Caracterización de la situación socioeconómica e identificación de factores de riesgo de cáncer cervicouterino en comunidades ribereñas de la Región Xingu - Pará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15255

Palabras clave:

Cáncer de cuello uterino; Factor de riesgo; Prevención; Asistencia integral a la salud de la mujer.

Resumen

Introducción: el cáncer de cuello uterino (CC) es considerado un grave problema de salud pública, siendo el tercer tumor más común en la población femenina y la cuarta causa de muerte de mujeres por cáncer en Brasil. Considerando la importancia del cribado de CC, especialmente en las comunidades ribereñas, este estudio tiene como objetivo presentar las características del cribado de cáncer de cuello uterino en poblaciones ribereñas de la región Xingu-Pará. Metodología: se trata de un estudio descriptivo, transversal, con enfoque cuantitativo, con mujeres residentes en ciudades y comunidades ribereñas, que acudieron al servicio de salud para realizar el examen preventivo de la UCC. Resultados: La mayoría de las mujeres rurales ribereñas son morenas, con educación primaria incompleta, ingreso familiar menor a un salario, mientras que las mujeres que viven en ciudades ribereñas, predomina el color marrón con educación secundaria completa, ingreso familiar de un salario mínimo. Entre los factores de riesgo, se registran la coitarquia precoz, la multiparidad y los antecedentes familiares de cáncer de cuello uterino. Discusión: El perfil socioeconómico demuestra que las principales características de las mujeres entrevistadas son predominantes en raza / color marrón, seguidas por el negro y con bajo nivel educativo y bajos ingresos familiares y los factores registrados como factores de riesgo de enfermedad son más evidentes en mujeres rurales ribereñas. Conclusión: Este estudio concluyó que es necesario actuar de manera diferente entre las mujeres de las comunidades ribereñas. Son necesarias acciones continuas con involucramiento entre las unidades de salud y la población, principalmente por tratarse de poblaciones con mayor dificultad para acceder a los servicios de salud.

Citas

Assunção, J. R. G. de, Araújo, D. D. de O., Araújo, D. V. de, Andrade, F. B. de, & Ludovico, M. R. G. de L. (2016). Avaliação de indicadores para câncer de colo do útero no período de 2008 A 2012. Revista Ciência Plural, 1(3), 38-50. https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/8581.

Barbosa, I. R., Souza, D. L. B. de, Bernal, M. M., & Costa, I. do C. C. (2016). Desigualdades regionais na mortalidade por câncer de colo de útero no Brasil: tendências e projeções até o ano 2030. Ciência & Saúde Coletiva, 21(1), 253-262. https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015211.03662015.

Bastos, E. de A, Zardo L. M. G., Feitosa, T. M. P. F, & Almeida R. T. de (2014). Associação entre a Qualidade da Amostra e a Detecção de Atipias Celulares no Exame Citopatológico do Colo do Útero. Revista Brasileira de Cancerologia; 58(3): 445-452.

Bezerra, S., Gonçalves, P. C., Franco, E. S., & Pinheiro, A. K.B. (2005). Perfil de mulheres portadoras de lesões cervicais por HPV, quanto aos fatores de risco para câncer de colo uterino. DST – J bras Doenças Sex Transm 17(2): 143-148.

Botega, G. C. N., Castro, M. N. R. de, Costa, V. O. da, Oliveira, J. F. G., Ulian, W. L., Sousa, F. D. M. de, Trindade, J. Q., Prazeres, B. A. P. dos, Melo, M. C. de, Tsutsumi, M. Y. & Sousa, M. S.de (2016). A extensão universitária na prevenção do câncer de colo do útero em comunidades ribeirinhas no estado do Pará. Rev. Ciênc. Ext. 12(3), 22-36.

Costa, J. H. G., Souza, l. R. A., Santos, E. J. A., Prazeres, B. A. P., Andrade, M. L. Melo, M. F. C. Tsutsumi, M. Y, & Sousa, M. S (2011). Prevenção do câncer de colo do útero em comunidades ribeirinhas atendidas pelo Programa Luz na Amazônia, Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 2(4), 17-22. https://dx.doi.org/10.5123/S2176-62232011000400003.

Duarte, D. V., Vieira, R. C., Brito, E. B. de, Pinheiro, M. da C. N., Monteiro, J. do S. V., Valente, M. D. R., Ishikawa, E. A. Y., Fuzii, H. T., & Sousa, M. S. de. (2017). Prevalence of Human Papillomavirus Infection and Cervical Cancer Screening among Riverside Women of the Brazilian Amazon. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 39(7), 350-357. https://doi.org/10.1055/s-0037-1604027.

Feijó, J. K & Cavagnolli, G. (2018). Prevalência de atipias de significado indeterminado e sua relação com papilomavirus em uma população de Caxias do Sul. RBAC DOI: 10.21877/2448-3877.201800676.

Instituto Nacional do Câncer José Gomes da Silva (INCA) & Ministério da Saúde (2016). Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do Câncer do colo do útero. 2ºed. 118 Pg.

Instituto Nacional do Câncer José Gomes da Silva (INCA) & Ministério da Saúde (2014). Ficha técnica de indicadores das ações de controle do câncer do colo do útero.https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//fichatecnicaindicadorescolo14.pdf.

Instituto Nacional do Câncer José Gomes da Silva (INCA) & Ministério da Saúde (2018). Projeções Câncer. www.inca.gov.br.

Instituto Nacional do Câncer José Gomes da Silva (INCA) & Ministério da Saúde (2018). Perguntas frequentes do câncer de colo de útero/fatores de risco. https://www.inca.gov.br/perguntas-frequentes/hpv.

Ministério da Saúde - SISCAN (2020). https://siscan.saude.org.br.

Ministerio da Saúde, (2006). Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006 - Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0399_22_02_2006.html.

Paterra, T. S. V., Teles, P.A., Magalhães, P. A. P. de, Mairink, A. P. A. R., Gozzo, T. de O., Quintana, S. M., & Panobianco, M. S. (2020). Manejo de mulheres com atipias no exame citopatológico de colo uterino na atenção primária à saúde. Cogitare enferm. 25: e66862, 2020. dx.doi.org/10.5380/ce.v25i0.66862.

Pinto, Á. P., Tulio, S., & Cruz, O. R. (2002). Co-fatores do HPV na oncogênese cervical. Revista da Associação Médica Brasileira, 48 (1), 73-78. https://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302002000100036.

Silva, D. C. B. (2020). Fatores associados à não realização do exame preventivo do câncer do colo do útero em populações rurais ribeirinhas do Rio Negro, Manaus, Amazonas. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4466.

Sociedade Brasileira de Imunização (2018), Guia prático de vacinas 2017/2018. https://sp.hermespardini.com.br/download/315/guia-de-vacinaspdf.aspx.

Taquary, L. R. (2018). Fatores de risco associados ao Papilomavírus Humano (HPV) e o desenvolvimento de lesões carcinogênicas no colo do útero: uma breve revisão. CIPEEX, 2, 855-859.

Valente, C. A., Andrade, V., Soares, M. B. O. & Silva, S. R. (2016). Atividades educativas no controle do câncer de colo do útero: relato de experiência." Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro. https://doi.org/10.19175/recom.v5i3.576.

Viana, J. N., Moysés, R. P. C., Espir, T. T., Sousa, G. A. de, Barcellos, J. F. M., & Alves, M. da G. P. (2019). Determinantes sociais da saúde e prevenção secundária do câncer do colo do útero no Estado do Amazonas, Brasil. Medicina (Ribeirão Preto), 52(2), 110-120. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v52i2p110-120.

Wikiwand - povos ribeirinhos. https://www.wikiwand.com/pt/Povos_ribeirinhos.

Xingu 360 - Notícias de Porto de Moz. https://www.xingu230.com/porto-de-moz-pa.

Publicado

15/05/2021

Cómo citar

DAMASCENO, H. C. .; CAVALCANTE, R. L. .; OLIVEIRA, O. P. de .; SILVA, W. B. da .; MONTEIRO, J. R. S. .; SILVA JÚNIOR, A. F. da .; PINHEIRO, M. da C. N. .; BRIANA, J. de O. B. de O. .; FERRO, D. B. .; FERREIRA, D. V. G. .; SANTOS, O. S. . Caracterización de la situación socioeconómica e identificación de factores de riesgo de cáncer cervicouterino en comunidades ribereñas de la Región Xingu - Pará. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e51810515255, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.15255. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15255. Acesso em: 24 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud