Hidrogeomorfometría de la microcuenca del río Cutia, Sur de la Amazonia Occidental, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14964

Palabras clave:

Geoprocesamiento; Características fisiográficas; Recursos naturales; Planificación y gestión ambiental.

Resumen

La planificación del manejo de los recursos naturales es fundamental para el desarrollo sostenible en la región amazónica y se basa en información asociada a las características del paisaje. Por lo anterior, el presente trabajo tiene como objetivo proporcionar información geométrica, topográfica e hidrográfica de la microcuenca del río Cutia. Esta información se obtuvo mediante ecuaciones disponibles en la literatura y teledetección, utilizando el software QGIS 2.10.1, TrackMaker y Google Earth, e imágenes altimétricas del satélite ALOS (Sensor Palsar). La microcuenca tiene un área de 19,20 km2, un perímetro de 24,79 km, forma alargada, baja susceptibilidad a inundaciones, altitudes de 261 a 346 m, predominio del relieve suave ondulado  (47,45%), 90,36% del área apta para la mecanización agrícola y con poca influencia en la propagación de incendios, red de drenaje con patrón dendrítico, 5° orden de drenaje, alta densidad de manantiales, alta densidad de drenaje, coeficiente de mantenimiento de 342,7 m2 m-1, canal principal errante y bajo tiempo de concentración. La microcuenca del río Cutia tiene el potencial de implementar sistemas agrícolas, sin embargo, se recomiendan prácticas de manejo de conservación del suelo y el agua para mitigar el impacto de estos sistemas en los recursos naturales. También se recomiendan estudios sobre la distribución espacial de la vegetación nativa en áreas protegidas por ley en la microcuenca (reservas legales y áreas de preservación permanente), para ayudar en la delimitación de áreas prioritarias para la conservación de los recursos hídricos.

Citas

Alvares, C. A., Stape, J. L., Sentelhas, P. C., Gonçalves, L. M., & Sparovek, G. (2013). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711–728. 10.1127/0941-2948/2013/0507.

ASF - Alaska Satellite Facility (2017). Imagem altimétrica. https://www.asf.alaska.edu/

Beltrame, A. V. (1994). Diagnóstico do meio ambiente físico de bacias hidrográficas: modelo de aplicação. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.

Bertoni, J., & Lombardi Neto, F. (2014). Conservação do solo. 9a ed. São Paulo: Ícone.

Bourke, R. M. (2010). Altitudinal limits of 230 economic crop species in Papua New Guinea. In: Haberle, S. G., Stevenson, J., & Prebble, M. (eds). Altered

Ecologies: Fire, Climate and Human Influence on Terrestrial Landscapes: The Australian National University.

Calil, P. M., Oliveira, L. F. C., Kliemann, H. J., & Oliveira. V. A. (2013). Caracterização geomorfométrica e do uso do solo da bacia hidrográfica do Alto Meia Ponte, Goiás. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 16(4): 433-442. 10.1590/S1415-43662012000400014

Cardoso, C. A. C, Dias, H. C. T., Soares, C. P. B., & Martins, S. V. (2006). Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Debossan, Nova Friburgo, RJ. Revista Árvore, 30(2), 241-248. 10.1590/S0100-67622006000200011

Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2019). Importância de estudos em bacias hidrográficas para o manejo sustentável dos recursos hídricos em Rondônia. Revista Geográfica Venezolana, especial, 256-264.

Christofoletti, A. (1969). Análise morfométrica de bacias hidrográficas. Notícia Geomorfológica, 18(9), 35-64.

Christofoletti, A. (1980). Geomorfologia. (2a ed.). São Paulo: Edgard Blucher.

Donegá, M. V. B., Souza, T. W. S., Lima, M. M., Panza, M. R., Pacheco, F. M. P., Saraiva, J. G., Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2021). Caracterização hidrogeomorfométrica da microbacia do rio Gavião, Amazônia Ocidental, Brasil. Research, Society and Development, 10(1), 1-14. 10.33448/rsd-v10i1.11844

Fairfull, S. & Witheridge, G. (2003). Why do Fish Need to Cross the Road? Fish Passage Requirements for Waterway Crossings. Sydney: NSW Fisheries.

