016). Estudos filogenéticos, taxonômicos e nomenclaturais em Vochysiaceae e sinopse de Vochysia no Brasil. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo.
Silvério, D. V. & Lenza, E. (2010). Fenologia de espécies lenhosas em um cerrado típico no Parque Municipal do Bacaba, Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil. Biota Neotropica, 10 (3), 205-216. doi.org/10.1590/S1676-06032010000300024
Sousa, D. G., & Cunha, H. F. (2018). Population structure, spatial distribution and phenology of Anacardium humile A. St.-Hil. (Anacardiaceae) in cerrado stricto sensu. Hoehnea, 45 (3), 450-467. doi.org/10.1590/2236-8906-81/2017
Souza, J. P. & Coimbra, F. G. (2005). Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea parviflora Mart. em um cerrado sensu stricto. Bioscience Journal, 21 (2), 65-70. Retrieved from http://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6590/4323
Souza, V. C. & Lorenzi, H. (2008). Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira em APG II. São Paulo: Instituto Plantarum.
Van Schaik, C. P., Terborgh, J. W. & Wright, S. J. (1993). The phenology of tropical forests: adaptative significance and consequences for primary consumers. Annual Review of Ecology and Systematics, 24 (1), 353-377. doi.org/10.1146/annurev.es.24.110193.002033
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Gabriel Venancio Cruz; José Cícero de Moura; Maria Amanda Nobre Lisboa; Brenda Luana Muniz Gonçalves; José Laécio de Moraes; Karina Vieiralves Linhares; Leonardo Silvestre Gomes Rocha; Gustavo Hiroaki Shimizu; João Tavares Calixto Júnior

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.