Análisis de factores críticos y semicríticos en la gestión de residuos de un centro de sangre en el Noreste de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15082

Palabras clave:

Residuos de servicios de salud; Disposición; Centro de sangre.

Resumen

El manejo y disposición incorrecta de los Residuos del Servicio de Salud (RSS) puede provocar inundaciones, acumulación significativa de agua y la aparición de vectores transmisores de enfermedades. Los RSS se producen en hospitales, centros de sangre, laboratorios, oficinas, entre otros. El objetivo fue verificar los factores críticos y semicríticos en el manejo de residuos en un Hemocentro en el Nordeste de Brasil. Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo y exploratorio. Se utilizó un cuestionario semiestructurado para evaluar el sistema de gestión, la gestión de residuos comunes, biológicos y químicos, segregación, identificación, acondicionamiento, recogida y transporte interno, almacenamiento externo, su tratamiento y disposición. El diagnóstico situacional encontró los factores críticos y semicríticos en la gestión de residuos en el escenario de estudio. En cuanto a los factores críticos correspondientes a los aspectos ambientales, el 40% cumplió con las normas con restricciones, siendo los efluentes líquidos y el sistema de gestión, mientras que el 60% cumplió con las leyes recomendadas, que son los residuos comunes, químicos y biológicos. En cuanto al manejo de residuos en el caso de factores críticos, el 66,6% no cumplió con los estándares vigentes. Se requería la implementación de procedimientos adecuados, así como la educación permanente en los servicios de salud, involucrando a los profesionales, con el objetivo de adecuar la gestión de residuos y procesos, en cuanto a la mejora de la infraestructura física relacionada con el albergue interno y externo. De RSS , con el objetivo de garantizar un espacio suficiente y minimizar los riesgos de contaminación de las personas y el medio ambiente. Los datos obtenidos arrojaron resultados satisfactorios para la institución en cuanto a la disposición de RSS.

Citas

Alberguini, L. B. A., Silva, L. C., & Rezende, M. O. O. (2003). Tratamento de resíduos químicos: guia prático para a solução dos resíduos químicos. Quim. Nova. RIMA.

Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos - ABELPR (2018). Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2017. http://abrelpe.org.br/pdfs/panorama/panorama_abrelpe_2017.pdf

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 10.004 (2004). Resíduos sólidos – Classificação.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 12.235 (1992). Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 12.810 (1993). Coleta de resíduos de serviços de saúde.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 13.853 (1997). Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes: requisitos e métodos de ensaio.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 14.652 (2001a). Coletor-transportador rodoviário de resíduos de serviços de saúde – Requisitos de construção e inspeção.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 14.725 (2001b). Ficha de informações de segurança de produtos químicos. Rio de Janeiro.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15.849 (2010). Resíduos sólidos urbanos - Aterros sanitários de pequeno porte - Diretrizes para localização, projeto, implantação, operação e encerramento.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 7.500 (2000a). Símbolos de Riscos.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 9.191 (2000b). Classificação e Sacos Plásticos para Coleta de Lixo.

Brasil (2018). Resolução RDC nº 222. Brasília-DF, Brasil: Ministério da Saúde. http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3 427425/RDC_222_2018_.pdf/c5d3081d-b331-4626-8448-c9aa426ec410.

Brasil. Ministério da Saúde (2004). Resolução da Diretoria Colegiada nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

Brasil. Ministério da Saúde (2005). Resolução da Diretoria Colegiada nº 33, de 25 de fevereiro de 2005. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

Brasil. Ministério do Meio Ambiente (2005). Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

Castro, R. R., Guimarães, O. S., Lima, V. M. L., Lopes, C. D. F., & Chaves, E. M. (2014). Gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde em um hospital de pequeno porte. Rev Rene, 15(5): 860-8.

Coswosk, E. D., Santa Rosa, C. G., Caldeira, A. B., Silva, N. C. R., & Rocha, J. M. (2018). Educação continuada para o profissional de saúde no gerenciamento de resíduos de Saúde. Rev. bras. anal. Clin., 50(3):288-96.

Felisberto, R., Vieira, L. O., Couto, A., Schuh, R., Albino, C. T., Libardi, D. B., & Cunha, A. C. B. (2008). De resíduo a insumo: a construção do caminho para uma química mais limpa através de um projeto de ensino. Quím. Nova, 31(1): 174-177.

Gessner, R., Piosiadlo, L. C. M., Fonseca, R. M. G. S., & Larocca, L. M. (2013). O Manejo dos Resíduos dos Serviços de Saúde: um problema a ser enfrentado. Cogitare Enfermagem, 18(1): 117-23.

Godecke, M. V., Naime, R. H., & Figueiredo, J. A. S. (2012). O consumismo e a geração de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Reget, 8(8): 1700-12.

Gonçalves, C. S., Nazari, M. T., Silva, P. L. C., Peruchin, B., Corrêa, E. K., & Corrêa, L. B. Biossegurança em hospital veterinário: os resíduos de serviços de saúde sob a perspectiva dos geradores. Research, Society and Development, 9, (3): 1-19.

Grupo de Pesquisa e Extensão em Segurança e Sustentabilidade em Saúde (2017). Segregação e descarte de RSS. https://gpeseg.blogspot.com.br/2017/08/gpeseg-explica-segregacao-e-descarte-de.html.

Lovelock, J. E. (2006). A vingança de gaia. Intrínseca.

Nascimento, M. C. B. (2001). Seleção de sítios visando à implantação de aterros sanitários com base em critérios geológicos, geomorfológicos e hidrológicos. Dissertação de mestrado, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo.

Oliveira, L., et al. (2018). Fatores associados ao manejo adequado de resíduos de serviços de saúde entre profissionais de enfermagem. Revista Baiana de Enfermagem, 32; 1-11.

Pereira, R. A., & Kozusny-Andreani, D. I. (2020). Gestão dos resíduos sólidos nas unidades básicas de saúde no Município de Guaraí, Estado do Tocantins, Brasil. Research, Society and Development, 9(9): 1-14.

Pozzetti, V. C., & Monteverde, J. F. S. (2017). Gerenciamento ambiental e descarte do lixo hospitalar. Revista Veredas do Direito, 14(28): 195-220.

Schneider, V. E. (2004). Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde. Caxias de Sul (RS), Editoria da Universidad de Caxias do Sul, (2a ed.).

Uehara, S., Veiga, T., & Takayanagui, A. (2019). Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde em hospitais de Ribeirão Preto(SP), Brasil. Engenharia Sanitária e Ambiental, 24(1), 121-130.

Vecchia, A. D., Thewes, M. R., Harb Naime, R., & Spilki, F. R. (2009). Diagnóstico sobre a situação do tratamento do esgoto hospitalar no Brasil. Rev Saúde Ambiente, 10: 65-9.

Publicado

12/05/2021

Cómo citar

CARDOSO, A. G. .; COSTA, A. S. B. .; TELES , W. de S. .; SANTOS JÚNIOR, P. C. C. .; ALVES, M. C. .; SANTANA, M. F. .; BARROS, A. M. M. S. .; JESUS, C. V. F. de .; CARVALHO , I. B. P. de .; SILVA , R. N. da .; TORRES, R. C. Análisis de factores críticos y semicríticos en la gestión de residuos de un centro de sangre en el Noreste de Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e43410515082, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.15082. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15082. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud