La importancia de la fisioterapia en la atención de personas con Trastorno del Espectro Autista

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14952

Palabras clave:

Fisioterapia; Trastorno del Espectro Autista; Promoción de la salud.

Resumen

El trastorno del espectro autista (TEA) es un trastorno del neurodesarrollo que puede comprometer la comunicación verbal o no verbal, con movimientos repetitivos y momentos de distancia del contacto con la realidad. Por ello, es fundamental incluir la fisioterapia temprana para desarrollar las funciones de las actividades rutinarias, así como para mejorar la evolución del desarrollo de la coordinación y la interacción interpersonal. El objetivo de este trabajo es discutir la importancia del papel del fisioterapeuta profesional en el cuidado de personas con Trastorno del Espectro Autista. Esta es una revisión de literatura narrativa. Para este artículo se realizaron búsquedas manuales en la plataforma Google Scholar y se seleccionaron artículos relevantes al tema para la composición de las referencias. A partir de los datos presentados, se identifica que el papel del fisioterapeuta en la atención de las personas con TEA es posibilitar mejoras tanto motoras como mentales basadas en técnicas que fomenten la proximidad al paciente, el diálogo, la integración social y la independencia del paciente trabajan de forma forma diferente juguetona. Así, primero en lo que se refiere al establecimiento motor, está la construcción comunicativa que define la relación de confianza con el paciente. Finalmente, se entiende la importancia del desempeño del fisioterapeuta en el cuidado de pacientes con TEA, dada la necesidad de estímulos motores y sensoriales. Es importante enfatizar la necesidad de una intervención temprana para mejores respuestas al tratamiento y adaptación al espacio. De esta forma, la evolución en los aspectos motor y sensorial ayuda a mejorar la calidad de vida y la integración social de los individuos.

Citas

Alessandri, M. (2005). Podemos curar el autismo? Del desenlace clínico a la intervención. Revista de Neurologia, 40(1), 131-136.

Azevedo, A. & Gusmão, M. (2016). A importância da fisioterapia motora no acompanhamento de crianças autistas. Revista Eletrônica Atualiza Saúde, 2(2), 76-83.

Brasil. (2014). Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_autismo.pdf.

Bosa, C., Zanon, R. & Backes, B. (2016). Autismo: construção de um Protocolo de Avaliação do Comportamento da Criança–Protea-R. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 18(1), 194 205.

Brunoni, D. (2014). Diagnóstico etiológico dos transtornos do espectro do autismo: quando e quais exames pedir. Seção de Pôster apresentado no 2° Congresso Internacional Sabará de Especialidades Pediátricas, São Paulo, SP.

De Mendonça, F. S. et al. (2015). Desenvolvimento da Criança e do Adolescente: Evidências Científicas e Considerações Teóricas-Práticas: As principais alterações sensório-motoras e a abordagem fisioterapêutica no transtorno do espectro autista. In: Editora Científica, Desenvolvimento da Criança e do Adolescente: Evidências Científicas e Considerações Teóricas-Práticas. São Paulo, SP: Editora Científica.

Dos Santos, L. F. et al. (2017). Estudo das Principais Contribuições da Fisioterapia em Pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) diagnosticados. Seção de Pôster apresentado no Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da UEG, Goiás, GO.

Fernandes, C. R.; Souza, W. Á. A. A. D.; Camargo, A. P. R. (2020). Influência da Fisioterapia no Acompanhamento de Crianças Portadoras do TEA (Transtorno do Espectro Autista). Revista de Ciências da Saúde e Sociais Aplicadas do Oeste Baiano, 5(1), 52-68.

Fernandes, F. S. (2008). O corpo no autismo. Revista da Vetor Editora, 9(1), 109-114.

Ferreira, C. A. M. (2000). Psicomotricidade, da educação infantil à gerontologia: teoria e prática. Lovise.

Geschwind, D. (2013). Avanços no Autismo. Revista de Medicina, 60(1), 367-380.

Klin, A. (2006). Autismo e Síndrome de Asperger: uma visão geral. Revista Brasileira de Psiquiatria, 28(1), 56-60.

Levin, E. (2000). A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. Vozes.

Marques, T. (2002). Autismo: que intervenção? Revista cidade solidária, 8(3), 99-104.

Maia, F. E. S. et al.(2015) A importância da inclusão do profissional fisioterapeuta na atenção básica de Saúde. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba,17(3), 110–115.

Mousinho, R. & Navas, A. (2016). Mudanças apontadas no DSM-5 em relação aos transtornos específicos de aprendizagem em leitura e escrita. Revista Debates Em Psiquiatria, 46 (38)

Prates, A. C. et al. (2019) Os benefícios da fisioterapia na independência funcional em crianças com transtorno do espectro autista. Revista Eletrônica do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, 4 (4), 79-86.

Pfeiffer, B. et al. (2013). Effectiveness of Sensory Integra‑ tion Interventions in Children With Autism Spectrum Disorders: A Pilot Study. Autism Speaks. Funded Manuscripts, Canadá, 65(1), 76-85.

Rother, E. T. (2017). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, 20(2), 5-6.

Neto. F. R. et al. (2013). Efeitos da intervenção motora em uma criança com transtorno do Espectro do Autismo. Temas sobre Desenvolvimento, 3(1), 110-114.

Silva, M., & Mulick, J. A. (2009). Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas. Psicologia: Ciência e Profissão, 29(1), 116-131.

Sociedade brasileira de pediatria. (2019). Manual de orientação: Transtorno do Espectro do Autismo. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21775c-MO_-_Transtorno_do_Espectro_do_Autismo.pdf.

Publicado

05/05/2021

Cómo citar

MARCIÃO, L. G. de A. .; COSTA, G. E. P. .; LIMA, P. E. .; SILVA, V. H. F. da .; BEZERRA, A. B.; OLIVEIRA, A. C. C. .; MOURA, L. F. de .; COBALCHINI, A. R. P. .; SILVA, M. L. T. da .; SOUSA, D. G. de .; ROCHA, I. A. da S. .; SANTOS, R. N. dos . La importancia de la fisioterapia en la atención de personas con Trastorno del Espectro Autista. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e24410514952, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14952. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14952. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud