Desarrollo y validación de tecnología educativa para adolescentes con Diabetes Mellitus Tipo 1
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15087Palabras clave:
Diabetes Mellitus Tipo 1; Adolescente; Tecnología educacional.Resumen
La Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM Tipo 1) es una enfermedad crónica de carácter multifactorial, que puede llegar a cualquier edad, siendo más común en niños, adolescentes y jóvenes. La DM se puede administrar a través de cuatro pilares básicos: terapia con insulina, dietoterapia, monitorización del control glucémico y ejercicio físico. La educación sanitaria es una herramienta importante que puede utilizarse para contribuir a algunos de estos pilares. El objetivo fue desarrollar una tecnología educativa para adolescentes con DM tipo 1. Se trata de un estudio metodológico. Los pasos fueron: 1) Aprobación del proyecto por parte del Comité de Ética en Investigación; 2) Revisión de literatura y documentos; 3) Selección de contenido; 4) Construcción de la historia en un cómic; 5) Validación interna En el análisis estadístico, el Índice de Validez de Contenido (IVC) global de tecnología educativa fue del 95% entre jueces de contenido y jueces técnicos. Entre los especialistas en diseño y marketing, la tecnología educativa fue considerada como material superior, 94,61%. La evaluación de los jueces de contenido, clasificó la tecnología educativa validada con un IVC de 0.96. El CVI de tecnología educativa fue 1.0, lo que confirma la validación de su apariencia y contenido con el grupo de jueces técnicos y publicitarios y de marketing. Así, el folleto educativo es un material válido y confiable que se puede utilizar como herramienta en la educación para la salud y servir como fuente de orientación para los adolescentes que viven con diabetes tipo 1, promoviendo la adherencia y el autocontrol del tratamiento.
Citas
Albuquerque, A. F. L. L., et al. (2016). Tecnologia para o autocuidado da saúde sexual e reprodutiva de mulheres estomizadas. Rev. Bras. Enferm, 69(6), 1164-71.
Alexandre, N. M. C., & Coluci, M. Z. (2011). O. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, 16 (7), 3061-3068.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
BRASIL. Resolução 466/2012. (2013). Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde, Brasília.
Chaves, M. A. A., et al. (2021). Elaboração e validação de um álbum seriado para prevenção do pé diabético. Revista Cuidarte, 12(1): e1233.
Dewes, J. O. (2013). Amostragem em Bola de Neve e Respondent – Driven Sampling: uma descrição de métodos. Monografia – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
Dodt, R. C. M. (2011) Elaboração e validação de tecnologia educativa para autoeficácia da amamentação. Tese de Doutorado – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.
Echer, I. C. (2005). Elaboração de manuais de orientação para o cuidado em saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 13(5), 754-757.
Haller, M. J., Atkinson, M. A., & Schatz. (2005). D. Type 1 diabetes mellitus: etiology, presentation and management. Pediatr. Clin. North Am., 52, 1553-1578.
International Diabetes Federation (IDF) (2019). IDF Diabetes Atlas. International Diabetes Federation.
Katsarou, A., et al. (2017). Type 1 diabetes mellitus. Nat Rev Dis Primers, 3(17016), 1-17.
Lima Filho, B., et al. (2020). Internações por Diabetes Mellitus em idosos brasileiros e suas implicações regionais nos últimos 10 anos. Research, Society and Development, 9(8), e40985106.
Luckesi, C. C. (1986) Independência e inovação em tecnologia educacional: ação-reflexão. Tecnologia Educacional, 15(71/72), 55-64.
Luna, R., et al. (2005). The role of diabetes duration, puberal development and metabolic control in growth in children with type 1 diabetes mellitus. J Pediatr Endocrinol Metab., 18(12), 1425-1431.
Mallmann, D. G., et al. (2015). Educação em Saúde como principal alternativa para promover a saúde do idoso. Ciência & Saúde Coletiva, 20(6), 1763-72.
Massara, C. L., et al. (2016). Caracterização de materiais educativos impressos sobre esquistossomose, utilizados para educação em saúde em áreas endêmicas no Brasil. Epidemio. Serv. Saúde, 25(3), 575-84.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. (2013). Caderno de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
Nascimento, M. H. M. (2012). Tecnologia para medir o cuidar - educando no acolhimento de “familiares cangurus” em unidade neonatal: Estudo de Validação. Dissertação - Mestrado Associado de Enfermagem UEPA - UFAM) - Universidade Estadual do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Nilson, E. A. F., et al. (2020) Custos atribuíveis a obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, Brasil, 2018. Revista Panamericana de Salud Pública, 44, e32.
Orbey, N. C., et al. (2007). The influence of dietary intake and meal pattern on blood glucose control in children and adolescentes using intensive insulin treatment. Diabetologia., 50 (10), 2044-2051.
Pace, A. E., Nunes, P. D., & Ochoa-Vigo, K. (2003). O conhecimento dos familiares a cerca da problemática do portador de diabetes mellitus. Rev. Latino-Am. Enf., 11(3) , 312-319.
Pasquali, L. (1997). Psicometria: teoria e aplicações. UnB.
Piaget, J. (1967). O raciocínio na criança. Record.
Polit, D. F., & Beck, C. T. (2011). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática de enfermagem. Artmed.
Pinto, S. de L., et al. (2018). Posicionamento do paciente para raquianestesia: construção e validação de álbum seriado. Acta Paulista de Enfermagem, 31(1), 25-31.
Queiroz, K. C., Silva, I. N., & Alfenas, R. C. G. (2010). Associação entre fatores nutricionais e o controle glicêmico de crianças e adolescentes com diabetes melito tipo 1. Arq Bras Endocrinol Metab., 54 (3), 319-25.
Salci, M. A., Meirelles, B. H. S., & Silva, D. M. G. V. da. (2018). Educação em saúde para prevenção das complicações crônicas do diabetes mellitus na atenção primária. Escola Anna Nery, 22 (1), e20170262.
Salin, A. B., et al. (2019). Diabetes Mellitus tipo 2: perfil populacional e fatores associados à adesão terapêutica em Unidades Básicas de Saúde em Porto Velho-RO. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 33, e1257–e1257.
Sociedade Brasileira de Diabetes (2015). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2014-2015. AC Farmaceutica.
Sociedade Brasileira de Diabetes (2019). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2019-2020. AC Farmacêutica.
Teixeira, E., Nascimento, M. H. M., & Medeiros, H. P. (2014). Referênciais metodológicos para validação de tecnologias cuidativo -educacionais. In: Nietsche, E. A., Teixeira, E., Medeiros, H. P., (Orgs.). Tecnologias cuidativo-educacionais: uma possibilidade para o empoderamento do(a) enfermeiro(a). Moriá Editora.
World Health Organization .(2015). Adolescent health. http://www.who.int/topics/adolescent_health/en>
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Talita Silva Rebouças; Janaina dos Santos Mendes; Maria Eunice Nogueira Galeno Rodrigues; Roselene Soares de Oliveira; Débora Silveira de Lima; Ana Caroline Araujo da Silva; Samila Sousa Vasconcelos; Cláudia Patrícia da Silva Ribeiro Menezes; Lívia Lopes Custodio ; Leticia Alexandre Lima; Débora Pena Batista e Silva; Débora Cristina Couto Oliveira Costa; Ilvana Lima Verde Gomes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