Ferreira Junior, P. D. (2009). Aspectos ecológicos da determinação sexual em tartarugas. Acta Amazônica, 39(1), 139-154. 10.1590/S0044-59672009000100014

Figueiredo, S. M. M., Venticinque, E. M., Figueiredo, E. O., & Ferreira, E. J. L. (2015). Predição da distribuição de espécies florestais usando variáveis topográficas e de índice de vegetação no leste do Acre, Brasil. Acta Amazonica, 45(2), 167-174. 10.1590/1809-4392201402834

Florenzano, T. G., Lima, S. F. S. & Moraes, E. C. (2011). Formação de professores em geotecnologia por meio de ensino a distância. Educar em Revista, 40, 69-84. 10.1590/S0104-40602011000200006

Franca, R. R. (2015). Climatologia das chuvas em Rondônia – período 1981-2011. Revista Geografias, 11(1), 44-58.

Fritzsons, E., Mantovani, L. E., & Aguiar, A. V. (2008). Relação entre altitude e temperatura: uma contribuição ao zoneamento climático no estado do Paraná.

Revista de Estudos Ambientais, 10(1): 49-64, 2008. 10.7867/1983-1501.2008v10n1p49-64

Fritzsons, E., Mantovani, L. E., & Wrege, M. S. (2016). Relação entre altitude e temperatura: uma contribuição ao zoneamento climático no estado de Santa

Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Climatologia, 12(8), 80-92, 2016. 10.5380/abclima.v18i0.39471

Fritzsons, E., Wrege, M. S., & Mantovani, L. E. (2015). Altitude e temperatura: estudo do gradiente térmico no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de

Climatologia, 11(16), 108-119, 2015. 10.5380/abclima.v16i0.39665

Guerra, A. J. T. (1997). Ravinas: processo de formação e desenvolvimento. Anuário do Instituto de Geociências, 20, 9-26.

Hӧfig, P., & Araujo-Junior, C. F. (2015). Classes de declividade do terreno e potencial para mecanização no estado do Paraná. Coffee Science, 10(2), 195-203.

https://www.researchgate.net/publication/277597916_classes_de_declividade_do_terreno_e_potencial_para_mecanizacao_no_estado_do_parana

Horton, R. E. (1932). Drainage basin characteristics. Transactions, American Geophysical Union, 13(1), 350-361.

Horwitz, R. J. (1978). Temporal variability patterns and the distributional patterns of stream fishes. Ecological Monographs, 48(3), 307-321. 10.2307/2937233

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2012). Manual técnico da vegetação brasileira. 2ª Edição revista e atualizada. Rio de Janeiro: IBGE.

INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (2018). Acervo fundiário. http://acervofundiario.incra.gov.br/acervo/acv.php.

Jucá, S. C. S., Carvalho, P. C. M., & Aguiar Júnior, J. S. (2006). A relevância dos sistemas de informação geográfica no desenvolvimento das energias renováveis.Ciências & Cognição, 9, 131-136.

Lima Júnior, J. C., Vieira, W. L., Macêdo, K. G., Souza, S. A., & Nascimento, F. A. L. (2012). Determinação das características morfométricas da sub-bacia do

Riacho Madeira Cortada, Quixelô, CE. VII Congresso Norte-Nordeste de Pesquisa e Inovação. Palmas-TO: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. p. 1-7.

Lima, M. M., Donegá, M. V. B., Souza, T. W. S., Panza, M. R., Pacheco, F. M. P., Cavalheiro, W. C. S., Hara, F. A. S., & Vendruscolo, J. (2021). Hidrogeomorfometria da microbacia do rio Paraíso: informações para auxiliar o manejo dos recursos naturais na Amazônia Ocidental. Research, Society and Development, 10(3), 1-20. 10.33448/rsd-v10i3.13367

Lollo, J. A. (1995). O uso da técnica de avaliação do terreno no processo de elaboração do mapeamento geotécnico: sistematização e aplicação na quadrícula de Campinas. (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Carlos, SP, Brasil.

Moreira, M. A. (2001). Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. São José dos Campos-SP: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

Oliveira, P. T. S., Sobrinho, T. A., Steffen, J. L., & Rodrigues, D. B. B. (2010). Caracterização morfométrica de bacias hidrográficas através de dados SRTM. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 14(8), 819-82. 10.1590/S1415-43662010000800005

Pacheco, F. M. P., Vendruscolo, J., Ramos, F. H., Rodrigues, A. A. M., Cavalheiro, W. C. S., Hara, F. A. S., Rocha, K. J., & Silva, G. N. (2020). Caracterização hidrogeomorfométrica da microbacia do rio São Jorge, Rondônia, Brasil. Brazilian Journal of Development, 6(1), 4219-4236. 10.34117/bjdv6n1-301

Panza, M. R., Donegá, M. V. B., Pacheco, F. M. P., Nagao, E. O., Hara, F. A. S., Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2020). Características da paisagem para manejo dos recursos naturais na microbacia do Rio Jacuri, Amazônia Ocidental, Brasil. Brazilian Journal of Development, 6(12), 101532-101558. 10.34117/bjdv6n12-592

Parvis, M. (1950). Drainage pattern significance in airphoto identification of soils and bedrocks. Photogrammetric Engineering, 16, 387-408.

Paz, S., Carmel, Y., Jahshan, F., Shoshany, M. (2011). Post-fire analysis of pre-fire mapping of fire- risk: a recent case study from Mt. Carmel (Israel). Forest Ecology and Management, 262,1184-1188. 10.1016/j.foreco.2011.06.011

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. Santa Maria-RS: Universidade Federal de Santa Maria. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Ribeiro, L., Koproski, L. P., Stolle, L., Lingnau, C., Soares, R. V., & Batista, A. C. (2008). Zoneamento de riscos de incêndios florestais para a Fazenda Experimental do Canguiri, Pinhais (PR). Floresta, 38(3), 561-572. 10.5380/rf.v38i3.12430

Romero, V., Formiga, K. T. M., & Marcuzzo, F. F. N. (2017). Estudo hidromorfológico de bacia hidrográfica urbana em Goiânia/GO. Ciência e Natura, 39(2),

-340. 10.5902/2179460X26411

Santos, A. A., Silva, E. C., Cardoso, L. A. P., Praia, W. M., Hara, F. A. S., Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2021). Características hidrogeomorfométricas da microbacia do rio Águas Claras, Amazônia Ocidental, Brasil. Research, Society and Development, 10(3), 1-16. 10.33448/rsd-v10i3.13363

Santos, A. M., Targa, M. S., Batista, G. T., & Dias, N. W. (2012). Análise morfométrica das sub-bacias hidrográficas Perdizes e Fojo no município de Campos

do Jordão, SP, Brasil. Revista Ambiente & Água, 7(3), 195-211. 10.4136/1980-993X

Santos, H. G., Jacomine, P. K. T., Anjos, L. H. C., Oliveira, V. Á., Lumbreras, J. F., Coelho, M. R., Almeida, J. A., Araújo Filho, J. C., Oliveira, J. B., & Cunha, T. J. F. (2018). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5ª Ed. Brasília: Embrapa Solos.

Santos Neto, L. A. (2014). Variabilidade da precipitação horária em Porto Velho – RO e suas tendências anuais e sazonais. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.

Santos, R. D., Lemos, R. C., Santos, H. G., Ker, J. C., Anjos, L. H. C. & Shimizu, S. H. (2013). Manual de descrição e coleta de solo no campo. Viçosa-MG:

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.

Sccoti. M.S.V., & Sccoti, A.A.V. (2019). A vegetação natural do estado de Rondônia. In: Stachiw, R. (Org.) Nossa terra, nossa gente: uma contribuição à história e geográfia de Rondônia. Porto Velho: Gráfica e Editora Imediata.

SEDAM - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (2002). Atlas Geoambiental de Rondônia. SEDAM.

Silva, E. C., Praia, W. M., Santos, A. S., Cardoso, L. A. P., Hara, F. A. S., Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2021). Características hidrogeomorfométricas da microbacia Três Galhos, Amazônia Ocidental, Brasil. Research, Society and Development, 10(2), 1-17, 2021. 10.33448/rsd-v10i2.12408

Silva, Q. D. (2012). Mapeamento geomorfológico da Ilha do Maranhão. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, SP, Brasil.

Soares, G. S., Santos Júnior, N. R. F., Mira, S. F., Moreto, R. F., Cavalheiro, W. C. S., Vendruscolo, J., & Rosa, D. M. (2019). Uso de plataforma SIG na caracterização morfométrica da microbacia do rio Santa Teresinha, Amazônia Ocidental, Brasil. Revista Geográfica Venezolana, especial, 84-95. http://www.saber.ula.ve/handle/123456789/46157

Souza, T. W. S., Lima, M. M., Saraiva, J. G., Pacheco, F. M. P., Donegá, M. V. B., Panza, M. R., Cavalheiro, W. C. S., & Vendruscolo, J. (2021). Análise hidrogeomorfométrica da microbacia do rio Mutum: informações para auxiliar o manejo de recursos hídricos na Amazônia Ocidental. Research, Society and Development, 10(2), 1-17. 10.33448/rsd-v10i2.12448

Strahler, A. N. (1954). Quantitative geomorphology of erosional landscapes. XIX International Geologic Congress, 13(15), 341-354.

Tambosi, L., Vidal, M. M., Ferraz, S. F. B., & Metzger, J. P. (2015). Funções eco-hidrológicas das florestas nativas e o Código Florestal. Estudos Avançados, 29(84), 151-162. 10.1590/S0103-40142015000200010

Targa, M. S., Batista, G. T., Diniz, H. D., Dias, N. W., & Matos, F. C. (2012). Urbanização e escoamento superficial na bacia hidrográfica do Igarapé Tucunduba, Belém, PA, Brasil. Revista Ambiente & Água, 7(2), 120-142. 10.4136/1980-993X

Tonello, K. C., Dias, H. C. T., Souza, A. L., Ribeiro, C. A. A. S., & Leite, F. P. (2006). Morfometria da bacia hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães - MG. Revista Árvore, 30(5), 849-857. 10.1590/S0100-67622006000500019

Vannote, R. L., Minshall, G. W., Cummins, K. W., Sedell, J. R., & Cushing, C. E. (1980). The river continuum concept. Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Sciences, 37, 130-137.

Vendruscolo, J., Araujo, M. G. S., Ferreira, L. R., Rosa, D. M., & Hara, F. A. S. (2021b). O uso de geotecnologias na caracterização geométrica, topográfica e

hidrográfica da microbacia do rio Tamarupá, Amazônia Ocidental, Brasil. Brazilian Journal of Development, 7(1), 4245-4264. 10.34117/bjdv7n1-286

Vendruscolo, J., Boone, N. R. V., Moreto, R. F., Santos Júnior, N. R. F., Soares, G. S., Lima, A. C. R., Cavalheiro, W. C. S., Scotti, M. S. V., Maia, E., & Hara, F. A. S. (2021a). Características da paisagem da sub-bacia do rio Escondido, Amazônia sul-ocidental, Brasil. Research, Society and Development, 10(3), 1-25. 10.33448/rsd-v10i3.13253

Vendruscolo, J., Pacheco, F. M. P., Ramos, H. F., Cavalheiro, W. C. S., & Rodrigues. A. A. M. (2020a). Hidrogeomorfometria da microbacia Alto Rio Escondido: informações para auxiliar o manejo dos recursos naturais na Amazônia ocidental. Brazilian Journal of Development, 6(3), 9709-9730. 10.34117/bjdv6n3-011

Vendruscolo, J., Pacheco, F. M. P., Rodrigues, A. A. M., Ramos, H. F., Rosa, D. M., & Cavalheiro, W. C. S. (2020b). Características morfométricas da microbacia do Médio Rio Escondido, Amazônia Ocidental, Brasil. Brazilian Journal of Development, 6(1), 565-585. 10.34117/bjdv6n1-040

Villela, S. M., & Mattos, A. (1975). Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill.

Wohlenberg, E. V., Reichert, J. M., Reinert, D. J., & Blume, E. (2004). Dinâmica da agregação de um solo franco-arenoso em cinco sistemas de culturas em rotação e em sucessão. Revista Brasileira de Ciência do Solo. 28(5), 891-900. 10.1590/S0100-06832004000500011

Publicado

05/05/2021

Cómo citar

SILVA, M. L. H. da; SILVA, E. C. da; NAGAO, E. O.; CAVALHEIRO, W. C. S.; MAIA, E.; ALVES, S. R. M.; SCCOTI, M. S. V.; HARA, F. A. dos S.; VENDRUSCOLO, J. Hidrogeomorfometría de la microcuenca del río Cutia, Sur de la Amazonia Occidental, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e23810514964, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14964. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14964. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas