La crisis de la mediana edad en los hombres: Aspectos fisiológicos y psicológicos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15271Palabras clave:
Fase; Hombre; Madurescencia; Edad Media; Masculino.Resumen
La mediana edad, etapa de la vida en la cuál ocurren transformaciones que direccionan el ser humano para la llamada madurescencia, ocurre, según la literatura, entre 40 y 60 años. Durante este periodo, una serie de transformaciones tan importantes cuanto las que ocurren en la adolescencia, marca el individuo que vivencia esta fase. Además vale resaltar que estos cambios se presentan con características distintas en los hombres y las mujeres. Dicho esto, este articulo tiene como objetivo discutir sobre la crisis de mediana edad en el hombre, estando atentos a las transformaciones ocurridas, prestando atención a los aspectos físicos y psicológicos, y no menos importante, como ocurre su relación con el trabajo y la jubilación. Se trata de un estudio de revisión narrativa de literatura, elaborado en un periodo de 2 meses, durante los cuales, artículos, libros y datos estatísticos fueron consultados para dilucidar y aportar reflexiones críticas sobre el contenido cubierto. Se observaron como principales resultados, que la madurescencia es una fase de intensos cuestionamientos y reflexiones, rodeada, sobretodo, por las innumerables transformaciones en el cuerpo, mente y psicológico. Sin embargo, aunque sea un tema que abre margen para diferentes enfoques de investigación, son pocos los estúdios actuales dedicados específicamente a la crisis de la mediana edad masculina. Por lo tanto, concluimos, al final del estudio, que con la expansión de la expectativa de vida, este periodo se volvió aún más valioso y primordial a la calidad de vida, salud, placer y autoestima que van a influenciar de gran manera en la vejez.
Citas
Albornoz, S. (2000). O que é trabalho (6ª ed.). São Paulo, Brasil: Brasiliense.
Antunes, P. C., Silva, A. M. (2013). Elementos sobre a concepção da meia idade, no processo de envelhecimento humano. Revista Kairós Gerontologia, 16(5), 123-140. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/viewFile/18926/14090
Bitencourt, B., Gallon, S., Batista, M., Piccinini, V. (2011). Para além do tempo de emprego: o sentido do trabalho no processo de aposentadoria. Revista de Ciências da Administração, 13(31), 30-57. DOI: 10.5007/2175-8077.2011v13n31p30
Bonaccorsi, A. C. (2001). Andropausa: insuficiência androgênica parcial do homem idoso. Uma revisão. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 45(2), 123-133. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302001000200003&script=sci_abstract&tlng=pt
Brasil, Ministério da Saúde (2008). Política nacional de atenção integral à saúde do homem: Princípios e diretrizes. Secretaria de atenção a saúde. Departamento de ações programáticas estratégicas. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_saude_homem.pdf
Bulcao, C. B., Carange, E., Carvalho, H. P. de, Ferreira-França, J. B., Kligerman-Antunes, J. Backes, J., ... Sholl-Franco, A. (2004). Aspectos fisiológicos, cognitivos e psicossociais da senescência sexual. Ciências & Cognição, v. 1, 54-75. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212004000100007&lng=pt&nrm=iso
Castro, T. P. de. (2016). Sobre Curso da Vida e Autoajuda: Contrastes entre a literatura de autoajuda brasileira, norte-americana e portuguesa. (Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas). Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/321655
Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M. de., Rentería, J. M., Guimarães, C. A. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 34(6), 428-431. DOI: 10.1590/S0100-69912007000600012
Correa, N. G., Alcaças, E. S. R., Assis, M. A. (2020). Linha do tempo para o envelhecimento: Análise de como a população masculina adulta se prepara para a senescência. Revista Científica UMC. Edição especial PIBIC. Disponível em: http://seer.umc.br/index.php/revistaumc/article/viewFile/1449/902
Eizirik, C., & Bassols, A. M. S. (Orgs.) (2013). O Ciclo da Vida Humana: uma perspectiva psicodinâmica. (2ª ed.). Porto Alegre, Brasil: Artmed.
Elias, C. S. R., Silva, L. A., Martins, M. T. S. L., Ramos, N. A. P. R., Souza, M. G. G., Hipólito, R. L. (2012) Quando chega o fim? Uma revisão narrative sobre terminalidade do período escolar para alunos deficientes mentais. SMAD: Revista Electrónica em Salud Mental, Alcohol y Drogas, (8)1, 48-53. DOI: 10.11606/issn.1806-6976.v8i1p48-53
Ferenhof, H. A. Fernandes, R. F. Desmistificando a revisão de literatura como base para redação científica: método SSF. (2016). Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, SC: v. 21, n. 3, p. 550-563. Disponível em: https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/1194
Ferreira, M. E. M. P. (2008). A meia idade e a alta modernidade. Construção Psicopedagógica, 16(13), 77-91. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-69542008000100005&lng=pt&tlng=pt.
Filho, J. F. L., Baccaro, L. F. C., Fernandes, T., Conde, D. L., Costa-Paiva, L., Neto, A. M. P. (2015). Epidemiologia da menopausa e dos sintomas climatéricos em mulheres de uma região metropolitana no sudeste do Brasil: inquérito populacional domiciliar. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 37(4), 152-158. DOI: 10.1590/SO100-720320150005282
Finkelstein, J. S., Lee, H., Burnett-Bowie, S. A. M., Carl Pallais, M. P. H. J., Yu, M. P. H. E., Borges, L. F., ... Leder, B. Z. (2013). Gonadal Steroids and Body Composition, Strength, and Sexual Function in Men. The New England Journal of Medicine, 369 (11), 1011-1022. DOI: 10.1056/NEJMc1313169.
Fraiman, A. (2004) Coisas da idade, Coleção Plenitude - Volume II- São Paulo, Alexa Cultural.
Freitas, M. C. de., Campos, T. D., Gil, C. A. (2017). Expectativas e concepções de trabalho na velhice em homens na meia-idade. Est. Inter. Psicol. 8(2), 43-64. DOI: 10.5433/2236-6407.2016v8n2p43.
Glina, S., Puech-Leão, P., Reis, J. M. S. M., Pagani, E. (2002). Disfunção sexual masculina: conceitos básicos: diagnóstico e tratamento. São Paulo, Brasil: Instituto H.Ellis.
Góis, E.C. P., Santos, J. V. O, Araújo, L. F. (2020). Representações sociais sobre a velhice masculina: Abordagens de homens idosos participantes de grupo de convivência. Revista Subjetividades, 20 (Especial 1): e9140. Disponível em: https://periodicos.unifor.br/rmes/article/view/e9140/pdf
Gomes, R., Nascimento, E. F. do., Araújo, F. C. de. (2007). Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad. Saúde Pública, 23(3), 565-574. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2007000300015
Goncalves, B., Fagulha, T., Ferreira, A. (2005). A depressão nas mulheres de meia idade: estudo sobre as utentes dos cuidados de saúde primários. Psicologia, 19(1-2), 39-56. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0874-20492005000100003&lng=pt&nrm=iso
IBGE. (2019). Portal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/26104-em-2018-expectativa-de-vida-era-de-76-3-anos
Lemos, A. P., Ribeiro, C., Fernandes, J., Bernardes, K., & Fernandes, R. (2017). Saúde do homem: os motivos da procura dos homens pelos serviços de saúde. Revista de Enfermagem, 11(Supl. 11), 4546-4553. DOI: 10.5205/reuol.11138-99362-1-SM.1111sup201714.
Justo, L. P., Calil, H. M. (2006). Depressão: o mesmo acometimento para homens e mulheres? Revista de Psiquiatria Clínica, 33(2), 74-79. DOI: 10.1590/S0101-60832006000200007
Madergan Jr. E. (1992). A crise da Meia Idade no Homem: Um estudo exploratório dos Fatores Determinante. São Paulo, Brasil.
Michaelis. (2020). Dicionário brasileiro da língua portuguesa. (4ª ed.). São Paulo, Brasil: Melhoramentos.
Montero, G. J. (2015) Psicoanálisis de la madurescencia (Definición,metapsicología y clínica). The International Journal of Psychoanalysis. Buenos Aires, Argentina.
Motta, A. B. (2006). Visão antropológica do envelhecimento. In: Freitas. (Org.). Tratado de geriatria e gerontologia. (2ª ed.). Rio de Janeiro, Brasil: Guanabara.
Paiva, A. V. R. (2016). Personalidade e sintomatologia: meia-idade tardia e terceira-idade. Lisboa, Portugal.
Papalia, D., Olds, S., Feldman, R. (2006). Desenvolvimento Humano. 8a ed. São Paulo, Brasil: Artmed.
Peres, A. (2014). Empreendedorismo e envelhecimento: Perspectivas de uma nova relação de trabalho na maturidade. (Dissertação de Mestrado, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, Brasil). Disponível em: https://www.usjt.br/biblioteca/mono_disser/mono_diss/2016/362.pdf
Quadros, S., Schiavini, J. L. (2005). Urologia sem segredos. Rio de Janeiro, Brasil: SBU.
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul. Enferm., 20(2), v-vi. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21002007000200001&script=sci_arttext
Sartori, A. C. R., Zilberman, M. L.. (2009). Revisitando o conceito de síndrome do ninho vazio. Rev. Psiquiatr. Clin., 36(3), 112-121. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-60832009000300005
Silva, L. P., Silva, C. (2014). Idade do Lobo. Revista Portal de Divulgação, 40(4), 49-58. Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:WIbwtjx6bikJ:revistalongeviver.com.br/index.php/revistaportal/article/download/444/444+&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
Silva L. R. F. (2008). Da velhice à terceira idade: o percurso histórico das identidades atreladas ao processo de envelhecimento. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 15(1), 155-168. DOI: 10.1590/S0104-59702008000100009.
Tavares, M. B., Fuchs, F. C., Diligenti, F., Abreu, J. R. P. de., Rohde, L. A., Fuchs, S. C. (2004). Características de comportamento do filho único vs filho primogênito e não primogênito. Brazilian Journal of Psychiatry, 26(1), 17-23. DOI: 10.1590/S1516-44462004000100007
Thiago, C. C., Russo, J. A., Camargo Júnior, K. R. de. (2016). Hormônios, sexualidade e envelhecimento masculino: um estudo de imagens em websites. Comunicação, Saúde e Educação, 20(56), 37-50. DOI: 10.1590/1807-57622014.0031.
Trindade, E. (2002). Hermenêutica do existir do homem de meia-idade - paternidade, sexualidade e projetos de vida: um olhar à luz de Heidegger. (Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto). Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-09032003-105542/pt-br.php
Virgolino, F. S. S., Silva, A. B. da., Porto, S. C. A. S., Souza Neto, V. L. de., Saraiva, A. M. (2013). A mudança no ciclo familiar diante da síndrome do ninho vazio: uma revisão. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 11, 457-464. DOI: 10.5892/ruvrv.2013.111.457464.
Zanelli, J. C., Silva, N. (2008). Interação humana e gestão: a construção psicossocial das organizações de trabalho. São Paulo, Brasil: Casa do Psicólogo
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Thalyta Freitas dos Santos Laguna; Telma Garcez Leal; Aline Priscila Subutzki Lemos; Caroline Joana Gerhardt; Bruna Souza Gelain Cocco; Luciane Najar Smeha
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
