Percepción del equipo de enfermería de una unidad de cuidados intensivos oncopediátricos ante la terminalidad del proceso de vida
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15030Palabras clave:
Enfermería oncológica; Unidades de cuidados intensivos pediátricos; Oncología; Enfermo terminal; Cuidados paliativos.Resumen
Objetivo: comprender la percepción del equipo de enfermería de una unidad de cuidados intensivos oncopediátricos sobre el cuidado de niños y adolescentes en proceso de vida terminal e identificar las dificultades encontradas para acercarse a esta clientela. Metodología: se trata de un estudio descriptivo con abordaje cualitativo realizado en una Unidad de Cuidados Intensivos Oncopediatría de un hospital de la ciudad de Río de Janeiro. El instrumento utilizado para la recolección de datos fue una entrevista semiestructurada, compuesta por preguntas para caracterizar a los participantes y sobre la percepción de los profesionales de enfermería sobre el tema en cuestión. Para el análisis de los datos se utilizó la técnica de análisis de contenido, siguiendo los criterios propuestos por Bardin. Resultados: participaron 17 profesionales del equipo de enfermería, 08 enfermeros y 09 técnicos. El rango de edad varió entre los 30 y los 50 años, siendo la mayoría mujeres. En el análisis se seleccionaron dos categorías: 1) Comprensión de los profesionales de enfermería sobre la condición de terminal; 2) Dificultades y falta de preparación del equipo de enfermería ante la terminalidad. Conclusión: algunos profesionales informaron falta de conocimientos teóricos y prácticos sobre la muerte, lo que indica una brecha de conocimiento en el proceso de formación. Además, algunos también fueron muy sensibles en relación al tema, principalmente por ser niños. Aunque estos profesionales saben que la muerte es parte de su trabajo diario, muchos se consideran no preparados para este resultado.
Citas
Almeida, L. F. (2013). Terminalidade humana na UTI: reflexões sobre a formação profissional e ética diante da finitude. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 12(3).
Amador, D. D., Gomes, I. P., Coutinho, S. E. D., Costa, T. N. A., & Collet, N. (2011). Concepção dos enfermeiros acerca da capacitação no cuidado à criança com câncer. Texto & Contexto-Enfermagem, 20(1), 94-101.
Andrade, C. G. D., Costa, S. F. G. D., & Lopes, M. E. L. (2013). Cuidados paliativos: a comunicação como estratégia de cuidado para o paciente em fase terminal. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 2523-2530.
Azeredo, N. S. G., Rocha, C. F., & Carvalho, P. R. A. (2011). O enfrentamento da morte e do morrer na formação de acadêmicos de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 35(1), 37-43.
Bandeira, D., Cogo, S. B., Hildebrandt, L. M., & Badke, M. R. (2014). A morte e o morrer no processo de formação de enfermeiros sob a ótica de docentes de enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, 23(2), 400-407.
Bardin, L. Análise de conteúdo. (2011). São Paulo: Edições 70.
Bernardo, C. M., Bernardo, D. M., Costa, I. A., Silva, L. R., Araujo, W. G. P., & dos Santos Spezani, R. (2014). A importância dos cuidados paliativos prestados pelo enfermeiro à criança com câncer em estágio terminal. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 6 (3), 1221-1230.
Brasil.(2012). Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012: diretrizes e normas reguladoras de pesquisas envolvendo seres humanos.Brasília: Ministério da Saúde.
Cardoso, D. H., Viegas, A. D. C., Muniz, R. M., Schwartz, E., & Thofehrn, M. B. (2013). O cuidado na terminalidade: dificuldades de uma equipe multiprofissional na atenção hospitalar. Avances en Enfermería, 31(2).
Combinato, D. S., & Queiroz, M. D. S. (2011). Um estudo sobre a morte: uma análise a partir do método explicativo de Vigotski. Ciência & Saúde Coletiva, 16(9), 3893-3900.
Coombs, M. A., Addington-Hall, J., & Long-Sutehall, T. (2012). Challenges in transition from intervention to end of life care in intensive care: a qualitative study. International journal of nursing studies, 49(5), 519-527.
Francisconi, C. F., & GOLDIM, J. R. (2011). Problemas de fim de vida: paciente terminal, morte e morrer. Programa de Atualização em Medicina Intensiva da Associação de Medicina Intensiva Brasileira-Ciclo, 2, 65-81.
Hoffmann, V. E., & Farias, J. S. (2018). Saturação teórica em pesquisas qualitativas: relato de uma experiência de aplicação em estudo na área de administração. Revista de ciências da Administração, 40-53.
Huber, D. J., Salvaro, M. S., Medeiros, I. S., & Soratto, M. T. (2017). Desafios e conflitos éticos vivenciados pela equipe de enfermagem com paciente em processo de morte e morrer. Revista Inova Saúde, 6(2), 50-72.
INCA. Instituto Nacional do Câncer [online]. (2019a). Tipos de câncer: Câncer infantojuvenil. [acesso em 16 jun. 2020]. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-infantojuvenil.
INCA. Instituto Nacional do Câncer [online]. (2019b). Estimativas de casos novos de câncer para o triênio 2020-2022. [acesso em 16 jun. 2020]. Disponível em: https://www.inca.gov.br/imprensa/inca-lanca-estimativas-de-casos-novos-de-cancer-para-o-trienio-2020-2022.
Kestenberg, C. C. F. (2013). A habilidade empática é socialmente aprendida: um estudo experimental com graduandos de enfermagem [The empathic skill is socially learned: an experimental study with nursing undergraduate students]. Revista Enfermagem UERJ, 21(4), 427-433.
Lamb, F. A., Beck, C. L. C., Coelho, A. P. F., Bublitz, S., Aozane, F., & Freitas, P. H. (2017). Estratégias defensivas de trabalhadoras de enfermagem em pronto socorro pediátrico. Rev Rene, 18(4), 453-460.
Lima, C. P. D., & Machado, M. D. A. (2018). Cuidadores principais ante a experiência da morte: seus sentidos e significados. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(1), 88-101.
Matsumoto, D. Y. (2012). Cuidados paliativos: conceitos, fundamentos e princípios. Manual de cuidados paliativos ANCP, 2(2), 23-24.
Menin, G. E., & Pettenon, M. K. (2015). Terminalidade da vida infantil: percepções e sentimentos de enfermeiros. Revista Bioética, 23(3), 608-614.
Minayo, M. C. D. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & saúde coletiva, 17, 621-626.
Morse, J. M. (2015). Critical analysis of strategies for determining rigor in qualitative inquiry. Qualitative health research, 25(9), 1212-1222.
Mota, M. S., Gomes, G. C., Coelho, M. F., Lunardi Filho, W. D., & Sousa, L. D. D. (2011). Reações e sentimentos de profissionais da enfermagem frente à morte dos pacientes sob seus cuidados. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32(1), 129-135.
Nunes, F. N. L. Araújo, K. M., & Silva, L. D. C. (2016). As evidências sobre o impacto psicossocial de profissionais de enfermagem frente à morte. R. Interd., 9(4), 165-172.
Nascimento, L, de C. N., Vignuda de Souza, T., dos Santos Oliveira, I. C., de Montenegro Medeiros de Moraes, J., Cordeiro Burla de Aguiar, R., & Faria da Silva, L. (2018). Saturação teórica em pesquisa qualitativa: relato de experiência na entrevista com escolares. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(1), 228-33.
Oliveira, M. C. L. D., & Firmes, M. D. P. R. (2012). Sentimentos dos profissionais de enfermagem em relação ao paciente oncológico. REME rev. min. enferm, 91-97.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica-1ª Edição.
Piva, J. P., Garcia, P. C. R., & Lago, P. M. (2011). Dilemas e dificuldades envolvendo decisões de final de vida e oferta de cuidados paliativos em pediatria. Revista Brasileira de Terapia Intensiva (Impresso).
Prodanov, C. C., & de Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico-2ª Edição. Editora Feevale.
Rego, S., & Palácios, M. (2016). A finitude humana e a saúde pública. Cadernos de Saúde Pública, 22(8), 1755-1760.
Rubio, A. V.; & Souza, J. L. (2019). Cuidados Paliativos Pediátrico e Perinatal-1ª Edição. Editora Atheneu.
Santa Rosa, D. S., & Couto, S. A. (2015). O enfrentamento emocional do profissional de enfermagem na assistência ao paciente no processo da terminalidade da vida. Revista enfermagem contemporânea, 4(1).
Santana, J. C. B., Rigueira, A. D. M., & Dutra, B. S. (2010). Distanásia: reflexões sobre até quando prolongar a vida em uma Unidade de Terapia Intensiva na percepção dos enfermeiros. Revista bioethikos, São Camilo, 4(4), 402-411.
Santos, E. M. D., & Sales, C. A. (2011). Familiares enlutados: compreensão fenomenológica existencial de suas vivências. Texto & Contexto-Enfermagem, 20(SPE), 214-222.
Santos, R. A., & Moreira, M. C. N. (2014). Resiliência e morte: o profissional de enfermagem frente ao cuidado de crianças e adolescentes no processo de finitude da vida. Ciência & Saúde Coletiva 19(12), 4869-4878.
Santos, R. P. D., Garros, D., & Carnevale, F. (2018). As difíceis decisões na prática pediátrica e sofrimento moral em unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 30(2), 226-232.
Silva, A. F. D., Issi, H. B., Motta, M. D. G. C. D., & Botene, D. Z. D. A. (2015). Cuidados paliativos en oncología pediátrica: percepciones, saberes y prácticas bajo la perspectiva de un equipo multidisciplinario. Revista gaúcha de enfermagem, 36(2), 56-62.
Silva, A. H., & Fossá, M. I. T. (2015). Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, 16(1).
Silva, S. M. A. (2016). Os cuidados ao fim da vida no contexto dos cuidados paliativos. Revista Brasileira de Cancerologia, 62(3), 253-257.
Silva, R. S. D., Pereira, Á., & Mussi, F. C. (2015). Conforto para uma boa morte: perspectiva de uma equipe de enfermagem intensivista. Escola Anna Nery, 19(1), 40-46.
Silveira, N. R., Nascimento, E. R. P. D., Rosa, L. M. D., Jung, W., Martins, S. R., & Fontes, M. D. S. (2016). Cuidado paliativo e enfermeiros de terapia intensiva: sentimentos que ficam. Rev. bras. enferm, 1074-1081.
Terezam, R., Reis-Queiroz, J., & Hoga, L. A. K. (2017). A importância da empatia no cuidado em saúde e enfermagem. Rev Bras Enferm, 70(3), 669-70.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Raquel de Oliveira Laudiosa da Motta; Fernando Salgueiro Passos Telles
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.