Tratamiento de mujeres usuarias de crack: Un análisis a partir de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14722

Palabras clave:

Drogas Ilícitas; Vulnerabilidad Social; Salud de la Mujer; Consumidores de Drogas; Femenino.

Resumen

Objetivo: Identificar y analizar las formas de tratamiento de las mujeres usuarias de crack presentadas en la literatura. Método: Revisión bibliográfica, del tipo revisión integrativa de la literatura, con base en producciones científicas disponibles en: BVSpsi, Pepsic, Socindex y Pubmed. Se seleccionaron 36 estudios cualitativos y de campo, con usuarias de crack. Resultados: El estigma fue la principal barrera para el tratamiento. Se indica que se adopte la perspectiva de género en el tratamiento de las usuarias de crack y la inclusión de la familia puede amenizar conflictos y favorecer acciones de cuidado. Se mencionan las salas de uso como factor de protección contra situaciones de violencia presentes en el territorio. Conclusión: Es fundamental incluir cuestiones relativas al femenino en la definición de las formas de tratamiento destinadas a esas mujeres. Este artículo puede indicar lagunas en los estudios de campo que necesitan ser profundizadas y ampliadas para otras realidades.

Citas

Adams, M., & Smrek, M. (2018). Making Institutions and Context Count: How Useful Is Feminist Institutionalism in Explaining Male Dominance in Politics? Politics & Gender, 14(2), 271-276. doi:10.1017/S1743923X18000156

Bastos, F. I., & Bertoni, N. B. (2014). Pesquisa nacional sobre o uso de crack: Quem são os usuários de crack e/ou similares do Brasil? Quantos são nas capitais brasileiras? Rio de Janeiro: Editora ICICT/FIOCRUZ. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10019

Bica S. C. L., Oliveira M. M. de, & Cruz V. D. (2019). A pedra é o meu remédio: usuários de crack na percepção da própria saúde. SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, 15(1), 50-56. doi: https://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2019.151787

Botelho, L. L. R., Cunha C. C. A., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 11(5), 121-136. doi: https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220

Camargo, P. O., Oliveira, M. M. de, Herreira, L. F., Martins, M. F. D., Luft, C. F., & Kantorski, L. P. (2018). O enfrentamento do estigma vivido por mulheres/mães usuárias de crack. SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, 14(4), 196-202. doi: https://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2018.000354

Candice, L. Y. S. (2018). Exploring coping strategies and mental health support systems among female youth in the Northwest Territories using body mapping. International Journal of Circumpolar Health, 77(1), 1–12. doi: 10.1080/22423982.2018.1466604.

Caravaca-Morera, J. A., & Padilha, M. I. (2015). A dinâmica das relações familiares de moradores de rua usuários de crack. Saúde em Debate, 39(106), 748-759. doi: https://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201510600030015

Carvalho, M. R. S., Silva, J. R. D. S., Gomes, N. P., Andrade, M. S., Oliveira, J. F. D., & Souza, M. R. R. (2017). Motivações e repercussões do consumo de crack: o discurso coletivo de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial. Escola Anna Nery, 21(3), e20160178. Epub June 05, 2017. doi:https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2016-0178

Cruz, V. D., Oliveira, M. M., Pinho, L. B., Coimbra, V. C. C., Kantorski, L. P., & Oliveira, J. F. (2014). Condições sociodemográficas e padrões de consumo de crack entre mulheres. Texto & Contexto - Enfermagem, 23(4), 1068-1076. doi:https://doi.org/10.1590/0104-07072014000580013

Data, S., Burnhams N. H., Laubscher, R., Parry, C., & Myers, B. (2018). Alcohol and other drug use among women seeking substance abuse treatment in the Western Cape, South Africa. South African Journal of Science, 114(9-10), 1-7. doi: https://dx.doi.org/10.17159/sajs.2018/4451

Dresch, R. L. (2015). Direito à saúde: para entender a gestão do SUS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde–CONASS, 2015. Retrieved from http://www.tjmt.jus.br/INTRANET.ARQ/CMS/GrupoPaginas/126/1127/O-ACESSO-À-SAÚDE-PÚBLICA-E-EFICÁCIA-DAS-NORMA-LEGAIS-E-INFRALEGAIS-DE-REGULAÇAÕ-DO-SUS.pdf

Eslabão,A. D., Pinho, L. B. de, Camatta, M. W., Santos, E. O. dos, Cassola, T. P., & Silva, V. A. M. da. (2019). Potencialidades e desafios do trabalho da equipe itinerante no cuidado ao usuário de drogas. SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, 15(1), 32-39. doi: https://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2019.150016

Fertig A., Schineider J. F., Oliveira, G. C. D., Olschowsky, A., Camatta, M. W., & Pinho, L. D. B. (2016). Mulheres usuárias de crack: Conhecendo suas histórias de vida. Escola Anna Nery, 20(2), 310-316. doi: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160042

Frugoli, J. R. H., & Spaggiari, E. (2011). Networks and territorialities: an ethnographic approach to the so-called cracolândia ["crackland"] in São Paulo. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, 8(2), 550-579. doi:https://doi.org/10.1590/S1809-43412011000200027

Gage, A. J., & Thomas, N. J. (2017). Women’s Work, Gender Roles, and Intimate Partner Violence in Nigeria. Archives of Sexual Behavior, 46(7), 1923–1938. doi: 10.1007/s10508-017-1023-4

Galvão, T.F., & Pereira, M.G. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(1), 183-184. doi: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742014000100018&lng=pt&tlng=pt.

Gunn, A. J., & Canada, K. E. (2015). Intra-group stigma: Examining peer relationships among women in recovery for addictions. Drugs (Abingdon Engl), 22(3):281-292. doi: 10.3109/09687637.2015.1021241

Horton, R., & Ceschia, A. (2015). Making women count. The Lancet, 386(9999), 1112–1114. doi: 10.1016/S0140-6736(15)60964-3

Leite, S. C., Oliveira, M. M., & Cruz, V. D. (2015). Encounters with crack: beginning, length of use, daily quantity and form of use. SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, 11(2), 97-104. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762015000200006&lng=pt&tlng=en.

Limberger, J., Nascimento, R. S., Schineider, J. A., & Andretta, I. (2016). Women users of crack: systematic review of Brazilian literature. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 65(1), 82-88. doi:https://doi.org/10.1590/0047-2085000000107

Lorvick, J., Comfort, M., Krebs, C. P., & Kral, A. H. (2015). Heath service use and social vulnerability in a community-based sample of women on probation and parole. Health Justice, 3(1):13. doi: 10.1186/s40352-015-0024-4

Macedo F. S., & Machado, P. S. (2016). Economia moral e modelos de atenção no cuidado com gestantes que usam crack. Saúde em Debate, 40(109), 34-46. doi:https://doi.org/10.1590/0103-1104201610903

Medeiros, K. T., Maciel S. C., Sousa P. F., & Vieira G. L. S. (2015). Vivências e Representações sobre o Crack: Um Estudo com Mulheres Usuárias. Psico-USF, 20(3), 517-528. doi:https://doi.org/10.1590/1413-82712015200313

Medeiros, R. (2014). Construção social das drogas e do crack e as respostas institucionais e terapêuticas instituídas. Saúde e Sociedade, 23(1), 105-117. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000100008

Melnyk, B. M., Fineout-Overholt, E., Stillwell, S. B., & Williamson, K. M. (2009). Igniting a Spirit of Inquiry: An Essential Foundation for Evidence-Based Practice: how nurses can build the knowledge and skills they need to implement EBP. Am J Nurs, 109(11), 49-52. doi: 10.1097/01.NAJ.0000363354.53883.58

Melo, P. T., & Santana, S. M. (2020). O consumidor de crack: a influência das crenças familiares no tratamento. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 15(1), 1-16. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-89082020000100010&lng=pt&tlng=pt.

Paula, M. L. de, Jorge, M. S. B., & Vasconcelos, M.G.F. (2019). Desafios no cuidado familiar aos adolescentes usuários de crack. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(1), e290114. Epub doi: https://doi.org/10.1590/s0103-73312019290114

Paula, M. L., Jorge, M. S. B., Albuquerque, R. A., & Queiroz, L. M. (2014). Usuário de crack em situações de tratamento: experiências, significados e sentidos. Saúde e Sociedade, 23(1), 118-130. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000100009

Pavanatto, P. A., Gehlen, M. H., Ilha S., Zamberlan, C., Rangel, R. F., & Nietsche, E. A. (2015). Contribuições do cuidado lúdico em enfermagem na desintoxicação química devido ao uso de crack. Revista Gaúcha de Enfermagem, 36(2), 50-55. doi: https://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2015.02.48736

Pedrosa, S. M., Reis M. L., Gontijo, D., Teles S. A., & Medeiros, M. A. (2016). A trajetória da dependência do crack: percepções de pessoas em tratamento. Revista Brasileira de Enfermagem, 69(5), 956-963. doi:https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0045

Raupp, L., & Adorno, R. C. F. (2011). Circuitos de uso de crack na região central da cidade de São Paulo (SP, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva, 16(5), 2613-2622. doi:https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000500031

Romanini, M., & Roso, A. (2018). Usuários de Cocaína-Crack e Recepção de uma Campanha Televisiva Antidrogas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 34, e34410. Epub. doi:https://doi.org/10.1590/0102.3772e34410

Rui, T. (2019). Por entre territórios visíveis e territórios invisibilizados: Mercados ilícitos e cracolândias de São Paulo e Rio de Janeiro. Novos estudos CEBRAP, 38(3), 573-588. Epub January 27, 2020. doi:https://doi.org/10.25091/s01013300201900030004

Seleghim, M. G. S., & Oliveira, M. (2016). Usuários de crack atendidos em unidade de emergência psiquiátrica: perfil de uma série de casos Crack users treated in psychiatric emergency units: profile of a series of cases. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 8(4), 4907-4913. doi: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i4.4907-4913

Teixeira, M. B., Engstrom, E. M., & Ribeiro, J. M. (2017). Revisão sistemática da literatura sobre crack: análise do seu uso prejudicial nas dimensões individual e contextual. Saúde em Debate, 41(112), 311-330. doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104201711225

Vallim D.C. (2015). Violados indignos: usuários de crack no Rio de Janeiro e em Nova Iorque. Psicologia em Pesquisa, 9(2), 126-138. doi: https://dx.doi.org/10.5327/Z1982-1247201500020003

Ventura, J., Silva, M.R. Dos S., Gomes, G.C., Schek, G., Corrêa, L., & Perim, L.F (2020). Stigma associated with pregnant/puerpera crack user: threats that represent institutions. Research, Society and Development, 9(2), e122922083. doi: 10.33448/rsd-v9i2.2083.

Vernaglia T.V.C., Leite T.H., Faller S., Pechansky F., Kessler F.H.P., Cruz M.S., & Group B.C. (2017). The female crack users: Higher rates of social vulnerability in Brazil. Health Care for Women International, 38(11), 1170-1187. doi: 10.1080/07399332.2017.1367001.

United Nations (2019). The Sustainable Development Goals Report. New York, 2019. Retrieved from //unstats.un.org/sdgs/report/2019/The-Sustainable-Development-Goals-Report-2019.pdf

Publicado

28/04/2021

Cómo citar

VERNAGLIA, T. V. C.; CRUZ, M. S.; PERES, S.; MAGALHÃES, L. de S. P. de; ROCHA, C. R. da. Tratamiento de mujeres usuarias de crack: Un análisis a partir de la literatura . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e13010514722, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14722. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14722. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud