Acumulación de materia seca y nutrientes por maíz cultivado bajo dosis de formulado mineral y organomineral npk
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15126Palabras clave:
Extracción de nutrientes; Fitomasa seca; Macronutrientes; Micronutriente; Reciclaje de nutrientes.Resumen
El conocimiento de la extracción y acumulación de nutrientes por las plantas durante su desarrollo ayuda a determinar sus necesidades nutricionales y es relevante para mejorar la recomendación de fertilizantes minerales y organominerales. El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto de dosis de fuentes de NPK mineral y organomineral formulado sobre la productividad de materia seca de la parte aérea y sobre la acumulación de macronutrientes y micronutrientes por el maíz. El experimento se realizó en macetas de plástico, dispuestas al aire libre, llenas de 25 L de tierra, recolectada de un Latosol Rojo distrófico, fase cerrada, en la Granja Experimental del Instituto Federal Goiano, Campus Río Verde - GO. El diseño experimental utilizado fue de bloques al azar, en un esquema factorial 5x2, con cuatro repeticiones. Los tratamientos fueron cinco dosis de NPK formulado 04-14-08 (0, 150, 300, 450, 600 kg ha-1 de producto, equivalente a maceta) y dos fuentes de fertilizantes: formulación mineral y organomineral, 04-14- 08. Las plantas de maíz se recolectaron 75 días después de la siembra, con el tallo cerca del suelo. En las plantas se realizaron evaluaciones de la productividad de masa seca de la parte aérea y acumulación de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg y S) y micronutrientes (Cu, Fe, Mn y Zn). La fuente organomineral proporcionó una mayor productividad de materia seca al maíz. La acumulación de nutrientes siguió el orden decreciente N> K> Mg> Ca> S> P> Fe> Mn> Zn> Cu. La fuente organomineral, en las mismas dosis que la formulación mineral, tiene el potencial de reemplazar las fuentes minerales.
Citas
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