Análisis del perfil epidemiológico en salud bucal en diferentes regiones del Municipio de Penedo –AL: Estrategia de fortalecimiento y reorientación de la política de salud bucal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15368

Palabras clave:

Salud bucal; Epidemiología; Políticas públicas.

Resumen

La realización de encuestas epidemiológicas es una herramienta importante para comprender la prevalencia de las enfermedades bucodentales y, así, poder orientar la planificación, ejecución y evaluación de las acciones de salud en una población. Así, se realizó un estudio transversal con 13.706 personas, residentes en el área rural y urbana, de 0 hacia 60 años, que fueron clasificados según el riesgo de cariesl evaluados en: 1 (bajo); 2 (medio); 3 (alto); factores que contribuyen al cáncer oral, la necesidad y el uso de prótesis dentales y la prevalencia de la enfermedad periodontal. Los datos se tabularon y se sometieron a análisis descriptivo y Kappa con un acuerdo intra e interevaluadores del 100% y el 95%, respectivamente. Hubo un mayor número de individuos clasificados como riesgo 1 y 2 en el área urbana. En los factores que contribuyen al cáncer oral, la exposición al tabaquismo y al consumo de alcohol fue similar en las poblaciones analizadas. En el uso de prótesis, se destacó el área rural (27%) en relación al área urbana (18,2%), siendo el grupo de edad de 20 hacia 59 años el más comprometido por los pacientes con el uso de prótesis dentales. La prevalencia de cambios en la mucosa en el mismo grupo de edad (20-59 años) fue un factor prominente entre los dos regiones, con el área rural 6,2% y el área urbana 2,8%. En cuanto al desarrollo de la enfermedad periodontal, se encontró que el área urbana se destacó en relación al área rural, con un 25,13% de individuos con enfermedad activa. Dichos resultados sugieren una mejor focalización de las políticas de salud bucal y sus estrategias de atención, con el fin de lograr el acceso al servicio odontológico y la resolución en función de las especificidades de los diferentes grupos de edad y ubicaciones.

Citas

Abreu, M. H. N. G., Pordeus I. A. & Modena C. M. (2004). Cárie dentária entre escolares do meio rural de Itaúna (MG), Brasil. Rev Panam Salud Publica, 16(5), 334-344

Antunes, J. L. F. & Peres, M. A. (2013). Epidemiologia em Saúde Bucal. Guanabara Koogan.

Azevedo R. C., Pereira A. C. A., Medeiros, Y. L., Feyo, V. B., Luiz, K. A., Esteves, T. C., Chaves, M. G. A. M. & Fabri, G. M. C. (2020). Necessidades de atendimento odontológico em pacientes com câncer durante a pandemia de COVID-19 - uma revisão. Research, Society and Development. 9(12).

Bagan. J. V. & Scully, C. (2008) Recent advances in Oral Oncology; squamous cell carcinoma aetiopathogenesis and experimental studies. Oral Oncology, 45(6); 45-48.

Brasil, Ministério da Saúde. (2009). Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2010: Incidência de Câncer no Brasil/Instituto Nacional de Câncer.

Brasil, Ministério da Saúde. (2018b). Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2018: Incidência de Câncer no Brasil/Instituto Nacional de Câncer. INCA. 130 p.

Brasil, Ministério da Saúde. (2018ªa). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. A saúde bucal no Sistema Único de Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília.

Brasil, Ministério da Saúde. (2010). Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Saúde Bucal. Pesquisa Nacional de Saúde Bucal. Brasília.

Brasil, Ministério da Saúde. (2011). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Saúde Bucal. Pesquisa Nacional de Saúde Bucal SB Brasil 2010: resultados principais. Brasília.

Brasil, Ministério da Saúde. (2008). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Série A. Normas e Manuais Técnicos- Caderno de Atenção Básic., nº17. 1ª ed.

Brasil, Ministério da Saúde. (2009). Secretaria de Políticas da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde Bucal. Projeto SB 2010: condições de saúde bucal da população brasileira no ano 2010. Brasília: Ministério da Saúde.

Campinas, Secretaria Municipal de Saúde. (2003). Relatório do Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal. Módulo Village Paidéia do Centro de Saúde de Barão Geraldo. Campinas.

Chaves, S. C. L. & Silva, L. M. V. (2007). Atenção em saúde bucal e a descentralização de saúde no Brasil: Estudo de dois casos exemplares do Estado da Bahia. Caderno de Saúde Pública, 23(5), 1119-1131.

Cimard, A. C. B. S. & Fernandes, A. P. S. (2009). Câncer Bucal: A prática e a realidade clínica dos cirurgiões dentistas de Santa Catarina. RFO. 2(14), 99-104.

Damasceno, K. S. M., Cruz, D. N. & Barros, C. G (2021). Acessibilidade aos serviços odontológicos no SUS: revisão da literatura. Research, Society and Development. 10 (3).

França, D. C. C., Pinto, M. M. O., Monteiro, A. D., Silva, A. A. L. S., Zina, O., & Lima, G. S. (2010). Programa de diagnóstico e prevenção de câncer de boca: Uma estratégia simples e eficaz. Rev odont. Bras Central. 19 (49): 159-161.

Gjermo, P., Rosing, C.K. & Susin, C. (2002). Periodontal diseases in central and south America.; 29(1), 70-78.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Estimativa populacional 2017. https://cidades.ibge.gov.br/content/index.php?option=com_content&view=articl&id=20607&Itemid=7572.

INCA, Instituto Nacional do Câncer. Estimativa do Câncer 2016/2017. http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/estimativa-2016-v11.pdf.

Kassebaum, N. J., Bernabé, E., Dahiya, M., Bhandari, B., Murray, C. J. & Marcenes, W. (2014). Global burden of severe periodontitis in 1990-2010: a systematic review and meta-regression. J Dent Res. 93(11):1045-1053.

Leite, R. B., Marinho, A. C. O., Costa, B. L., Laranjeira, M. B. V., Araújo, K. D. T. & Cavalcanti, A. F. M. (2021) A influência da associação de tabaco e álcool no câncer bucal: revisão de literatura. J. Bras. 57: 1-5. Rio de Janeiro.

Lima, F. L. T. & O’Dwyer, G. (2020). Políticas de Prevenção e Controle do Câncer Bucal à luz da Teoria da Estruturação de Giddens. Ciênc. saúde coletiva. 25 (8)

Marques, D. E., Rink, M. C. M., Loureiro, R. M. T. & Silva, V. C. (1986). Levantamento epidemiológico de cárie dentária na zona rural de Uberlândia, Minas Gerais: contribuição para um modelo de programa de saúde bucal. Rev Cent Ciênc Bioméd Univ Fed Uberlândia. 2(1), 33-38.

Mateus, F. O. (2008). Câncer bucal no Brasil: Revisão de literatura. Faculdade de Medicina. Curso de Especialização em Saúde Pública. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Moysés, S,J. (2013). Saúde Coletiva, Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de Atenção Odontológica. Artes Médicas.

Neves, K. C., Teixeira, M. L. O. & Ferreira, M. A. (2015). Fatores e motivação para o consumo de bebidas alcoólicas na adolescência. Revista de Enfermagem. Jun. 19 (2): 286-291.

Omena, B. D. (2016). Levantamento Epidemiológico da Necessidade de Tratamento Odontológico das escolas da zona rural do município de Pindoba- AL. Universidade Federal de Santa Catarina.

OMS, Organização Mundial da Saúde. (2013). Levantamentos em saúde bucal: Métodos Básicos. (5 ed.).

Piemonte, E. D., Lazos, J. P. & Brunotto, M. (2010). Relationship between chronic trauma of the oral mucosa, oral potentially malignant disorders and oral cancer. Jornal of Oral Pathology & Medicine. 39(7), 513-517.

Prado, N. F. & Passarelli, D. H. C. (2009). Uma nova visão sobre prevenção do câncer bucal no consultório odontológico. Rev.Odont.Univer. SP. 21(1), 29-85.

Quirino, M. R. S., Gomes, F. C, Marcondes M. S. & Baducci, I. (2006). Avaliação do conhecimento sobre o câncer de boca entre os participantes de campanha para prevenção e diagnóstico precoce da doença em Taubaté- SP. Rev. Odontol UNES. 35(4), 327-333.

Santos, I. V., Alves, T. D. B., Falcão, M. M. L. & Freitas, V. S. (2011). O papel do cirurgião-dentista em relação ao câncer de boca. Odontol. Clín.-Cient. 10(3):207-210.

Scherer, C. I. & Scherer, M. D. A. (2015). Avanços e desafios da saúde bucal após uma década de Programa Brasil Sorridente. Rev. Saúde Pública, 49, 98.

Scherer, C. I., Scherer, M. D. A., Chaves, S. C. L. & Menezes, E. L. C. (2018). O trabalho em saúde bucal na Estratégia Saúde da Família: uma difícil integração?

Saúde debate. .42(2):233-246.

SESAL, Secretaria Estadual de Saúde de Alagoas. (2009). Gerência de núcleo de saúde bucal. Manual de atenção básica em saúde bucal do Estado de Alagoas. p. 8-9.

Spackman, S. S. & Bauer, J. G. (2016). Correlation of the Index of Activities of Daily Living (Index of ADOH) with the Functional Independence Measure (FIM) in Older Adults. J Gerontol Geriatr Res. Mar, 5:2.

Vasconcelos, E. M. & Fratucci, V. B. (2014) Práticas de Saúde Bucal. http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/uni dade15o/unid ade15o.pdf.

Wünsch-Filh, V. (2002). The epidemiology of oral and pharynx cancer in Brazil. Oral Oncol. 38, 737-746.

Zain, R. B. (2001). Cultural and dietary risk factors of oral cancer and precancer a brief overview. Oral oncology. 37, 205-210.

Publicado

04/06/2021

Cómo citar

SANTOS, E. S. dos .; KANTOVITZ, K. R. .; COSTA, K. D. .; OMENA, K. V. M. de .; OMENA, C. P. A. de .; ATAIDE REZENDE DE GOUVEIA , C. Análisis del perfil epidemiológico en salud bucal en diferentes regiones del Municipio de Penedo –AL: Estrategia de fortalecimiento y reorientación de la política de salud bucal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e42110615368, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15368. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15368. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud