Contribuciones de los cuidados de enfermería a gestantes con ansiedad: prevalencia y factores associados
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15273Palabras clave:
Cuidado de enfermera; Ansiedad; Gestación.Resumen
Analizar la evidencia científica publicada sobre los aportes de los cuidados de enfermería a la gestante con ansiedad: prevalencia y factores asociados. El presente estudio trata de una revisión bibliográfica del método de revisión integradora de la literatura, realizada entre enero y abril de 2021. La búsqueda se realizó, a través de la Plataforma - BVS, utilizando las bases de datos LILACS, BDENF, Google Scholar y a través de la Biblioteca Electrónica de Salud. - SCIELO. Siguiendo los descriptores / palabras clave: “Cuidados de enfermería”, “Ansiedad”, “Gestación”, combinados con el operador booleano “Y”. El embarazo implica cambios en los aspectos hormonales, físicos, psicológicos, familiares y sociales, en la posibilidad de ajustes y reestructuraciones en la vida de las mujeres. Estos cambios a menudo han desencadenado un proceso de vulnerabilidad en las mujeres embarazadas, que puede empeorar la salud mental y desarrollar trastornos mentales. La prevalencia de la ansiedad afecta aproximadamente al 20% de las mujeres. Así, los riesgos obstétricos que implica el desarrollo de un embarazo ponen a la mujer en un estado susceptible a la ansiedad, dejándola dual: frágil, por miedo a los cambios del embarazo, y al mismo tiempo feliz por el proceso de concebir y formar una nueva vida. . Se evidenció en el estudio, que es necesario que las enfermeras realicen una recepción integral durante el período prenatal, investigando aspectos clínicos y también psicosociales para que puedan contribuir, de manera significativa, en la mejora de los niveles de ansiedad y depresión de esta mujer embarazada, brindándole atención prenatal de calidad.
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