Modelos matemáticos predictivos: Análisis de sus contribuiciones en la prevención de manifestaciones patológicas en estructuras de hormigón armado sometidas al ataque de agentes agressivos em su entorno poroso

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.14961

Palabras clave:

Durabilidad; Modelos matemáticos; Patología; Entorno poroso; Hormigón.

Resumen

El hormigón armado consiste en un material susceptible de ser atacado por manifestaciones patológicas provocadas por el flujo de agentes agresivos en su entorno poroso, que dañan su armadura de acero, reducen el nivel de resistividad de sus propiedades mecánicas y generan daños irreversibles a la estructura cuando no se realiza ninguna intervención de manera oportuna. Gracias a ello, se deben utilizar modelos matemáticos predictivos como medida preventiva con el fin de contribuir a la reducción de los impactos socioeconómicos provocados por la interdicción de estas estructuras para realizar mantenimientos correctivos y a la reducción de los impactos ambientales que se provocan cuando una gran estructura se derrumba. Así, esta investigación presentará los modelos matemáticos predictivos más actuales en la literatura internacional, mediante revisión bibliográfica, los cuales pueden ser utilizados para prevenir daños por carbonatación y por ataque de iones cloruro. Entre los resultados encontrados, se destaca la posibilidad de utilizar modelos matemáticos en la predicción de las manifestaciones patológicas antes mencionadas con el uso de ecuaciones diferenciales parciales cuyas soluciones se pueden obtener con la ayuda de software computacional, además de su contribución a la prevención de evolución de daños promovida por las patologías en cuestión para que no alcancen un nivel en el que los costes de mantenimiento sean mayores, permitiendo realizar mantenimientos preventivos en los momentos oportunos con el fin de prolongar la vida útil de la estructura.

Citas

André, R. F. C. (2013). Reparação de estruturas de betão armado afetado pela carbonatação do betão e corrosão das armaduras. Dissertação de mestrado, Faculdade de Engenharia, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (2014). NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos.

Bertolini, L., Elsener, B., Pedeferri, P. & Polder, R. P. (2004) Corrosion of Steel in Concrete, WILEY-VCH Verlag GmbH & Co, KGaA, Weinheim.

Burkan, O. & Razaqpur, A. G. (2004). Finite element modeling of coupled heat transfer, moisture transport and carbonation processes in concrete structures. Cem. Concr. Compos., 26(1), 57–73. doi: 10.1016/S0958-9465(02)00125-7.

Correa, E., Penaranda, S., Castaño, J. G. & Echeverría, F. (2010). Concrete deterioration in Colombian Urban Atmospheres. Rev. Fac. Ing. Univ. Antioquia, 52, 41 – 46.

Filho, J. H. (2008). Sistemas cimento, cinza volante e cal hidratada: mecanismo de hidratação, microestrutura e carbonatação do concreto. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Guzmán, S., Gálvez, J. C. & Sancho, J. M. (2011). Cover cracking of reinforced concrete due to rebar corrosion induced by chloride penetration. Cement and Concrete Research 41, 893 – 902. doi: 10.1016/j.cemconres.2011.04.008

Helene, P. (2004). A nova NB 1/2003 (NBR 6118) e a vida útil das estruturas de concreto. II Seminário de patologia das edificações do LEME. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Helene, P. R. L. (1981). Corrosão em armaduras de concreto armado. In: aplicação da tecnologia do concreto, 4., p. 1-44. Anais... SIMPATCON: São Paulo.

Helene, P. & Andrade, T. (2017). Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 3ª ed, cap. 29, Volume 01, Instituto Brasileiro de Concreto, São Paulo.

Helene, P. R. L. (1993). Contribuição ao estudo da corrosão em armaduras de concreto armado. São Paulo. 231p. Tese (Livre Docência) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.

Kreyszig, E. (2008). Matemática Superior para Engenharia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 9ª Edição, Vol.1.

Magalhães, T. A. (2019). Análise da penetração de íons cloreto em compósitos cimentícios contendo diferentes teores de escória de alto-forno. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Medeiros, M. H. F., Andrade, J. J. O, & Helene, P. R. L. (2011). Durabilidade e vida útil das estruturas de concreto. In: Geraldo Isaia. (Org.). Concreto: Ciência & Tecnologia. 1 ed. São Paulo: IBRACON, v. 1, p. 773 -808.

Medeiros, M. H. F., & Helene, P. R. L. (2001). Estudo da carbonatação em concretos e argamassas. Revista Engenharia, Ciência & Tecnologia. Vol 4, número 4, p. 3 -12. Vitória.

Mehta, P. K. & Gerwick, B. C. Jr. (1982). Cracking-corrosion interaction in concrete exposed in marine environment. Concrete International, Michigan, v. 4, nr 10, p. 45 – 51.

Mehta, P. K. & Monteiro, P. J. M. (2008). Concreto: estrutura, propriedades e materiais. 1.ed. São Paulo: PINI.

Meier, S. A., Peter, M. A., Muntean, A. & Bohm, M. (2005). Modelling and simulation of concrete carbonation with internal layers. Univ. of Bremen, Centre for Industrial Mathematics, Bremen, Germany.

Meier, S. A., Peter, M. A., Muntean, A. & Bohm, M. (2007). Dynamics of the internal reaction layer arising during carbonation of concrete. Chem. Eng. Sci., 62(4), 1125 – 1137. doi: 10.1016/j.ces.2006.11.014.

Moreno, E., Domínguez, G., Cob, J. & Duarte, F. (2004). Efecto de la relación agua/cemento en la velocidad de carbonatación del concreto utilizando una câmara de aceleración. Ingeniería., 8-2, 117 – 130.

Naaman, A. E. (2001). Reinforced Concrete. Encyclopedia of Materials: Science and Technology, 8095–8109. doi:10.1016/b0-08-043152-6/01454-6.

Park, D. C. (2008). Carbonation of concrete in relation to CO2 permeability and degradation of coatings. Constr. Build. Mater., 22(11), 2260–2268. doi: 10.1016/j.conbuildmat.2007.07.032.

Peter, M. A., Muntean, A., Meier, S. A. & Bohm, M. (2008). Competition of several carbonation reactions in concrete: A parametric study. Cem. Concr. Res., 38(12), 1385–1393. doi: 10.1016/j.cemconres.2008.09.003.

Pillai, R. G., Gettu, R., Santhanam, M., Rengaraju, S., Dhandapani, Y., Rathnarajan, S. & Basavaraj, A. S. (2018). Service life and life cycle assessment of reinforced concrete systems with limestone calcined clay cement (LC³). Cement and Concrete Research. doi: 10.1016/j.cemconres.2018.11.019.

Pontes, R. B. (2006). Disseminação de íons cloreto na orla marítima do bairro de Boa Viagem, Recife-PE. Dissertação de mestrado, Universidade Católica de Pernambuco, Recife.

Sato, N. M. N. & Agopyan, V. (1998). Análise da porosidade e de propriedades de transporte de massa em concretos. São Paulo: Epusp/PCC.

Torres, H., Correa, E., Castaño, J. G. & Echeverría, F. (2017). Simplified mathematical model for concrete carbonation. American Society of Civil Engineers, 29(10): 04017150. doi: 10.1061/(ASCE)MT.1943-5533.0002001.

Tutti, K. (1982). Corrosion of steel in concrete. (Ph.D. Thesis), Lund University, Swedish Cement and Concrete Research Institute, Stockholm.

Wang, X.Y. & Lee, H. S. (2009). A model for predicting the carbonation depth of concrete containing low-calcium fly ash. Constr. Build. Mater., 23(2), 725–733. doi: 10.1016/j.conbuildmat.2008.02.019.

Werle, A. P., Kazmierczak, C, S. & Kulakowski, M. P. (2011). Carbonatação em concretos com agregados reciclados de concreto. Revista Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p. 213-228. doi: 10.1590/S1678-86212011000200015.

Publicado

28/05/2021

Cómo citar

SIQUEIRA JÚNIOR, S. F. de .; CARNEIRO, A. M. P. . Modelos matemáticos predictivos: Análisis de sus contribuiciones en la prevención de manifestaciones patológicas en estructuras de hormigón armado sometidas al ataque de agentes agressivos em su entorno poroso. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e21710614961, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.14961. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14961. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones