Asistencia de enfermería en lesiones por presión en pacientes juzgados

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14719

Palabras clave:

Lesiones por presión; Pacientes postrados en cama; Asistencia de enfermería; Prevención.

Resumen

El estudio tiene como objetivo demostrar la presencia de lesiones por presión y describir la atención de enfermería a los pacientes postrados en cama que sufren estas lesiones en una unidad de hospitalización. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio, con revisión de la literatura. Según los datos recogidos, el paciente encamado es muy propenso a desarrollar lesiones por presión, las cuales pueden ser provocadas por varios factores, entre ellos, cuando una de las zonas del cuerpo es presionada bajo alguna superficie blanda o rígida, con humedad y falta de sangre. circulación, sin embargo, las lesiones en general se pueden prevenir. Así, la enfermería junto con el equipo multidisciplinario deben estar preparados para desarrollar, desarrollar y aplicar estrategias en la prevención y tratamiento de los pacientes, una vez que conozcan la ubicación de la formación de las lesiones, el diagnóstico médico y los cuidados brindados, darán como resultado calidad de vida del paciente. La prescripción y los cuidados de enfermería aportan mucho en el proceso asistencial, la aplicación detallada de la prevención en la formación de lesiones por presión, debe seguirse con conductas específicas para cada caso, así como con el aporte necesario en la conducta. Así, la aplicación de la escala de Braden y la agregación de estrategias aplicadas en prevención, son recursos fundamentales para identificar el riesgo potencial del paciente, en la evolución de la efectividad del tratamiento y en el agravante de estas lesiones. Se concluye que con todas las observancias planteadas y con indicaciones de una atención de enfermería precisa, se asume que existe una gran posibilidad de que el paciente pueda lograr muy pronto, recuperarse del proceso patológico doloroso.

Citas

Borges, E. L., Caliri, M. H. L., Hass (2007) Revisão sistemática do tratamento tópico da úlcera venosa. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(6),163-170.

Brito, T. B. (2017). Fatores de risco e incidência de lesão por pressão em pacientes internados em unidade de terapia intensiva do estado de Roraima (Trabalho de conclusão de curso), Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, RR, Brasil. Recuperado de https://ufrr.br/enfermagem/index.php?option=com_phocadownload&view=category&download=304:2017-ticiane-batista-de-brito-fatores-de-risco-e-incidencia-de-lesao-por-pressao-em-pacientes-internados-em-unidades-de-terapia-intensiva-do-estado-de-roraima&id=19:trabalho-de-conclusao-de-curso&Itemid=315 .

Carvalho, E. S. S.(2016). Úlceras por pressão: conhecer, prevenir e tratar. Recuperado de: https://silo.tips/queue/ulceras-por-pressao-evanilda-souza-de-santana-carvalho?&queue_id=-1&v=1603557390&u=MjgwNDoxNGQ6ODgzOjllMmI6ZTVmNDpjN2U3OmU2ZWM6ZDExMQ .

Cedraz, R. O., Gallasch, C. H., Pérez Júnior,E. F., Gomes, H. F., Rocha, R. G., Mininel,V.A. (2018). Gerenciamento de riscos em ambiente hospitalar: incidência e fatores de riscos associados à queda e lesão por pressão em unidade clínica. Esc Anna Nery 2018;22(1):e20170252. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/ean/v22n1/pt_1414-8145-ean-2177-9465-EAN-2017-0252.pdf

Cervo, A. L., Bervian, P.A., Silva, R (2007). Metodologia científica, 6ª.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Classificação Internacional para Práticas de Enfermagem- CIPE® (2006) Ordem dos Enfermeiros. Conselho Internacional de Enfermeiros (ICN) Lisboa, Portugal. Recuperado de: https://www.ordemenfermeiros.pt/arquivo-de-p%C3%A1ginas-antigas/classifica%C3%A7%C3%A3o-internacional-para-a-pr%C3%A1tica-de-enfermagem-cipe/

Costa, M. M. G. B (2009). À procura de identidade: Enfermagem. Catálogo ESEP, Porto, ISBN 0871-0775,12(2).

Dantas, J. (2003) Aspectos éticos do tratamento de feridas. In: SRPE. Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas. São Paulo: Atheneu; p. 7-10.

Dealey, C. (2012) O cuidado de feridas: um guia para enfermeiras. 4 ed. Wiley-Blackwell.

Diretrizes de Atenção à Pessoa com Lesão Medular (2015). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2a.ed. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_lesao_medular_2ed.pdf

Echer, I. C.(2001) A revisão de literatura na construção do trabalho científico. Revista gaúcha de enfermagem. Porto Alegre, 22(2) (jul. 2001), p. 5-20. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/handle/10183/23470

Foss-Freitas, M. C., Marques W. Jr., Foss, M. C. (2008). Neuropatia Autonômica: Uma Complicação de Alto Risco no Diabetes Melito Tipo 1. Arq Bras Endrocrinol Metab,52(2) p.398-406. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/abem/v52n2/28.pdf

Geovanini, T .(2014) Tratado de feridas e curativos: enfoque multiprofissional. 1ª ed. São Paulo: Rideel.

Hess, T. C. (2002). Tratamento de feridas e úlceras: prática de enfermagem. 4a ed. Rio de Janeiro: Editora Reichmann e Affonso.

Janson, R. C. S.; Silva, K. B. A.; Moura, M. E. S. (2020). A Escala de Braden na avaliação do risco para lesão por pressão. Rev Bras Enferm. 73(6). Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/reben/v73n6/pt_0034-7167-reben-73-06-e20190413.pdf

Leite, G. R. (2017) Protocolo de cirurgias seguras numa região neotropical no Brasil Central. (Pós-Graduação), Universidade Federal de Goiás. UFG, Goiás, Go. Brasil.

Magnus, L. M. (2015) Mudança de decúbito para pacientes em cuidados intensivos neurológicos e neurocirúrgicos: guia de boas práticas de enfermagem. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina. UFSC, Santa Catarina, SC, Brasil.

Manual de condutas para úlceras neurotróficas e traumáticas (2002) Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_feridas_final.pdf 2020.

Matos, A. G. S.(Ed.) (2020). Protocolo de enfermagem. Hemorio. Prevenção e tratamento de lesão por pressão. Recuperado de http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/pdf/Protocolo_ulcera.pdf

Milagres, L. M. (2015). Gestão de riscos para segurança do paciente: o enfermeiro e a notificação dos eventos adversos. (Dissertação de mestrado), Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, Juiz de Fora, MG, Brasil.

Moraes-Lopes, C. M. ; Taets, G. G. C. ; Guilherme, C. ; Bergold, L. (2017). A Enfermagem na garantia do direito à saúde: o cuidado do planejamento a prática assistencial. MACAENF , v.7. Ed. Ártica.

National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) (2016). Recuperado de https://npuap.com/?

Neves, R. C.; Santos, C. O. (2013). Escalas utilizadas para prevenir úlceras por pressão em pacientes críticos. Revista Enfermagem Contemporânea. 2(1),19-31.

Okamoto, R. H. (2014) Úlceras por pressão. (Especialização em saúde da família). Universidade Aberta do SUS – UMA-SUS, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/pab/3/unidades_casos_complexos/unidade29/unidade29_ft_ulceras.pdf>

Perrone, F. et al. (2011). Estado nutricional e capacidade funcional na úlcera por pressão em pacientes hospitalizados. Rev. Nutr., Campinas, 24(3), 431-438. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/rn/v24n3/a06v24n3.pdf

Resolução Cofen nº 311 de 08 de fevereiro de 2007. Institui o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Recuperado de http://www.corensc.gov.br/wpcontent/uploads/2016/11/Legisla%C3%A7%C3%A3o-Comentada_site.pdf

Rogenski, N. M. B.; Kurcgant, P. (2012). Incidência de úlceras por pressão após a implementação de um protocolo de prevenção. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 20(2), 1-7.

Rolim, J. A. (2016) Prevenção e tratamento de úlceras por pressão no cotidiano de enfermeiros intensivistas. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 14(1), 148-57.

Saatkamp, F. (2012). Cuidados de enfermagem na prevenção às úlceras por pressão (UP’S) em pacientes hospitalizados. (Monografia). Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES. Lajeado, RS, Brasil.

Sales, D. O., Waters, C. (2019). O uso da Escala de Braden para prevenção de lesão por pressão em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, 2(6), p. 4900-4925. doi: 10.34117/bjhrv2n6-003. Recuperado de https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/4300

Silva, O. C., Jr.; Centurion, S., Pacheco, S., Brisotti, J. L., Oliveira, A. F., Sasso, K. D. (2002). Aspectos básicos da lesão de isquemia e reperfusão e do pré-condicionamento isquêmico. Acta Cirúrgica Brasileira, 17 (Supl.3). Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/acb/v17s3/15274.pdf

Silveira, S. L. P. (2016) Avaliação das úlceras por pressão por meio da aplicação da escala pressure ulcer scale for healing (PUSH). Revista de Pesquisa Cuidado é fundamental [Online], v.5, 3847-3855. Recuperado de http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/2035/pdf_791

Souza, T. C., Monteiro, D. R., Tanaka, R. Y. (2020). Cuidados de enfermagem relacionados à segurança do paciente em âmbito hospitalar: revisão integrativa. Research, Society and Development, 59 (10), p.1-15. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9224.

Triviños, A. N. S. (1987) Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.

Publicado

30/04/2021

Cómo citar

LUCRI, M. J. da S. .; COSTA, M. de O. . Asistencia de enfermería en lesiones por presión en pacientes juzgados. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e12910514719, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14719. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14719. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud