Arbitraje legal en casos empresariales, un impulso para el desarrollo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15063Palabras clave:
Arbitraje legal; Avance tecnológico; Arbitraje en línea; Comercio internacional.Resumen
El sucesivo incremento de las relaciones comerciales conlleva un aumento de los litigios y conflictos en relación a los contratos firmados. Por tanto, es natural que la solución de estos problemas requiera la presencia de terceros neutrales, a fin de garantizar una mayor seguridad jurídica. Por lo general, en Brasil, la jurisdicción estatal se utiliza como un tercero neutral, en forma de Poder Judicial. Sucede que este, durante algún tiempo, está desgastado y letárgico, provocando daños en las piezas. Además de este factor, el arbitraje es una herramienta capaz de unir las leyes de diferentes países de manera amistosa, hecho de extrema importancia en el contexto de relaciones internacionales crecientes en las que se encuentra Brasil. El arbitraje legal como una forma alternativa de resolución de conflictos encuentra espacio para resolver de manera efectiva dichos conflictos, asegurando una reducción en los costos de transacción. Progresivamente, con todos los avances tecnológicos, el arbitraje también actúa online. Este trabajo busca analizar el arbitraje legal como medio de resolución de conflictos en el escenario actual, vinculando su desempeño con el poder de dinamización de la economía e impulso del desarrollo económico.
Citas
Arantes, C. N., & Malpass, G. R. P. (2021). Arbitragem Jurídica Online: uma Ferramenta ao Desenvolvimento Econômico. Editora Dialética.
Bresser-Pereira, L. C. (2008). Crescimento e desenvolvimento econômico. Notas para uso em curso de desenvolvimento econômico na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. 2008. p.1
Conselho Nacional de Justiça (2017). Justiça em Números 2017: ano-base 2016. CNJ. p. 53. https://www.cnj.jus.br/pesquisas-judiciarias/justica-em-numeros/
Conselho Nacional de Justiça (2018). Justiça em Números 2018: ano-base 2017. Brasília: CNJ. p. 35. https://www.cnj.jus.br/pesquisas-judiciarias/justica-em-numeros/
Chiarini, T., & Silva, A. L. G. (2016). Comércio exterior brasileiro de acordo com a intensidade tecnológica dos setores industriais: notas sobre as décadas de 1990 e 2000. Nova economia, 26(3), 1007-51. https://www.scielo.br/pdf/neco/v26n3/1980-5381-neco-26-03-01007.pdf
Cortés, P. (2011). Online dispute resolution for consumers in the European Union: Routledge. https://www.oapen.org/search?identifier=391038
Delgado, J. A. (2005). A arbitragem no Brasil: evolução histórica e conceitual. Revista Consulex, 11, 31.
Eckshmidt, T., Magalhães, M. E. S., & Muhr, D. (2016). Do conflito ao acordo na era digital (Meios Eletrônicos para Solução de Conflitos – MESC). (2a ed.): Doyen.
Esteves, H. B. B. (2010). Max Weber e o diálogo possível entre direito e economia. Tese de Doutorado, Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil.
Faria, A. M. (2007). Judiciário & economia equalização desejada e necessária. Revista Direitos Fundamentais & Democracia, 2, 2.
Faria, J. E. (2010). A globalização econômica e sua arquitetura jurídica. Revista Academia Judicial, 3.
Fernandes, R. V. C., Rule, C., Ono, T. T., & Cardoso, G. E. B. (2018). The expansion of online dispute resolution in Brazil. International Journal for Court Administration, 9(2), 20-30. https://www.iacajournal.org/articles/abstract/10.18352/ijca.255/
Fichtner, J. A., Mannheimer, S. N., & Monteiro, A. L. (2019). Teoria geral da arbitragem: Forense.
Finkelstein, M. E. (2018). Arbitragem e contratos eletrônicos internacionais. GenJuridico. http://genjuridico.com.br/2018/07/24/arbitragem-e-contratos-eletronicos-internacionais/
Gusmão, I. B., & Garcias, P. M. (2008). Análise dos custos de transação, das oportunidades de arbitragem e da eficiência de mercado nas empresas brasileiras emissores de ADR. In 8o Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, (p. 7). Universidade de São Paulo.
Lemes, S. F (2007). Arbitragem na administração pública: fundamentos jurídicos e eficiência econômica: Quartier Latin.
Lira, C., & Machado, F. M. (2013). Os institutos jurídicos e os custos de transação: uma abordagem da análise econômica do direito. Direito em Debate, 22(40), 43.
Ministério da Economia (2020). Corrente de comércio do Brasil chegou a US$ 401,363 bilhões em 2019. Invest & Export Brasil. http://www.investexportbrasil.gov.br/corrente-de-comercio-do-brasil-chegou-us-401363-bilhoes-em-2019#:~:text=No%20acumulado%20de%202019%2C%20as,US%24%20181%2C231%20bilh%C3%B5es%20de%202018
Moraes, R. D. F. (2019). O tempo de tramitação dos procedimentos arbitral e judicial. Conjur. https://www.conjur.com.br/2019-mar-01/renato-moraes-tempo-tramitacao-processos-arbitral-judicial
Pugliese, A. C. F., & Salama, B. M. (2008). A economia da arbitragem: escolha racional e geração de valor. Revista direito GV, 4(1), 15-27.
Pupo, Á. C. P. (2014). Advogado compara custos da arbitragem com o Judiciário. Migalhas. https://www.migalhas.com.br/quentes/194127/advogado-compara-custos-da-arbitragem-com-o-judiciario
Salama, B. M. (2012). A economia da arbitragem. In L. B. Timm (Org.). Manual de direito e economia no Brasil (p. 4): Atlas.
Silva, A. D. F. (2017). Processo judicial eletrônico e a informática jurídica. Um olhar para o uso da inteligência artificial como ferramenta de eficiência na prestação jurisdicional. Dissertação de mestrado, Universidade Nove de Julho, São Paulo, Brasil.
Simão, I. C., & Hasson, R. (2020). A arbitragem como solução econômica frente à crise do poder judiciário: Câmara de Arbitragem e Mediação de Santa Catarina.
Timm, L. B., & Jobim, E. (2007). A arbitragem, os contratos empresariais e a interpretação econômica do direito. Direito & Justiça, 33(1), 89.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Camila Naves Arantes; Ana Claudia Granato; Geoffroy Roger Pointer Malpass

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.