Una discusión teórica sobre el currículo y la discapacidad: Implicaciones para las concepciones y prácticas docentes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15041Palabras clave:
Currículo escolar; Discapacidad; Educación especial.Resumen
Este artículo tiene como objetivo discutir las formas de organización curricular en la atención a las necesidades de estudiantes con discapacidad, trastornos globales del desarrollo y altas habilidades/superdotación, público objetivo de educación especial, centrado en los conceptos y prácticas educativas. Para ello, se basa en una metodología de estado del arte sobre currículo y educación especial para el intervalo 2015-2019 en la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones (BDTD). El análisis teórico, proveniente de la investigación de Iniciación Científica en la Universidad del Estado de Bahía (2019-2020), colabora para el entendimiento de un currículo común y accesible para todos los estudiantes y sus reverberaciones en las prácticas docentes para clases inevitablemente heterogéneas, principalmente en la concepción de deficiencia basilar para la generación de estas prácticas. Con respecto a las categorías identificadas en la investigación a) concepción amplia y b) concepción individualizada, se observa la separación de los siguientes datos cuantitativos: del total de 32 estudios analizados, 7 estudios se basan en la concepción amplia y 25 trabajos se basan sobre la concepción individualizada. El predominio de estudios en la perspectiva de una concepción curricular individualizada llama la atención y, bajo los aspectos considerados en este texto, señalan la importancia de ampliar la idea de un mismo currículo accesible a cualquier estudiante. Sin duda, la difusión del estudio puede favorecer al campo de inclusión del público objetivo de la educación especial, sobre todo porque inspira futuras investigaciones y experiencias para garantizar esta inclusión escolar.
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