La enseñanza-aprendizaje de la Botánica a la vista de los estudiantes em las cursos preuniversitarios populares em Itajubá - MG
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15275Palabras clave:
Biología; Ceguera Botánica; Educación Básica; Cuestionario.Resumen
La enseñanza-aprendizaje de la Botánica se debate como un reto para los profesores de Biología. Considerada como un enfoque muy teórico, la Botánica está indicada como un contenido de difícil asimilación por parte de los estudiantes. El hecho es preocupante porque, demás de formar parte de los temas de las pruebas de acceso a la universidad, la importancia de su conocimiento se entiende en la formación crítica de un ciudadano en relación a su percepción ambiental. El objetivo de este estudio fue evaluar el punto de vista de los estudiantes matriculados en los cursos de prueba de acceso preuniversitario en Itajubá - MG, sobre la enseñanza-aprendizaje de la Botánica. El enfoque adoptado para la realización de este estudio fue la investigación cuantitativa y cualitativa y el instrumento de investigación fue un cuestionario elaborado con la herramienta Google Forms. Este cuestionario fue respondido de forma anónima por 54 estudiantes de exámenes de ingreso preuniversitarios: Cursinho Assistencial e Centro de Inteligência e Cultura (CACIC), Curso Assistencial Theodomiro Santiago (CATS) y Curso Assistencial Amigos de Itajubá (CAAI), del 1 al 20 de febrero de 2021. Aunque la mayoría de los estudiantes sienten curiosidad por las plantas, muchos también declararon dificultades para aprender los contenidos de Botánica, lo que refleja la enseñanza teórica y de contenidos. La visión de los estudiantes muestra la necesidad de hacer que la enseñanza de la Botánica sea más práctica y familiar con la vida diaria de todos.
Citas
Almeida, A. F. (2015). Análises de exames de ingresso no ensino superior: tendências nos conteúdos de Botânica. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Ciências Biológicas. Universidade Federal de Santa Catarina.
Arrais, M. G. M., Sousa, G. M., & Masrua, M. L. A. (2014). O ensino de Botânica: investigando dificuldades na prática docente. Revista da SBEnBio, 7, 5409-5418.
Azevedo, H. J. C., Ribeiro, S. A. C., & Sá, N. P. (2019). A cegueira botânica no ensino de biologia: Um relato de caso. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 11, 129-136.
Batista, L. N., & Araújo, J. N. (2015). A Botânica sob o olhar dos alunos do ensino médio. Revista Areté - Revista Amazônica de Ensino de Ciências, Manaus, 8 (15), 109- 120.
Borba, J. B. (2013). Uma breve retrospectiva do ensino de biologia no Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Brito, D. Q. (2021). Por uma nova Botânica: estratégias de ensino de Botânica em um curso pré-vestibular comunitário. 62ª Reunião Anual da SBPC, 1-2.
Camargo, F. F. (2009). Cursinhos pré-vestibulares populares e o caso da UNESP: alguns condicionantes à sua criação e transformação. Dissertação de Mestrado em Educação Escolar. Universidade Estadual Paulista.
Faria, G. R., Jacobucci, D. F. C., & Oliveira, R. C. (2011). Possibilidades de Ensino de Botânica em espaço não-formal de educação na percepção de professoras de Ciências. Revista Ensaio, 13 (1), 87-104.
Figueiredo, J. A., Coutinho, F. A., & Amaral, F. C. (2012). O ensino de Botânica em uma abordagem ciência, tecnologia e sociedade. Anais do II Seminário Hispano Brasileiro, 488- 498.
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. (3ª ed.): Artmed. 405 p.
Francisco, M. C., & Klein, T. A. (2015). A importância modalidade prática na construção do conhecimento de biologia vegetal. XII congresso de ensino nacional de educação.
Galiazzi, M. C., Rocha, J. M. B., Schmitz, L. C., Souza, M. L., Giesta, S., & Gonçalves, F. P. (2001). Objetivos das atividades experimentais no ensino médio: A pesquisa coletiva como modo de formação de professores de ciências. Ciência e Educação (Bauru) 7 (2), 249-263.
Grácio, M. M. C., & Garrutti, É. A. (2005). Estatística aplicada à educação: uma análise de conteúdos programáticos de planos de ensino de livros didáticos. Revista de Matemática e Estatística, 23 (3), p.107-126.
Katon, G. F., & Towata, N. (2016). Por que a Botânica é tão chata? In: Apostila Botânica no Inverno. USP, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, p. 86-90.
Melo, E. A., Abreu, F. F., Andrade, A. B., & Araujo, M. I. O. (2012). A aprendizagem de Botânica no ensino fundamental: dificuldades e desafios. Scientia Plena, 8 (10), 101-201.
Menezes, L. C., Souza, V. C., Nicomedes, M. P., Silva, N. A., Quirino, M. R., Oliveira, A. G., Andrade, R. R. D., & Santos, B. A. C. (2008) Iniciativas para o aprendizado de Botânica no ensino médio. XI Encontro de Iniciação à Docência, UFPB.
Ministério da Educação. (2002). Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM: documento básico. Brasília: Instituto Nacional de estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira.
Ministério da Educação. (2006). Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Básica. Brasília: Secretaria de Educação Básica.
Ministério da Educação. (2009). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Matriz de Referência para o ENEM 2009. INEP/MEC.
Oliveira, A. S. R. O., & Silva, I. R. (2017). Políticas de inclusão social no ensino superior brasileiro: um estudo sobre o perfil socioeconômico de estudantes nos anos 2010 a 2012. Educação em Revista, 33, e153900.
Perticarrari, A., Trigo, F. R., & Barbieri, M. R. (2011). A contribuição de atividades em espaços não formais para a aprendizagem de Botânica de alunos do Ensino Básico. Ciência em tela. 4 (1), 1-12.
Salatino, A., & Buckeridge, M. (2016). “Mas de que te serve saber Botânica?”. Estudos Avançados, 30 (87), 177-196.
Silva, E. S., & Abreu, M. C. (2014). Conteúdos de Botânica em provas de ingresso ao ensino superior. Caderno de Pesquisa, 25 (3), 77-85.
Ursi, S., Barbosa, P. P., Sano, P. T., & Berchez, F. A. S. (2018). Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica. Revista Estudos Avançados, 32 (94), 7-24.
Wandersee, J. H., & Schussler, E. E. (2001). Towards a theory of plant blindness. Plant Science Bulletin. 47 (1), 2-9.
Whitaker, D. C. A. (2010). Da “invenção” do vestibular aos cursinhos populares: Um desafio para a Orientação Profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 11 (2), 289-297.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Vanessa da Fontoura Custódio Monteiro; Silvia Arcanjo Carlos Ribeiro; Caroline Mayara Sampaio Vieira ; Guilherme Guimarães Ribeiro ; Lívia Helena Matos Ferreira Nunes ; Pedro Henrique Abreu Moura
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.