Incidencia y mortalidad de la sífilis congènita: Un studio de series de tiempo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15042Palabras clave:
Sífilis; Sífilis congénita; Incidencia; Mortalidad; Estudios de series temporales.Resumen
Objetivo: Describir la incidencia y mortalidad de la sífilis congénita en el período de 2009 a 2018. Metología: Estudio epidemiológico, descriptivo, con diseño transversal. Población compuesta por 1876 casos notificados de sífilis congénita en residentes de Maceió. Los datos fueron extraídos de los Sistemas de Información en Salud, para el análisis estadístico se utilizó la prueba de chi-cuadrado, ANOVA y regresión lineal. La encuesta fue aprobada con el dictamen nº 3.138.921. Resultados: La incidencia de sífilis congénita ha mostrado una tendencia creciente en los últimos 10 años. Se registraron 32 muertes, lo que correspondió a una letalidad de 1,7 muertes / 100 casos de sífilis congénita. La mortalidad infantil mostró la tasa más alta en 2012, 0,47 muertes / 1000 nacidos vivos, manteniendo un patrón regular entre los años evaluados. Conclusión: La alta incidencia de sífilis congénita en Maceió representa un desafío para la salud pública y requiere estrategias para mejorar la atención prenatal, con el fin de disminuir las tasas de mortalidad por esta causa.
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